CIRURGIA GERAL 2 Flashcards
NOME DO SINAL QUE TEM DESCOMPRESSÃO BRUSCA DO PONTO DE MC BURNEY
SINAL DE BLUMBERG
NOME DO SINAL QUE POSSUI DOR EM FOSSA ILÍACA DIREITA DURANTE A PALPAÇÃO DA FOSSA ILÍACA ESQUERDA
SINAL DE ROVSING
NOME DO SINAL QUE TEM DOR EM REGIÃIO DE FOSSA ILIACA DIREITA COM MOVIMENTO DE FLEXÃO E ROTAÇÃO INTERNA DA COXA DIREITA
SINAL DO OBTURADOR
QUAL O EXAME DE IMAGEM PADRÃO OURO PARA APENDICITE
TOMOGRAFIA ABDOMINAL
DIAGNÓSTCOS DIFERENCIAIS DE APENDICITE
PNEUMONIA
PORFIRIA
COLECISTE AGUDA
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS
RUPTURA DE FOLÍCULO OVARIANO
TRÍADE SINTOMÁTICA NA FASE INICIAL DA APENDICITE
DOR PERIUMBILICAL
FEBRE MODERADA
ANOREXIA (DIMINUIÇÃO DO APETITE)
4 FASES DA APENDICITE AGUDA
FASE I : EDEMA E DISTENSÃO (CATARRAL)
FASE II : ISQUEMIA E ULCERAÇÃO
FASE III : ABCESSO E NECROSE
FASE IV: PERITONITE E PERFURAÇÃO
QUAL A FASE E CONDUTA DA APENDICITE NÃO COMPLICADA
FASE 1 E FASE 2
CONDUTA É ATIBIOTICOTERAPIA PROFILÁTICA ATÉ O MOMENTO DA CIRURGIA
QUAL A FASE E CONDUTA DA APENDICITE COMPLICADA OU PERFURADA
FASE 3 E FASE 4
CONDUTA ANTIBIOTICOTERAPIA TERAPÊUTICA
DESCREVA SCORE DE ALVARADO PARA APENDICITE AGUDA E SUA PONTUAÇÃO
- DOR QUE MIGRA PARA FOSSA ILÍACA DIREITA (1 PONTO)
- ANOREXIA (1 PONTO)
- NÁUSEAS E VÔMITOS (1 PONTO)
- DOR A PALPAÇÃO DE FOSSA ILÍCA DIREITA (2 PONTOS)
- DESCOMPRESÃO BRUSCA DOLOROSA EM FOSSA ILÍACA DIREITA (1 PONTO)
- TEMPERATURA MAIOR QUE 37,5 (1 PONTO)
- LEUCOCITOSE (2PONTOS)
- DESVIO PARA ESQUERDA (1 PONTO)
0-3 PONTOS: DIAGNÓSTICO IMPROVÁLVEL - AVALIAR OUTRAS CAUSAS
4-6 PONTOS: DIAGNÓSTICO PROVÁLVEL - OBSERVAÇÃO POR 12 HORAS E SE O SCORE SE MANTER O MESMO, INDICA-SE A CIRURGIA
MAOR OU IGUAL 7PONTOS: DIAGNÓSTICO MUITO PROVÁVEL - APENDCECTOMIA
DIAGNÓSTICO SÍNDRÔMICO DA APENDICITE AGUDA
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DA APENDICITE AGUDA
FECALITO
HIPERPLASIA LINFÓIDE
BÁRIO
CORPOS ESTRANHOS E PARASITAS
IRRIGAÇÃO DO APÊNDICE
APÊNDICE É IRRIGADO PELA ARTÉRIA APENDICULAR QUE É RAMO DA ARTÉRIA ILEOCÓLICA QUE É RAMO DA MESENTÉRICA SUPERIOR
DIAGÓSTICO SD DA ÚLCERA PEPTICA PERFURADA
ABDOME AGUDO PERFURATIVO
O QUE É ULCERA PEPTICA
LESÃO MAIOR QUE 0,5 CM NO REVESTIMENTO DO ESTÔMAGO QUE PODE ACOMETER O DUODENO E O FINAL DE ESÔFAGO
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DA ÚLCERA PEPTICA PERFURADA
AINES
TABAGISMO
ETILISMO
H. PYLORI
QUADRO CLÍNICO DA ÚLCERA PEPTICA PEPTICA PERFURADA
DOR EPIGÁSTRICA SÚBITA INTENSA E DIFUSA QUE IRRADIA
ALIVIADA POR ALIMENTOS OU ANTIÁCIDOS
DOR A PALPAÇÃO DO EPIGÁSTRIO
TAQUICARDIA, HIPOTENSÃO, PERITONITE
SINAL DE JOBERT (PERDA DA MACICEZ HEPÁTICA)
ABDOME EM TÁBUA
SINAL DE BLUMBERG POSITIVO - DEVIDO O SUCO GÁSTICO QUE ESCORRE PARA AS FOSSAS ILÍACAS
EXAMES COMPLEMENTARES PARA ÚLCERA PEPTICA PERFURADA
RADIOGRAFIA DE TÓRAX: PNEUMOPERITÔNIO
EXAMES LABORATORIAIS: HEMOGRAMA, UREIA, CREATININA, SÓDIO, POTÁSSIO E URINA 1
USG: GRANDE QUANTIDADE DE LÍQUIDO ABDOMINAL, BLOQUEIO DE ALÇAS EM FID, PNEUMOPERITÔNIO
DOPPLER VASCULAR: ALTERADO EM FASE ARTERIAL E EPIGÁSTRICA
OBS: A AUSÊNCIA DE PNEUMOPERITÔNIO NÃO EXCLUI O DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO PERFURATIVO
TRATAMENTO DA ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA
CIRURGIA: LAPAROTOMIA OU LAPAROSCOPIA EXPLORATÓRIA
ATB: CEFTRIAXONA + METRONIDAZOL
SINAL QUE INDICA PNEUMOPERITÔNIO
SINAL DE JOBERT: PRESENÇA DE TIMPANINSMO AO INVEZ DE MACICEZN LOJA HEPÁTICA
QUAL O MELHOR EXAME PARA DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO PERFURATIVO
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
SINTOMAS DA SD. DE ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO
DOR ABDOMINAL E DISTENSÃO ABDOMINAL
VÔMITOS
CONSTIPAÇÃO
CAUSA MAIS COMUM DE OBSTRUÇÃO BAIXA
BRIDAS
CAUSA MAIS COMUM DE OBSTRUÇÃO ALTA
NEOPLASIA DE CÓLON ESQUERDO
QUAL A PRINCIPAL ALTERAÇÃO METABÓLICA NA OBSTRUÇÃO INTESTINAL ?
ALCALOSE METABÓLICA HIPOCLORÊMICA E HIPOCALÊMICA
EXAMES COMPLEMENTARES SD ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO
ROTINA RADIOLÓGICA DE ABDOME AGUDO: RX DE TÓRAX E ABDOME
HEMOGRAMA COMPLETO
ELETRÓLITOS
GASOMETRIA ARTERIAL
LACTATO SÉRICO
o que aparece na radiografia de obstrução intestinal ALTA ?
EMPILHAMENTO DE MOEDAS
SINAL DE RIGLER - VISUALIZAÇÃO DE AR FORA DA CAVIDADE INTESTINAL
o que APARECE NA RADIOGRAFIA DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL BAIXA?
GRÃO DE CAFÉ
MIOLO DE PÃO
DISTENSÃO COLÔNICA COM STOP
QUAL SINAL DE NEOPLASIA COLORRETAL QUE APARECE NO EDEMA BARITADO?
SINAL DA MAÇÃ MORDIDA
OU SINAL DO BICO DO PÁSSARO
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO OBTRUTIVO ?
ANAMNESE + EXAME FÍSICO + ROTINA RADIOLÓGICA DE ABDOME
** TM de abdome só deve ser ralizada se ainda surgir dúvida diagnóstica
QUAL O TRATAMENTO ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO
JEJUM
SONDA MASOGÁSTRICA (PARA DESCOMPRESSÃO GASTROINTESTINAL)
HIDRATAÇÃO VENOSA
CORREÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E ÁCIDOBÁSICOS
ANALGESIA
ANTIBIÓTICOS (COMO PROFILAXIA SE O TRATAMENTO FOR CIRÚRGICO)
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL ALTA?
ADERÊNCIAS (BRIDAS)
NEOPLASIAS
HÉRNIAS
DOENÇA DE CROHN
qual o tratamento para OBSTRUÇÃO INTESTINAL POR BRIDAS, FEBRE, LEUCOCITOSE E SENSIBILIDADE ABDOMINAL?
TRATAMENTO CIRÚRGICO
QUAIS SÃO AS FÁSCIAS DA REGIÃO INGUINAL
C-S
1º CAMPER
2º SCARPA
QUAIS SÃO OS LIMITES DO TRÍGONO DE HASSELBACH?
VASOS EPIGÁSTRICOS INFERIORES
BAINHA DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL
LIGAMENTO INGUINAL
DEFINA HÉRNIA INGUINAL
ACIMA DO LIGAMENTO INGUINAL
É DIVIDIDA EM DIRETA E INDIRETA
DEFINA HÉRNIA FEMORAL
ABAIXO DO LIGAMENTO INGUINAL
DIFERENÇA DE HÉRNIA ENCARCERADA E ESTRANGULADA
ENCARCERADA: QUANDO TEM SEU CONTEÚDO IRREDÚTIVEL “VAI E NÃO VOLTA”
SEM SINAIS FLOGÍSTICO (DE SOFRIMENTO)
ESTRANGULADA: CONTEÚDO IRREDUTIVO COM SINAIS FLOGÍSTICO (SOFRIMENTO)
FATORES DE RISCO DE HÉRNIA
TOSSE CRONICA
DPOC
OBESIDADE
CONSTIPAÇÃO
TABAGISMO
ESFORÇO FÍSICO
DM
DEFINA HÉRNIA INGUINAL INDIRETA E DIRETA
INDIRETA: LATERAL AOS VASOS EPIGÁSTRICOS
NO EXAME FÍSICO: SENTE NA PONTA DO DEDO
DIRETA: MEDIAL AOS VASOS EPIGÁSTRICOS
NO EXAME FÍSICO SENTE NA POLPA DO DEDO
CLASSIFICAÇÃO DE NYHUS
NYHUS
I - HERNIA INGUINAL INDIRETA - PEDIÁTRICA
II- HERNIA INGUINAL INDIRETA - PAREDE POSTERIOR PRESERVADA, INTACTADA, MANTIDA
TIPO III - DEFEITO NA PAREDE POSTERIOR - DESTRUIDA, INVADIDA
IIIA- HERNIA INGUINAL DIRETA
IIIB - HÉRNIA INGUINAL INDIRETA
IIIC- HÉRNIA FEMORAL
IV- HÉRNIA RECIDIVADA
TRATAMENTO HÉRNIA
CIRÚRGICO (APENAS OS SINTOMÁTICOS)
técnica de LICHTENSTEIN - colocação da tela
DESCREVA A VASCULARIZAÇÃO DA VESÍCULA BILIAR
ARTÉRIA CÍSTICA QUE TEM ORIGEM DA ARTÉRIA HEPÁTICA DIREITA
DESCREVA OS LIMITES DO TRIÂNGULO/TRÍGONO DE CALOT
LIMITE LATERAL: DUCTO CÍSTICO
LIMITE MEDIAL: DUCTO HEPÁTICO COMUM
LIMITE CRANIAL: BORDA INFERIOR HEPÁTICA
DEFINA COLELITÍASE, COLEDOCOLITÍASE, COLECISTITE E COLANGITE
COLELITÍASE: CÁLCULO NO INTERIOR DA VESÍCULA BILIAR
COLEDOCOLITÍASE: CALCULO NO INTERIOR DO COLÉDOCO
COLECISTITE: INFLAMAÇÃO DA PAREDE DA VESÍCULA + SINAL DE MURPHY
COLANGITE: INFECÇÃO DA VIA BILIAR
FATORES DE RISCO COLELITÍASE
“5F”
1- FEMININO
2- CAUCASIANA (FAIR-CLARO)
3- OBESIDADE (FATTY-GORDO)
4- GESTAÇÃO PRÉVIAS (FERTILE-FÉRTIL)
5- IDADE > OU = 40ANOS (FORTY-QUARENTA)
COMO É A CÓLICA BILIAR?
DOR CONTÍNUA EM HIPOCÔNDRIO DIREITO
NÁUSEAS E/OU VÔMITOS
COSTUMAR DURAR ATÉ 6 HORAS
ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDURA
EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE COLELITÍASE
1º EXAME: ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL
2º EXAME: ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA
SINAIS E SINTOMAS COLEDOCOLITÍASE
ICTERÍCIA (BILIRRUBINA DIRETA)
COLÚRIA
ACOLIA FECAL
TRÍADE DE CHARCOT
ICTERÍCIA
DOR ABDOMINAL
FEBRE
DIAGNÓSTICO COLEDOCOLITÍASE
ULTRASSONOGRAFIA ABDOME
+
COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA (CPRE)
PÊNTADE REYNOLDS
TRÍADE DE CHARCOT (febre, icterícia, dor abdome) + HIPOTENSÃO + DIMINUIÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
TRÍADE DE VIRCHOW
LESÃO DA PAREDE VASCULAR (ENDOTELIAL)
ESTASE VENOSA
HOERCOAGULABILIDADE
PORCENTAGEM DE DESENVOLVER SINTOMAS (CÓLICA BILIAR) EM 20 ANOS E A PORCENTAGEM DE PERMANECER LIVRE DOS SINTOMAS EM 20 ANOS
35% de desenvolver sintomas (cólica biliar) em 20 anos
65% é o risco de permanecer livre dos sintomas em 20 anos