Cirrose Flashcards

1
Q

Ascite neutrofílica - Definição

A

Polimorfonucleares > 250 + cultura negativa

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Q

Bacterascite - Definição

A

Polimorfonucleares < 250 + cultura positiva

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3
Q

Bacterascite - Tratamento

A

Sintomático = mesmo tratamento da PBE
Assintomático = nova punção em 48h. Se cultura +&raquo_space; tratamento

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4
Q

PBE - Tratamento

A

Cefotaxima > ceftriaxona > criprofloxacino
PBE nosocomial = tazocin; carbapenêmicos

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5
Q

PBE - Qual é a profilaxia utilizada para evitar síndrome hepatorrenal?

A

Albumina
1,5g/kg no D1 e 1g/kg no D3

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6
Q

PBE - Profilaxia secundária
1 - Quando fazer?
2 - Como fazer?

A

1 - sempre que houver o primeiro episódio
2 - norfloxacino 400mg 1x/dia ou:
- ciprofloxacino 500mg 1x/dia
- bactrim 800/160 1x/dia

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7
Q

PBE - Profilaxia primária crônica (tempo indefinido)
- em quem fazer?

A

PTN do líquido ascítico < 1,5 + uma disfunção:
- Renal: Cr > 1,2 / Ur > 53,5 / Na < 130
- Hepática: child > 9 ou bilirrubina >3

OU

Internado por outra razão + PTN líquido < 1

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8
Q

PBE - Profilaxia primária aguda
1 - Em quem fazer?
2 - Como fazer?

A

1 - Pacientes com hemorragia por varizes
2 - ceftriaxona 1g EV 1x/dia OU norfloxacino 400mg 12/12h

  • É um tratamento agudo em dose plena (7 dias)
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9
Q

Peritonite bacteriana secundária - Diagnóstico

A

> 250 PMN +:
2 dos seguintes critérios (no líquido ascítico):
- PTN total > 1
- Glicose < 50
- Aumento de LDH

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10
Q

PBE X ASCITE NEUTROFÍLICA X BACTERASCITE X PBS
- Diagnóstico
- Tratamento

A

PBE
> 250 PMN + Cultura monobacteriana
Tratamento: cefotaxima 5 dias

ASCITE NEUTROFÍLICA
> 250 PMN + Cultura negativa
Tratamento: igual a PBE

BACTERASCITE
< 250 PMN + Cultura positiva
Tratamento: sintomático trata; assintomático repunciona

PBS
Dois dos seguintes:
PTN > 1 / Glic < 50 / LDH aumentado + Cultura polimicromiana
Tratamento: imagem + ATB + avaliar cirurgia

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11
Q

Ascite no paciente cirrótico
- Tratamento

A

Espironolactona 100mg/dia (até 400mg/dia)
Furosemida 40mg/dia (até 160mg/dia)
Restrição de Na 2g ou 88mmol/dia

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12
Q

INDICAÇÕES DE ALBUMINA NA CIRROSE

A

1) Lesão renal aguda. Prova terapêutica e diagnóstica da SHR (1g/kg/dia por 48h - máximo 100g/dia);

2) Profilaxia de SHR após PBE
1,5 g/kg no 1º dia e 1 g/kg no 3º dia

3) Após paracentese de grande monta
6-8 g por litro retirado

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13
Q

GASA na síndrome nefrótica

A

A síndrome nefrótica causa um transudato, porém o GASA pode estar artificialmente reduzido. As causas são:
1) Hipoalbuminemia no sangue
2) Nao ha obliteração dos sinusoides > passagem de proteínas, que equilibram no sangue-ascite

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14
Q

Ascite no paciente cirrótico
- Avaliação do tratamento

A

Na na Urina de 24h
- < 80-90 meq + sem perda de peso/ascite = resistente ao diurético

  • > 80-90 meq + sem perda de peso/ascite = rever dieta (restrição de sódio)
  • > 80-90 meq + perda de peso/sem ascite = sensível ao diurético e aderente

OU

Relação Na/K na urina
< 1 = aumentar diurético

> 1 se não reduzir o peso, rever dieta (restrição de sódio)**

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15
Q

Grau da ascite - Classificação quanto ao volume

A

Grau 1 (leve) - apenas USG
Grau 2 (moderada) - distensão moderada simétrica do abdome
Grau 3 (grave) - distensão importante do abdome

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16
Q

Grau da ascite - Classificação quanto à resposta ao tratamento

A

Responsiva - mantida em grau 1 com diurético e restrição de Na
Recorrente - > 3 recorrências em 12 meses apesar do tratamento
Refratária - recorrência constante apesar do tratamento

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17
Q

Pressão que gera hipertensão porta; surgimento de varizes e risco de ruptura

A

> 5 mmHg = hipertensão porta;
10 mmHg = surgimento de varizes
12 mmHg = risco de ruptura

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18
Q

Classificação varizes de esôfago - Calibre

A

F1 (pequeno calibre) = < 3 mm;
F2 (varizes elevadas, tortuosas): 3-5 mm
F3 (grosso calibre): > 5 mm

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19
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
- Fatores de risco para sangramento

A

1 - Grau de hipertensão porta = risco maior > 12 mmHg

2 - Grau de insuficiência hepática = risco maior a partir de child B

3 - Calibre das varizes = calibre médio e grosso (F2/F3)

4 - Localização das varizes = mais comum no terço distal

5 - Sinais endoscópicos e ascite volumosa = sinais vermelhos endoscópicos

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20
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
Profilaxia primária (nunca sangrou)
- Como fazer?

A

1ª escolha - carvedilol
OU
2ª opção - ligadura

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21
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
Profilaxia primária (nunca sangrou) - primeira EDA com varizes
- Para quem fazer?

A
  • Todos com hipertensão porta clinicamente significativa
  • Médio e grosso calibre (F2/F3)
  • Pequeno calibre + child B/C ou sinais vermelhos
    .
    HPCS = HP > 10 mmHg + Manifestações clínicas (ascite, circulação colateral)
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22
Q

HIPERTENSÃO PORTA CLINICAMENTE SIGNIFICATIVA - DEFINIÇÃO

A

HP > 10 mmHg
Manifestações clínicas (ascite, circulação colateral)

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23
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
- Rastreio com EDA se:

A
  • Não se encaixa na definição de HPCS
    E
  • Rigidez hepática > 20 kPa ou plaquetas < 150 mil
  • Não fazer se já estiver usando beta bloqueador
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24
Q

CRITÉRIO DE BAVENO VII (2021) - Elastografia

A
  • < 10 kPa = afasta doença hepática crônica avançada;
  • Entre 10-15 kPa = sugestivo de doença hepática crônica avançada;
  • > 15 kPa = altamente sugestivo de doença hepática crônica avançada;
  • < 15-20 com plaquetas > 150 mil = afasta existência de hipertensão porta
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25
Q

VARIZES DE ESÔFAGO (nunca sangrou)
- Seguimento com EDA

A
  • Ausência de varizes: a cada 2-3 anos
  • Pequeno calibre: a cada 1-2 anos
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26
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
Profilaxia secundária (já sangrou)
- Como fazer?

A

Carvedilol + ligadura

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27
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
- Como interromper sangramento

A
  • EDA: escleroterapia ou ligadura elástica
  • Drogas: terlipressina, octreotide, somatostatina
  • Balão (sengstaken-blakemore)
  • TIPS
  • Cirurgia
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28
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
- Profilaxia de PBE após sangramento

A

Iniciar com ceftriaxona EV&raquo_space; descalonar para norfloxacino

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29
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
- Profilaxia para encefalopatia (drogas)

A
  • Laculose + rifaximina (atb ação tópica que modula flora intestinal)
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30
Q

TIPS - CONTRAINDICAÇÕES

A
  • IC congestiva
  • Doença hepática policística
  • Insuficiência hepática grave
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31
Q

TERLIPRESSINA (vasoconstrictor esplacnico)
- Efeitos adversos

A
  • Bradicardia
  • Hipertensão arterial
  • Dor abdominal
  • Hiponatremia
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32
Q

ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
- Classificação de West Haven

A

Grau I: perda da atenção, ansiedade
Grau II: letargia, confusão, flappaing
Grau III: sonolência acentuada, mas despertável
Grau IV: coma, irresponsividade à dor

33
Q

ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
- Tratamento

A
  • Dieta: troca de proteína animal por vegetal (aminoácido de cadeia ramificada)
  • Lactulose (2 a 3 evacuações pastosas/dia) / iniciar com 25ml de 1/1h ou 2/2h
  • Rifaximina, metronidazol, neomicina
  • L ornitina L aspartato (LOLA) intravenoso

*OBS: a lactulose reduz o pH intestinal e dificulta a absorção da amônia

34
Q

SÍNDROME HEPATORRENAL
- Classificação

A
  • Tipo 1 (LRA-SHR): rápida progressão (< 2 sem), prognóstico ruim
  • Tipo 2: insidiosa, ascite resistente a diurético, prognóstico melhor
35
Q

SÍNDROME HEPATORRENAL
- Principais fatores precipitantes

A
  • Infecção (PBE)
  • Hemorragia digestiva
  • Hipovolemia induzida por diuréticos
36
Q

SÍNDROME HEPATORRENAL
- Diagnóstico

A
  • Hepatopatia aguda ou crônica + insuficiência hepatica avançada e hipertensão porta
  • Azotemia: aumento de Cr > 0,3 em 48h ou > 50% em 7 dias
  • Sem melhora após 2 dias sem diurético + expansão com albumina (1g/kg/dia)
  • Sem outra causa (choque, droga nefrotóxica ou alteração na USG)
  • Urina: < 50 hemácias por campo e proteinúria < 500 mg/dia
  • Dica: pré renal que não responde a volume (NaU < 10)
37
Q

SÍNDROME HEPATORRENAL
- Tratamento

A

Albumina + vasoconstrictor (terlipressina, octreotide, midodrina, noradrenalina)

*Tratamento definitivo = Transplante hepático

38
Q

CIRROSE HEPÁTICA
- Qual é o exame laboratorial que prediz o pior prognóstico?

A

Atividade de protrombina baixa

39
Q

HEPATITE B AGUDA
- Período de incubação

A
  • 1-6 meses
40
Q

HEPATITE B
- Manifestações extra- hepáticas

A
  • PAN
  • Nefropatia membranosa
  • Acrodermatite papular (Gianotti Crosti)
41
Q

HEPATITE B AGUDA
- Por quanto tempo o HBsAg fica positivo?

A
  • 1-10 semanas após a infecção
42
Q

HEPATITE B AGUDA
- Por quanto tempo o HBc IgM fica positivo?

A
  • 4-6 meses
43
Q

HEPATITE B AGUDA
- Quando prescrever antiviral?

A
  • Casos graves: INR > 1,5 / Encefalopatia / Ascite
  • Sintomas e icterícia > 4 semanas (BT > 3 ou BD > 1,5)
44
Q

HEPATITE B AGUDA
- Tratamento

A
  • Tenofovir desoproxila (TDF) VO
45
Q

HEPATITE B AGUDA
- Qual é a profilaxia primária?

A
  • Vacina 0, 1 e 6 meses
46
Q

HEPATITE B AGUDA
- Profilaxia primária em imunossuprimidos. O que fazer?

A
  • 4 doses dobradas (0, 1, 2 e 6 meses)
47
Q

HEPATITE B AGUDA
- Como saber se houve proteção em indivíduos vacinados?

A
  • Anti HBs > 10
48
Q

HEPATITE B AGUDA
- Profilaxia pós exposição em RN

A
  • Vacina + IGHAHB dentro de 12h
49
Q

HEPATITE B AGUDA
- Profilaxia transmissão vertical na gestante. Droga e quando fazer

A
  • TDF 300 mg/dia entre 24-28 semanas de gestação se HBeAg + ou HBV-DNA > 200.000
50
Q

Qual hepatite viral tem maior infectividade?

A

Hepatite B

51
Q

HEPATITE B CRÔNICA
- Indicações de tratamento

A
  • Carga viral elevada (>2.000) e TGP elevada (> 52 em homens; > 37 mulheres)
  • HBeAg + em > 30 anos
  • Outras infecções (HIV,HCV)
  • Cirrose ou fibrose hepática avançada
  • Antecedente familiar de CHC
  • Na gestante
  • Transplantados ou imunossuprimidos
  • Extra-hepáticas**
52
Q

HEPATITE B CRÔNICA
- Tratamento

A
  • TDF 300 mg/dia
  • Droga alternativa: entecavir 0,5-1mg/dia (cirrose; nefropatia; osteoporose; imunossuprimidos)
53
Q

HEPATITE B CRÔNICA
- Monitoramento: quando suspender antiviral?

A
  • Cirróticos: manter terapia contínua
  • Não cirróticos: suspender após HBsAg negativo em mais de 2 exames
54
Q

HEPATITE B CRÔNICA
- Como evitar a reativação em pacientes imunossuprimidos?

A
  • Se risco moderado a alto (rituximabe, corticoide em altas doses): profilaxia com entecavir. Iniciar 2-4 semanas antes da imunossupressão e manter 12 meses após
  • Se risco baixo: monitorização de 3/3 meses e entecavir se reativar
55
Q

HEPATITE C
- Manifestações extrahepáticas

A
  • Crioglobulinemia
  • GN mesangiocapilar
  • Líquen plano
  • Porfiria
  • Anti LKm1
56
Q

HEPATITE C
- Objetivo do tratamento

A
  • Resposta viral sustentada (RVS)
57
Q

HEPATITE C
- Tratamento

A
  • Genótipo 1: sofosbuvir + ledipasvir
  • Genótipo 2-6: sofosbuvir + velpatasvir
  • Se DRC (TFG <30): glecaprevir + pibrentavir (TODOS)
  • Esquema pangenótipo: sofosbuvir + velpatasvir (12 semanas)
58
Q

HEPATITE ALCOÓLICA
- Tratamento

A
  • Prednisolona 40 mg/dia por 4 semanas
  • Acompanhamento pelo escore de Lille após 7 dias (< 0,45 = boa resposta)
59
Q

HEPATITE ALCOÓLICA
- Indicação de corticoide

A
  • Índice de Maddrey > 32 (TAP, BT)
  • MELD elevado
  • Encefalopatia
60
Q

HEMOCROMATOSE
- Clínica

A

Depósito de ferro - 6 H
- Hepatopatia (fígado)
- Hiperglicemia (pâncreas)
- Hiperpigmentação (pele)
- Heart (coração → IC)
- Hipogonadismo
- Hartrite (articulação)**

61
Q

HEMOCROMATOSE
- Diagnóstico

A
  • Teste genético (mutação C282Y)
  • Aumento da saturação de transferrina (> 45%)
  • Aumento de ferritina (> 200-300)
62
Q

HEMOCROMATOSE
- Tratamento

A

Flebotomias
- Alvo de ferritina (50-100)

63
Q

ESTEATOSE HEPÁTICA METABÓLICA
- Como estratificar o risco de fibrose

A
  • FIB 4
  • Elastografia
64
Q

Escore de Child-Pugh

A

Bilirrubina (mg/dL)
< 2
2-3
> 3
.
Encefalopatia
-
grau I e II
grau III e IV
.
Albumina (g/dL)
> 3,5
2,8-3,5
< 2,8
.
TAP (INR)
< 1,7
1,7-2,3
> 2,3
.
Ascite
-
Leve
Moderada
.
5-6 pontos: grau A
(…): grau B
> 10 pontos: grau C

65
Q

ESTEATOSE HEPÁTICA METABÓLICA
- Tratamento farmacológico

A
  • Todos: pioglitazona; análogo de GLP1
  • Não diabéticos: vitamina E
66
Q

DOENÇA DE WILSON
- Diagnóstico

A
  • Redução de ceruloplasmina
  • Aumento do cobre urinário
  • Teste genético
67
Q

DOENÇA DE WILSON
- Quadro clínico

A
  • Disartria (principal sintoma)
  • Tremor
  • Parkinsonismo;
  • Ataxia
68
Q

DOENÇA DE WILSON
- Tratamento

A
  • Assintomáticos: trientina ou D-penicilamina (quelantes)
  • Neurológica: tetratiomolibdato
69
Q

HEPATITE AUTOIMUNE
- Achados histopatológicos na biópsia

A
  • Hepatite de interface, infiltrado linfoplasmocitário e formação de rosetas
70
Q

HEPATITE AUTOIMUNE
- Acompanhamento após tratamento

A
  • Elastografia após 6 meses
71
Q

HEPATITE AUTOIMUNE
- Marcadores sorológicos

A
  • Tipo 1: FAN, antimúsculo liso
  • Tipo 2: anti LKM1
  • Ocorre também aumento de IgG
72
Q

COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA
- Fisiopatologia

A
  • Doença autoimune da via biliar do espaço porta. Anti mitocôndria
73
Q

HEPATITE AUTOIMUNE
- Tratamento

A
  • Corticoide + azatioprina
74
Q

COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA X COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA

A
  • Colangite biliar primaria atinge via microscópica do espaço porta. Mais comum em mulheres
  • CEP: atinge a via macroscópica do espaço porta. Mais comum em homens.
75
Q

CAUSAS ASCITE COM GASA > 1,1

A
  • IC
  • Cirrose
  • Sd de Bud Chiari
  • Mixedema
  • Sd de Meigs
76
Q

SEDATIVOS NA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA

A
  • Propofol;
  • Quetamina
77
Q

TERLIPRESSINA - EFEITOS ADVERSOS

A
  • Hipertensão
  • Bradiarritmia
  • Dor abdominal
  • Isquemia mesentérica
  • Hiponatremia
78
Q

MANOBRA DE PRINGLE
Definição

A

É o clampeamento da tríade portal (A. hepática, V. porta e ducto biliar comum)
Objetivo = evitar sangramento no intraoperatório

79
Q

SÍNDROME DE BUD CHIARI
Tratamento:

A
  • Sem repercussões clínicas = anticoagulação
  • Com repercussões clínicas = transplante hepático