CIRURGIA GERAL 2 Flashcards

1
Q

NOME DO SINAL QUE TEM DESCOMPRESSÃO BRUSCA DO PONTO DE MC BURNEY

A

SINAL DE BLUMBERG

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2
Q

NOME DO SINAL QUE POSSUI DOR EM FOSSA ILÍACA DIREITA DURANTE A PALPAÇÃO DA FOSSA ILÍACA ESQUERDA

A

SINAL DE ROVSING

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3
Q

NOME DO SINAL QUE TEM DOR EM REGIÃIO DE FOSSA ILIACA DIREITA COM MOVIMENTO DE FLEXÃO E ROTAÇÃO INTERNA DA COXA DIREITA

A

SINAL DO OBTURADOR

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4
Q

QUAL O EXAME DE IMAGEM PADRÃO OURO PARA APENDICITE

A

TOMOGRAFIA ABDOMINAL

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5
Q

DIAGNÓSTCOS DIFERENCIAIS DE APENDICITE

A

PNEUMONIA
PORFIRIA
COLECISTE AGUDA
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS
RUPTURA DE FOLÍCULO OVARIANO

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6
Q

TRÍADE SINTOMÁTICA NA FASE INICIAL DA APENDICITE

A

DOR PERIUMBILICAL
FEBRE MODERADA
ANOREXIA (DIMINUIÇÃO DO APETITE)

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7
Q

4 FASES DA APENDICITE AGUDA

A

FASE I : EDEMA E DISTENSÃO (CATARRAL)
FASE II : ISQUEMIA E ULCERAÇÃO
FASE III : ABCESSO E NECROSE
FASE IV: PERITONITE E PERFURAÇÃO

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8
Q

QUAL A FASE E CONDUTA DA APENDICITE NÃO COMPLICADA

A

FASE 1 E FASE 2
CONDUTA É ATIBIOTICOTERAPIA PROFILÁTICA ATÉ O MOMENTO DA CIRURGIA

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9
Q

QUAL A FASE E CONDUTA DA APENDICITE COMPLICADA OU PERFURADA

A

FASE 3 E FASE 4
CONDUTA ANTIBIOTICOTERAPIA TERAPÊUTICA

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10
Q

DESCREVA SCORE DE ALVARADO PARA APENDICITE AGUDA E SUA PONTUAÇÃO

A
  • DOR QUE MIGRA PARA FOSSA ILÍACA DIREITA (1 PONTO)
  • ANOREXIA (1 PONTO)
  • NÁUSEAS E VÔMITOS (1 PONTO)
  • DOR A PALPAÇÃO DE FOSSA ILÍCA DIREITA (2 PONTOS)
  • DESCOMPRESÃO BRUSCA DOLOROSA EM FOSSA ILÍACA DIREITA (1 PONTO)
  • TEMPERATURA MAIOR QUE 37,5 (1 PONTO)
  • LEUCOCITOSE (2PONTOS)
  • DESVIO PARA ESQUERDA (1 PONTO)

0-3 PONTOS: DIAGNÓSTICO IMPROVÁLVEL - AVALIAR OUTRAS CAUSAS
4-6 PONTOS: DIAGNÓSTICO PROVÁLVEL - OBSERVAÇÃO POR 12 HORAS E SE O SCORE SE MANTER O MESMO, INDICA-SE A CIRURGIA
MAOR OU IGUAL 7PONTOS: DIAGNÓSTICO MUITO PROVÁVEL - APENDCECTOMIA

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11
Q

DIAGNÓSTICO SÍNDRÔMICO DA APENDICITE AGUDA

A

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO

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12
Q

DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DA APENDICITE AGUDA

A

FECALITO
HIPERPLASIA LINFÓIDE
BÁRIO
CORPOS ESTRANHOS E PARASITAS

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13
Q

IRRIGAÇÃO DO APÊNDICE

A

APÊNDICE É IRRIGADO PELA ARTÉRIA APENDICULAR QUE É RAMO DA ARTÉRIA ILEOCÓLICA QUE É RAMO DA MESENTÉRICA SUPERIOR

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14
Q

DIAGÓSTICO SD DA ÚLCERA PEPTICA PERFURADA

A

ABDOME AGUDO PERFURATIVO

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15
Q

O QUE É ULCERA PEPTICA

A

LESÃO MAIOR QUE 0,5 CM NO REVESTIMENTO DO ESTÔMAGO QUE PODE ACOMETER O DUODENO E O FINAL DE ESÔFAGO

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16
Q

DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DA ÚLCERA PEPTICA PERFURADA

A

AINES
TABAGISMO
ETILISMO
H. PYLORI

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17
Q

QUADRO CLÍNICO DA ÚLCERA PEPTICA PEPTICA PERFURADA

A

DOR EPIGÁSTRICA SÚBITA INTENSA E DIFUSA QUE IRRADIA
ALIVIADA POR ALIMENTOS OU ANTIÁCIDOS
DOR A PALPAÇÃO DO EPIGÁSTRIO
TAQUICARDIA, HIPOTENSÃO, PERITONITE
SINAL DE JOBERT (PERDA DA MACICEZ HEPÁTICA)
ABDOME EM TÁBUA
SINAL DE BLUMBERG POSITIVO - DEVIDO O SUCO GÁSTICO QUE ESCORRE PARA AS FOSSAS ILÍACAS

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18
Q

EXAMES COMPLEMENTARES PARA ÚLCERA PEPTICA PERFURADA

A

RADIOGRAFIA DE TÓRAX: PNEUMOPERITÔNIO
EXAMES LABORATORIAIS: HEMOGRAMA, UREIA, CREATININA, SÓDIO, POTÁSSIO E URINA 1
USG: GRANDE QUANTIDADE DE LÍQUIDO ABDOMINAL, BLOQUEIO DE ALÇAS EM FID, PNEUMOPERITÔNIO
DOPPLER VASCULAR: ALTERADO EM FASE ARTERIAL E EPIGÁSTRICA

OBS: A AUSÊNCIA DE PNEUMOPERITÔNIO NÃO EXCLUI O DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO PERFURATIVO

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19
Q

TRATAMENTO DA ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA

A

CIRURGIA: LAPAROTOMIA OU LAPAROSCOPIA EXPLORATÓRIA
ATB: CEFTRIAXONA + METRONIDAZOL

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20
Q

SINAL QUE INDICA PNEUMOPERITÔNIO

A

SINAL DE JOBERT: PRESENÇA DE TIMPANINSMO AO INVEZ DE MACICEZN LOJA HEPÁTICA

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21
Q

QUAL O MELHOR EXAME PARA DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO PERFURATIVO

A

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

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22
Q

SINTOMAS DA SD. DE ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO

A

DOR ABDOMINAL E DISTENSÃO ABDOMINAL
VÔMITOS
CONSTIPAÇÃO

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23
Q

CAUSA MAIS COMUM DE OBSTRUÇÃO BAIXA

A

BRIDAS

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24
Q

CAUSA MAIS COMUM DE OBSTRUÇÃO ALTA

A

NEOPLASIA DE CÓLON ESQUERDO

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25
Q

QUAL A PRINCIPAL ALTERAÇÃO METABÓLICA NA OBSTRUÇÃO INTESTINAL ?

A

ALCALOSE METABÓLICA HIPOCLORÊMICA E HIPOCALÊMICA

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26
Q

EXAMES COMPLEMENTARES SD ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO

A

ROTINA RADIOLÓGICA DE ABDOME AGUDO: RX DE TÓRAX E ABDOME
HEMOGRAMA COMPLETO
ELETRÓLITOS
GASOMETRIA ARTERIAL
LACTATO SÉRICO

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27
Q

o que aparece na radiografia de obstrução intestinal ALTA ?

A

EMPILHAMENTO DE MOEDAS
SINAL DE RIGLER - VISUALIZAÇÃO DE AR FORA DA CAVIDADE INTESTINAL

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28
Q

o que APARECE NA RADIOGRAFIA DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL BAIXA?

A

GRÃO DE CAFÉ
MIOLO DE PÃO
DISTENSÃO COLÔNICA COM STOP

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29
Q

QUAL SINAL DE NEOPLASIA COLORRETAL QUE APARECE NO EDEMA BARITADO?

A

SINAL DA MAÇÃ MORDIDA
OU SINAL DO BICO DO PÁSSARO

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30
Q

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DE ABDOME AGUDO OBTRUTIVO ?

A

ANAMNESE + EXAME FÍSICO + ROTINA RADIOLÓGICA DE ABDOME

** TM de abdome só deve ser ralizada se ainda surgir dúvida diagnóstica

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31
Q

QUAL O TRATAMENTO ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO

A

JEJUM
SONDA MASOGÁSTRICA (PARA DESCOMPRESSÃO GASTROINTESTINAL)
HIDRATAÇÃO VENOSA
CORREÇÃO DOS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E ÁCIDOBÁSICOS
ANALGESIA
ANTIBIÓTICOS (COMO PROFILAXIA SE O TRATAMENTO FOR CIRÚRGICO)

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32
Q

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE OBSTRUÇÃO INTESTINAL ALTA?

A

ADERÊNCIAS (BRIDAS)
NEOPLASIAS
HÉRNIAS
DOENÇA DE CROHN

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33
Q

qual o tratamento para OBSTRUÇÃO INTESTINAL POR BRIDAS, FEBRE, LEUCOCITOSE E SENSIBILIDADE ABDOMINAL?

A

TRATAMENTO CIRÚRGICO

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34
Q

QUAIS SÃO AS FÁSCIAS DA REGIÃO INGUINAL

A

C-S
1º CAMPER
2º SCARPA

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35
Q

QUAIS SÃO OS LIMITES DO TRÍGONO DE HASSELBACH?

A

VASOS EPIGÁSTRICOS INFERIORES
BAINHA DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL
LIGAMENTO INGUINAL

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36
Q

DEFINA HÉRNIA INGUINAL

A

ACIMA DO LIGAMENTO INGUINAL
É DIVIDIDA EM DIRETA E INDIRETA

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37
Q

DEFINA HÉRNIA FEMORAL

A

ABAIXO DO LIGAMENTO INGUINAL

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38
Q

DIFERENÇA DE HÉRNIA ENCARCERADA E ESTRANGULADA

A

ENCARCERADA: QUANDO TEM SEU CONTEÚDO IRREDÚTIVEL “VAI E NÃO VOLTA”
SEM SINAIS FLOGÍSTICO (DE SOFRIMENTO)

ESTRANGULADA: CONTEÚDO IRREDUTIVO COM SINAIS FLOGÍSTICO (SOFRIMENTO)

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39
Q

FATORES DE RISCO DE HÉRNIA

A

TOSSE CRONICA
DPOC
OBESIDADE
CONSTIPAÇÃO
TABAGISMO
ESFORÇO FÍSICO
DM

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40
Q

DEFINA HÉRNIA INGUINAL INDIRETA E DIRETA

A

INDIRETA: LATERAL AOS VASOS EPIGÁSTRICOS
NO EXAME FÍSICO: SENTE NA PONTA DO DEDO
DIRETA: MEDIAL AOS VASOS EPIGÁSTRICOS
NO EXAME FÍSICO SENTE NA POLPA DO DEDO

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41
Q

CLASSIFICAÇÃO DE NYHUS

A

NYHUS
I - HERNIA INGUINAL INDIRETA - PEDIÁTRICA
II- HERNIA INGUINAL INDIRETA - PAREDE POSTERIOR PRESERVADA, INTACTADA, MANTIDA
TIPO III - DEFEITO NA PAREDE POSTERIOR - DESTRUIDA, INVADIDA
IIIA- HERNIA INGUINAL DIRETA
IIIB - HÉRNIA INGUINAL INDIRETA
IIIC- HÉRNIA FEMORAL
IV- HÉRNIA RECIDIVADA

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42
Q

TRATAMENTO HÉRNIA

A

CIRÚRGICO (APENAS OS SINTOMÁTICOS)
técnica de LICHTENSTEIN - colocação da tela

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43
Q

DESCREVA A VASCULARIZAÇÃO DA VESÍCULA BILIAR

A

ARTÉRIA CÍSTICA QUE TEM ORIGEM DA ARTÉRIA HEPÁTICA DIREITA

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44
Q

DESCREVA OS LIMITES DO TRIÂNGULO/TRÍGONO DE CALOT

A

LIMITE LATERAL: DUCTO CÍSTICO
LIMITE MEDIAL: DUCTO HEPÁTICO COMUM
LIMITE CRANIAL: BORDA INFERIOR HEPÁTICA

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45
Q

DEFINA COLELITÍASE, COLEDOCOLITÍASE, COLECISTITE E COLANGITE

A

COLELITÍASE: CÁLCULO NO INTERIOR DA VESÍCULA BILIAR
COLEDOCOLITÍASE: CALCULO NO INTERIOR DO COLÉDOCO
COLECISTITE: INFLAMAÇÃO DA PAREDE DA VESÍCULA + SINAL DE MURPHY
COLANGITE: INFECÇÃO DA VIA BILIAR

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46
Q

FATORES DE RISCO COLELITÍASE

A

“5F”
1- FEMININO
2- CAUCASIANA (FAIR-CLARO)
3- OBESIDADE (FATTY-GORDO)
4- GESTAÇÃO PRÉVIAS (FERTILE-FÉRTIL)
5- IDADE > OU = 40ANOS (FORTY-QUARENTA)

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47
Q

COMO É A CÓLICA BILIAR?

A

DOR CONTÍNUA EM HIPOCÔNDRIO DIREITO
NÁUSEAS E/OU VÔMITOS
COSTUMAR DURAR ATÉ 6 HORAS
ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDURA

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48
Q

EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE COLELITÍASE

A

1º EXAME: ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL
2º EXAME: ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA

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49
Q

SINAIS E SINTOMAS COLEDOCOLITÍASE

A

ICTERÍCIA (BILIRRUBINA DIRETA)
COLÚRIA
ACOLIA FECAL

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50
Q

TRÍADE DE CHARCOT

A

ICTERÍCIA
DOR ABDOMINAL
FEBRE

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51
Q

DIAGNÓSTICO COLEDOCOLITÍASE

A

ULTRASSONOGRAFIA ABDOME
+
COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA (CPRE)

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52
Q

PÊNTADE REYNOLDS

A

TRÍADE DE CHARCOT (febre, icterícia, dor abdome) + HIPOTENSÃO + DIMINUIÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA

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53
Q

TRÍADE DE VIRCHOW

A

LESÃO DA PAREDE VASCULAR (ENDOTELIAL)
ESTASE VENOSA
HOERCOAGULABILIDADE

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54
Q

PORCENTAGEM DE DESENVOLVER SINTOMAS (CÓLICA BILIAR) EM 20 ANOS E A PORCENTAGEM DE PERMANECER LIVRE DOS SINTOMAS EM 20 ANOS

A

35% de desenvolver sintomas (cólica biliar) em 20 anos

65% é o risco de permanecer livre dos sintomas em 20 anos

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55
Q

TIMPANISMO OU MACICEZ NO ATENDIMENTO INICIAL AO POLITRAUMATIZADO. SIGNIFICA QUAL SINAL ?

A

TIMPANISMO: PNEUMOTÓRAX
MACICEZ: HEMOTÓRAX

56
Q

SE O PACIENTE ESTÁ HIPOTENSO ELE SERÁ CLASSIFICADO AUTOMATICAMENTE A PARTIR DE QUAL GRAU DE CHOQUE?

A

GRAU III

57
Q

TRAUMA ABDOMINAL FECHADO COM FAST (USG NA SALA DE TRAUMA) EVIDENCIANDO LÍQUIDO LIVRE NA CAVIDADE ABDOMINAL. QUAL A CONDUTA?

A

INSTÁVEL: LAPAROTOMIA EXPLORADORA

ESTÁVEL: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

58
Q

FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE CÓLON

A

IDADE SUPERIOR 50-60 ANOS
SEDENTARISMO
OBESIDADE
DIABETES MELLITUS
ALIMENTAÇÃO RICA EM CARBOIDRATOS, GORDURAS, FAST FOOD, COMIDA INDUSTRIALIZADA, CARNE PROCESSADA
FUMANTE
ETILISTA
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: CROHN E RCU

59
Q

FATORES DE PROTEÇÃO DE CANCER DE CÓLON

A

USO DE AAS ou AINE’S
ATIVIDADE FÍSICA
DIETA RICA EM FIBRAS E VEGETAIS
CÁLCIO E VITAMINA D SUPLEMENTADOS
TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL
USO DE ESTATINAS

60
Q

SINTOMAS DO CANCER DE CÓLON

A

INICIALMENTE SILECIOSO
DEPOIS APARECEM:

SINTOMAS OBSTRUTIVOS- TUMORES DE CÓLON ESQUERDO E DE SIGMÓIDE
ALTERAÇÕES NO HÁBITO INTESTINAL
FEZES EM FITA, AFILADAS, EM BOLA
CONSTIPAÇÃO

SINTOMAS HEMORRÁGICOS- CÓLON DIREITO
ANEMIAS (FERROPRIVAS)
HEMATOQUEZIA (GRANDE QUANTIDADE DE SANGUE PELO RETO)
ENTERORRAGIA

61
Q

como é o RASTREIO PARA CANCER DE COLON

A

TODO PACIENTE COM IDADE SUPERIOR 45/50 ANOS ATÉ 75 ANOS COM SANGUE OCULTO NAS FEZES ANUALMENTE E COLONOSCOPIA A CADA 10 ANOS

PACIENTE COM HF: A PARTIR DOS 40 OU 10 ANOS ANTES DO CASO FAMILIAR

PACIENTES COM DOENÇA DE CROHN E RU RASTREIO ANUAL OU A CADA 2 ANOS
APÓS 8 A 10 ANOS DE DOENÇA ATIVA

62
Q

TRATAMENTO DO CA DE CÓLON

A

COLECTOMIA : RESSECÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO MESMO NA PRESENÇA DE METÁSTASE

NÃO TEM RADIOTERAPIA E TRATAMENTO NEOADJUVANTE PARA CA DE COLON

63
Q

O QUE É LAPAROSCOPIA ?

A

É A CIRURGIA DE VIDEO ASSISTIDA DA CAVIDADE ABDOMINAL

64
Q

ASPECTOS TÉCNICOS DA LARAROSCOPIA

A

INSUFLAR GÁS DENTRO DA CAVIDADE ABDOMINAL - PNEUMOPERITÔNIO

GÁS CO2 (barato, não inflamável, rapidamente absorvível, não tóxico)

65
Q

qual O SÍTIO + COMUM DA LAPAROSCOPIA?

A

CICATRIZ UMBILICAL

2º OPÇÃO: PONTO DE PALMER

66
Q

COMPLICAÇÕES DA LAPAROSCOPIA?

A

ACESSO ABDOMINAL (SANGRAMENTO, PERFURAÇÃO)
- PNEUMOPERITÔNIO
DIMINUI O RETORNO VENOSO
EMBOLIA POR CO2
ABSORÇÃO DE CO2

67
Q

O QUE É SEROMA

A

COLEÇÃO DE GORDURA LIQUEFEITA , SORO, LINFA, SOB A INCISÃO, NO TECIDO SUBCUTÂNEO
NÃO APRESENTA SINAIS FLOGÍSTICOS
“bolsa de água”

68
Q

TRATAMENTO DE SEROMA

A

DRENAGEM (ASPIRAÇÃO)
CURATIVO COMPRESSIVO
- prevenção: colocar dreno de succção - PORTOVAC

69
Q

O QUE É HEMATOMA

A

COLEÇÃO ANORMAL DE SANGUE NO SUBCUTÂNEO OU DENTRO DA CAVIDADE ABDOMINAL
MANCHAS ARROCHEADAS
SAI SANGUE ESCURO PELA FERIDA OPERATÓRIA

70
Q

TRATAMENTO DE HEMATOMA

A

DRENAGEM
CORRIRGIR OS DISTÚRBIOS DE HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO

71
Q

DESCREVA A COMPLICAÇÃO PÓS OPERATÓRIA SEGUNDO A LINHA DO TEMPO

A

1º - 3º DPO: atelectasia pulmonar, resposta inflamatória sistêmica
3º-5º: pneumonia, infecção urinária
5º-7º: infecção de ferida operatória, deiscência de anastomose, fístula
>7º: abcesso intra-abdominal

72
Q

o que é INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)?

A

INFECÇÃO EM ATÉ 30 DIAS OU 90 DIAS SE HOUVER ALOPLÁSTICOS
A PRINCIPAL CAUSA: DEISCENCIA DE FERIDA OPERATÓRIA

73
Q

CLASSIFICAÇÕES QUE O ANESTESITA FAZ NA AVALIAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA

A

CLASSIFICAÇÃO DE MALLAMPATI E CLASSIFICAÇÃO DE CORMACK-LEHANE (VISUALIZAÇÃO DA GLOTE)

74
Q

QUAIS MALLAMPATI POSSUEM MAIOR DIFICULDADE DE INTUBAÇÃO E POR QUE?

A

MALLAMPATI CLASSE III E IV
POIS O III SÓ TEM VISIVEL A BASE DA ÚVULA E PALATO MOLE
E O IV SÓ PALATO DURO

75
Q

DESCREVA A ACLASSIFICAÇÃO DE RISCO - ASA

A

ASA I: PACIENTE SEM DOENÇAS SISTÊMICAS, NÃO TABAGISTA E MÍNIMO CONSUMO DE ÁLCOOL - SAUDÁVEL

ASA II: PRESENÇA DE DOENÇA SISTÊMICA LEVE - HAS, DM, GESTAÇÃO NORMAL, OBESIDADE IMC >30 E MENOR <40

ASA III: PRESENÇA DE DOENÇA SISTÊMICA GRAVE - DRC, OBESIDADE MÓRBIDA COM IMC >40

ASA IV: PRESENÇA DE DOENÇA SISTÊMICA GRAVE QUE APRESENTA UMA AMEAÇA CONSTANTE À VIDA - ANGINA INSTÁVEL, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DESCOMPENSADA

ASA V: MORIBUNDO, SE, EXPECTATIVA DE VIDA CASO A CIRURGIA NÃO SEJA REALIZADA - POLITRAUMATIZADO COM CHOQUE HEMORRÁGICO

E: CIRURGIA EM CARATER DE EMERGÊCIA É ACRESCENTADA NA FRENTE DOS ASAS EX: ASA IV E

76
Q

TEMPO DE JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO

A

2 HORAS: ÁGUA E LÍQUIDOS SEM RESÍDUOS
4 HORAS: LEITE MATERNO
6 HORAS: LEITE NÃO HUMANO OU FÓRMULA INFANTIL
6 HORAS: REFEIÇÃO LEVE
8 HORAS: REFEIÇÃO COMPLETA

77
Q

GRUPO AMIDA DE ANESTÉSICOS LOCAIS

A

LIDOCAÍNA
PRILOCAÍNA
BUPIVACAÍNA
ROPIVACAÍNA

78
Q

GRUPO ESTER DE ANESTÉSICOS LOCAIS

A

COCAÍNA
PROCAÍNA
TETRACAÍNA

79
Q

LIDOCAÍNA: QUAL TIPO DE ANESTESIA EM QUE É USADA E SUA DOSE TÓXICA

A

BLOQ PERIFÉRICO, RAQUIANESTESIA, PERIDURAL
DOSE TÓXICA: 4,5 MG/KG
7 MG/KF COM EPINEFRINA

80
Q

QUAL ANESTÉSICO NÃO PODEMOS USAR NA RAQUIANESTESIA ?

A

ROPIVACAÍNA

81
Q

ONDE NÃO DEVE SER USADO VASOCONSTRITOR?

A

DEDO
ORELHA
PENIS

82
Q

SEQUÊNCIA DE BLOQUEIO DAS FIBRAS NERVOSAS PELOS ANESTÉSICOS LOCAIS

A

SENSAÇÃO DOLOROSA (DOR) –> SENSAÇÃO TÉRMICA (TEMPERATURA) –> SENSAÇÃO DE TOQUE (TOQUE) –> FIBRAS MOTORAS (MOTOR)

não DORme e TEnha TOda a MOtivação

83
Q

TOXICIDADE POR ANESTÉSICOS LOCAIS. QUAIS SINAIS E SINTOMAS?

A

PRIMEIRO ESTÁGIO: PARESTESIA PERITORAL, GOSTA METÁLICO, ZUMBIDO

ESTÁGIO PRÉ-CONVULSIVO: TREMORES, CONFUSÃO, NISTAGMO

ESTÁGIO CONVULSIVO: CONVULSÕES TONICOCLÔNICAS

ESTÁGIO DE DEPRESSÃO DO SNC: COMA, PARADA RESPIRATÓRIA

84
Q

ESPAÇOS QUE TEMOS QUE ATRAVESSAR COM A AGULHA NA RAQUIANESTESIAS NA PERIDURAL

A

RAQUIANESTESIA
PELE
SUBCUTÂNEO
LIGAMENTO SUPRAESPINHOSO
LIGAMENTO INTERESPINHOSO
LIGAMENTO AMARELO
ESPAÇO PERIDURAL
DURA-MATER/ARACNÓIDE
ESPAÇO SUBARACNÓIDE

PERIDURAL
SUBCUTÂNEO
LIGAMENTO SUPRAESPINHO
LIGAMENTO INTERESPINHOSO
LIGAMENTO AMARELO
ESPAÇO PERIDURAL

85
Q

COMPLICAÇÕES QUE PODEM OCORRER PÓS ANESTESIA

A

HEMATOMA
LESÃO NEUROLÓGICA
HIPOTENSÃO
CEFALEIA PÓS RAQUI - EXTRAVASAMENTO DE LÍQUOR
RETENÇÃO URINÁRIA - BEXIGOMA - SONDA VESICAL DE ALÍVIO

86
Q

COMPLICAÇÕES DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

A

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

87
Q

O QUE É TVP?

A

FORMAÇÃO DE TROMBOS NAS VEIAS PROFUNDAS ÀS FÁSCIAS MUSCULARES

88
Q

FATORES DE RISCO PARA TVP

A

LONGOS PERÍODOS DE ESTASE VENOSA (AVIÃO, IMOBILIZAÇÃO, HOSPITALIZAÇÃO PROLONGADA)
OBESIDADE
TABAGISMO
IDADE ACIMA 60 ANOS
USO DE CONTRACEPTIVOS ORAIS
CIRURGIAS E TRAUMAS

89
Q

APRESENTAÇÃO CLÍNICA DA TVP

A

EDEMA ASSIMÉTRICO DE MEMBROS QUE OCORRE DO NADA
DOR
AUMENTO DA TEMPERATURA LOCAL
DILATAÇÃO DE VEIAS SUPERIFICAIS (CIRCULAÇÃO PARALELA)
BRACROF, HOMANS E BANDEIRA

90
Q

BRACROF, HOMANS E BANDEIRA - DESCREVA ESSES SINAIS

A

BRACROF: DOR A COMPRESSÃO DA PANTURRILHA CONTRA TIBIA
HOMANS:DOR NA PANTURRILHA À DORSIFLEXÃO PASSIVA DO PÉ
BANDEIRA: REDUÇÃO DA MOBILIDADE DA PANTURRILHA

91
Q

DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS DE TVP

A

SÍNDROME DA PEDRADA - lesão muscular aguda relacionada à prática de exercício físico. O Paciente acredita que jogaram uma pedra nele

LINFANGITE/CELULITE - pele com aspecto de casca de laranja

92
Q

COMO FAZ O DIAGNÓSTICO DEFINITIVO DA TVP

A

ULTRASSONOGRAFIA COM DOPPLER COLORIDO (DUPEX SCAN)
d-DÍMERO
FLEBOGRAFIA (“PADRÃO OURO”)

93
Q

TRATAMENTO DA TVP

A

ANTICOAGULAÇÃO PLENA POR NO MÍNIMO 3 MESES

  • HEPARINA NÃO FRACIONADA 1 MG/KG DE 12 E 12 HORAS SUBCUTÂNEA

ou

FILTRO DE VEIA CAVA se TEP em vigência de anticoagulante

94
Q

o que É OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA

A

EVENTO SÚBITO QUE LEVA A OBSTRUÇÃO DO FLUXO ARTERIAL E CONSEQUENTEMENTE ISQUEMIA DE UM MEMBRO

95
Q

ETIOLOGIA DA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA

A

TROMBOSE ARTERIAL - ATEROSCLEROSE
EMBOLIA ARTERIAL - TROMBOEMBOLISMO

96
Q

ÁREAS MAIS COMUNS DE OBSTRUÇÃO POR EMBOLIA NA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA

A

BIFURCAÇÃO DA ARTÉRIA FEMORAL
BIFURCAÇÃO DA ARTÉRIA ÍLIACA COMUM, ARTÉRIA POPLÍTEA E AORTA

97
Q

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA OBSTRUÇÃO ARTERIAL AGUDA

A

6 P’S DA ISQUEMIA
PAIN (DOR)
PALIDEZ
POIQUILOTERMIA - região distal a isquemia está fria
PULSO AUSENTES OU REDUZIDOS
PARESTESIA
PARALISIA

98
Q

SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DE RUTERFORD PARA OBSTRUÇÃO ARTERIAL AGUDA, CLASSIFIQUE O MEMBRO COM RISCO IMEDIATO (IIB) E MEMBRO INVIÁVEL NA OBSTRUÇÃO ARTERIAL AGUDA

A

MEMBRO COM RISCO IMEDIATO (IIB)
DOR INTENSA
ENCHIMENTO CAPILAR DIMINUÍDO
DÉFICIT MOTOR PARCIAL
DÉFICIT SENSORIAL DE OUTROS SEGMENTOS, ALÉM DOS DEDOS
DOPPLER ARTERIAL INAUDÍVEL
DOPPLER VENOSO AUDÍVEL
INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA: ARTERIOGRAFIA EM SALA CIRÚRGICA
TRATAMENTO: REVASCULARIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

MEMBRO INVIÁVEL (III)
DOR VARIÁVEL
ENCHIMENTO CAPILAR AUSENTE
PARALISIA COMPLETA OU RIGIDEZ
PERDA PROFUNDA DE SENSIBILIDADE/ANESTESIA
INAUDÍVEL DOPPLER ARTERIAL E VENOSO
INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA: ANGIOTOMOGRAFIA OU ARTERIOGRAFIA
TRATAMENTO: AMPUTAÇÃO

99
Q

QUAIS EXAMES PARA CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA DE OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA

A

ITB <0,9
ANGIOTOMOGRAFIA
ARTERIOGRAFIA (PADRÃO OURO)

100
Q

TRATAMENTO DA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA

A

ANTICOAGULAÇÃO PLENA COM HEPARINA
HIDRATAÇÃO
AQUECIMENTO DO MEMBRO

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OAA SECUNDÁRIA A EMBOLIA ARTERIAL: TROMBOEMBOLECTOMIA - CATETER DE FOGARTY

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OAA SECUNDÁRIA A TROMBOSE ARTERIAL: BYPASS, STENT ANGIOPLASTIA ENDOVASCULAR COM CATETER-BALÃO

AMPUTAÇÃO

101
Q

COMPLICAÇÕES APÓS REPERFUSÃO NA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA

A

SÍNDROME COMPARTIMENTAL
ACIDOSE LÁTICA
HIPERCALEMIA
MIOGLOBINÚRIA (MIOGLOBINA NA URINA)

102
Q

O QUE É SINDROME COMPARTIMENTAL E SEU TRATAMENTO

A

EDEMA TENSO DO MEMBRO
DOR INTENSA COM PIORA À EXTENSÃO PASSIVA
PARESTESIA

TRATAMENTO: INCISÃO LONGITUDINAL DAS FÁSCIAS QUE DELIMITAM O COMPARTIMENTO - FASCIOTOMIA

103
Q
A
104
Q

O QUE É INSUFICIÊNCIA VENOSA CRONICA?

A

Desenrolar crônica das válvulas ou obstrução aumentando a contração da panturilha

105
Q

FATORES DE RISCO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

A

IDADE AVANÇADA (P)
HISTÓRIA FAMILIAR (P)
SEXO FEMININO (P)
MULTIPARIDADE (P)
OBESIDADE (P)
ORTOSTASE PROLONGADA (P)
HISTÓRIA PRÉVIA DE TVP (S)
SEDENTARISMO (P)

106
Q

Quadro clínico da insuficiência venosa profunda

A

Dor ou fadiga nas pernas
Dilatação venosa - varizes
Edema vespertino
Hipertrofia cutânea
Eczema
Fibrose e atrofia da pele
Ulcerações

107
Q

Descreva úlcera venosa

A

Face medial da perna
Pouco ou modernamente dolorosa
Dor melhora com elevação do membro
MUITO EXSUDATIVA
Bordas elevadas e irregular
Pulsos presentes
Edema presente

108
Q

CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DA DOENÇA VENOSA PROFUNDA (CEAP)

A

C0 SEM SINAIS VISÍVEL OU PALPÁVEL DE DOENÇA VENOSA CRÔNICA

C1 TELANGECTASIAS

C2 VARIZES

C3 EDEMA SEM ALTERAÇÕES CUTÂNEAS

C4 ALTERAÇÕES CUTÂNEAS SECUNDÁRIA À INSUFICIÊNCIA VENOSA (HIPERPIGMENTAÇÃO, LIPODERMATOSCLEROSE)

C5 ALTERAÇÕES CUTÂNEAS COM ÚLCERA VENOSA CICATRIZADA

C6 ALTERAÇÕES CUTÂNEAS COM ÚLCERA VENOSA ABERTA

109
Q

Diagnóstico de INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

A

História clínica + USG com DOPPLER COLORIDO

110
Q

Tratamento para insuficiência venosa crônica

A

Terapia compressiva (meia elástica)
Elevação do membro
Exercícios para panturrilha
Cuidados com a pele

Se tiver úlcera: debridamento, curativos, atb apenas se infecção

111
Q

FATORES DE RISCO DA DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA

A

Tabagismo (principalmente)
Idade (60-70 anos)
Etnia
Hipertensao arterial
Diabetes
Hiperlipidemia
Obesidade

112
Q

Quadro clínico da doença arterial obstrutivo periférica

A

Claudicação intermitente
Redução bilateral de Pulsos distais
Rarefação de pelos e onicodistrofia
Itb <0,9

113
Q

O que seria a isquemia crítica do membro na doença arterial obstrutiva periférica

A

DAOP associada à UM dos seguintes:
DOR EM REPOUSO
ÚLCERAS com tempo de evolução superior a 2 semanas
GANGRENA

Na presença de isquemia crítica: indicação de cirurgia

114
Q

Classificação de RUTHERFORD na DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA

A

0 assintomático
1 claudicação leve
2 claudicação moderada
3 claudicação grave
4 dor isquemica em repouso
5 úlcera isquemica ou gangrena focal
6 gangrena com extensão transmetatársica

4,5 e 6 é isquemica critica: cirurgia

115
Q

Classificação de Fontaine para doença arterial obstrutiva periférica

A

I assintomático
II claudicação acima de 200 m
IIb claudicação abaixo de 200 m
III dor isquemica em repouso
IV úlcera isquemica, necrose ou gangrena

116
Q

Diagnóstico de doença arterial obstrutiva periférica

A

CLÍNICO e pode ser confirmado por meio da medida de ITB <0,9

117
Q

TRATAMENTO CLÍNICO DA DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA

A

Cessar tabagismo
Controle de distúrbios metabólicas
Exercícios supervisionados
CILOSTAZOL, ESTATINAS E ANTIAGREGANTES

118
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA PERIFÉRICA

A

BYPASS
ANGIOPLASTIA
ENDARTERECTOMIA
AMPUTAÇÃO - ÚLTIMA ALTERNATIVA

119
Q

FATORES DE RISCO PARA DOENÇA DIVERTICULAR

A

DIETA POBRE EM FIBRAS E RICA EM GORDURA E CARNE VERMELHA
IDADE, OBESIDADE/SEDENTARISMO
DOENÇA QUE AFETA O TECIDO CONJUNTIVO
MEDICAMENTOS
TABAGISMO

120
Q

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DOENÇA DIVERTICULAR

A

GRANDE MAIORIA ASSINTOMÁTICO
HEMORRAGIA
INFLAMAÇÃO/INFECÇÃO
PERFURAÇÃO
FÍSTULA
OBSTRUÇÃO

121
Q

SINTOMAS DIVERTICULITE

A

DOR EM QUADRANTE INFERIOR ESQUERDO
FEBRE BAIXA
MASSA PALPÁVEL
CONSTOPAÇÃO E DIARREIA
NÁUSEAS E VÔMITOS

“É COMO SE FOSSE UMA APENDICITE DO LADO ESQUERDO NO VÔZINHO”

122
Q

DIAGNÓSTICO DA DIVERTICULITE

A

ENEMA BARITADO (SOMENTE NA DIVERTICULITE CRÔNICA, POIS SE FAZER NA AGUDA, TEM RISCO DE PERFURAR)

TC DE ABDOME E PELVE COM CONTRASTE (PADRÃO OURO)

COLONOSCOPIA (CONTRA-INDICADA NA DIVERTICULITE AGUDA)

*APOS 6 SEMANAS FASE AGUDA: PESQUISAR CANCER DE COLON RETAL

123
Q

TRATAMENTO DIVERTICULITE

A

EXERCÍCIOS FISICOS
DIETA COM ALTA INGESTÃO DE FIBRAS E POBRE EM GORDURAS
COMBATER A OBESIDADE
EVITAR TABAGISMO

124
Q

CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY NA DIVERTICULITE AGUDA

A

ESTÁGIO I : ABSCESSO MESENTÉRICO OU PERICÓLICO, CONFINADO

ESTÁGIO II: ABSCESSO PÉLVICO BLOQUEADO

ESTÁGIO III: PERITONITE PURULENTE GENERALIZADA

ESTÁGIO IV: PERITONITE FECAL GENERALIZADA

125
Q

TRATAMENTO DA DIVERTICULITE AGUDA

A

DIVERTICULITE AGUDA NÃO COMPLICADA: ATV VO + DIETA SEM RESÍDUOS

DIVERTICULITE AGUDA COMPLICADA ABSCESSO (HINCHEY I E II): JEJUM + ATB EV SE ABSCESSO <4 CM

DIVERTICULITE AGUDA COMPLICADA ABSCESSO (HINCHEY I E II): DRENAGEM PERCUTÂNEA SE ABSCESSO >= 4 CM

DIVERTICULITE AGUDA COMPLICADA PERITONITE (HINCHEY III E IV): CIRURGIA DE HARTMANN (HIV) ou LAPAROSCOPIA COM IRRIGAÇÃO (HIII)

126
Q

QUAL A COMPLICAÇÃO MAIS COMUM NA DIVERTICULITE AGUDA

A

FÍSTULA COLOVESICAL

127
Q

COMO FAZ O DIAGNÓSTICO DE FÍSTULA COLOVESICAL

A

TOMOGRAFIA CONTRASTADA

128
Q

CLÍNICA DA PANCREATITE

A

DOR ABDOMINAL (EPIGÁSTRIO, ANDAR SUPERIOR DO ABDOME QUE IRRADIA PARA O DOR, DOR EM FAIXA)

NÁUSEAS E VÔMITOS

ICTERÍCIA (QUANDO A ETIOLOGIA É BILIAR)

EQUIMOSE NOS FLANCOS (SINAL DE GREY-TURNER)

EQUIMOSE PERIUMBILICAL ( SINAL DE CULLEN)

129
Q

NOME DOS SEGUINTES SINAIS:
EQUIMOSE NOS FLANCOS

EQUIMOSE PERIUMBILICAL

A

EQUIMOSE NOS FLANCOS (SINAL DE GREY-TURNER)

EQUIMOSE PERIUMBILICAL ( SINAL DE CULLEN)

130
Q

DIAGNÓSTICO DE PANCREATITE

A

CLÍNICO+LABORATORIAL

DOR ABDOMINAL + NÁUSEAS E VOMITOS

LABORATORIAL: AUMENTO DA AMILASE E LIPASE (ACIMA DE 3X )

EXAMES COMPLEMENTARES: USG DE ABDOME NAS PRIMEIRAS 48 HORAS

TC DE ABDOME COM CONTRASTE IDEAL SOLICITAR APÓS 72-96 HORAS

131
Q

CRITÉRIOS DE RANSON NA PANCREATITE

A

ÁGIL ETIOLOGIA NÃO BILIAR

AST
GLICOSE
IDADE
LEUCÓCITOS
LDL

URGENTE HOJE LI BELÍSSIMO CAPÍTULO DE PANCREATITE ETIOLOGIA BILIAR

UREIA
HEMATÓCRITO
PERDA DE LÍQUIDOS
BE
CÁLCIO
PA0O2

SEGUNDO OS CRITÉRIOS DE RANSO: >= 3 PONTOS: PANCREAATITE GRAVE

132
Q

LUGARES MAIS COMUM DE APARECER ULCERA DE PRESSÃO

A

SACRAL > TROCANTERIANA > CALCÂNEO

133
Q

EXAME DO LÍQUIDO PLEURAL VOCÊ SOLICITARIA PARA DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE PLEURAL

A

ADENOSINA DESAMINASE
SE FOR INDETERMINADO SOLICITAR BIOPSIA PLEURAL PARA DIAGNÓSTICO DEFINITIVO

134
Q

LUGARES MAIS COMUM DE APARECER ÚLCERA EM CADEIRANTES

A

ISQUIÁTICA > SACRAL > CALCÂNEO

135
Q

QUAL ESTÁGIO DA ÚLCERA QUE EXPOE FÁSCIAS OSSOS, TEDNDOES OU MÚSCULOS?

A

ESTÁGIO 4

136
Q

CRITÉRIOS ATUAIS PARA AVALIAÇÃO DE CHOQUE HIPOVOLÊMICO

A

NIVEL DE CONSCIECNIA
FC E FR
P.A
PRESSÃO DE PULSO
PULSOS PERIFÉRICOS
ENCHIMENTO CAPILAR
DIURESE