CI I Flashcards

1
Q

Quais os critérios diagnósticos da SD Metabólica?

A
PA >= 130x85 mmHg ou med
Glicemia de jejum >= 100mg/dl ou med
Triglicerídeos >= 150mg/dl ou med
HDl < 40 mg/dl H; <50 mg/dl M
CA > 102cm H; >88cm M

3 OU MAIS É SD

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2
Q

Quais os objetivos do TTO da SD Metabólica?

A

Diminuir risco de doença aterosclerótica
Prevenir DM
Controlar PA
Emagrecimento e Atividade Física

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3
Q

Como prevenir as complicações da SD Metabólica?

A

Tratar e prevenir DM
Tratar HAS
Tratar dislipidemia
Promover emagrecimento e atividade física

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4
Q

Qual o tratamento da obesidade na SD metabólica?

A

Atividade física
Montar plano alimentar: dieta rica em fibra, pobre em gordura saturada e colesterol, diminuir ingesta de açucares simples - 600 kcal/dia

Sibutramina; Orlistat

Cirurgia bariátrica

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5
Q

Qual o tratamento da HAS na SD Metabólica?

A

Diminuir consumo de sal (4 a 5g/dia)
Atividade física
Diminuir o peso

Medicamento individualizado

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6
Q

Quais os níveis esperados da PA com o tratamento da SD Metabólica?

A

Pct “normal”: <130x85
Pct com DM: <130x80
Pct com Nefropatia: <120x75

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7
Q

Qual o tratamento da DM na SD Metabólica?

A

MEV: atividade física e dieta

Drogas (metformina)

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8
Q

Qual o tratamento da Dislipidemia na SD Metabólica?

A

Diminuir o colesterol: estatina
Diminuir o triglicérides: fibrato + diminuição do trigo
Aumentar o HDL: ácido nicotínico

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9
Q

Principais cefaleia primárias?

A

Migrânea
Cefaleia Tensional
Cefaleia em Salvas

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10
Q

Principais causa de cefaleia secundária?

A
Meningite
TU Cerebral
Dengue
Sinusites
Trauma/pós-trauma
ATM
Uso excessivo de medicações
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11
Q

Paciente refere início de cefaleia hemicraniana esquerda há cerca de três meses, de característica pulsátil, de forte intensidade, com duração média de 48 horas, sempre precedida por alteração da visão, com sensação de ver pontos brilhantes por 15 minutos antes do início da dor. Faz uso de analgésico (Neosaldina) com melhora temporária da dor. DIAGNÓSTICO? CONDUTA?

A

Migrânea

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12
Q

Quais as característica da dor na migrânea?

A

Dor intensa, pulsátil, piora com atividades do dia a dia, duração de 4-72h, unilateral em 2/3 das crises, mudando de lado a cada crise.

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13
Q

Quais as cinco fases da migrânea?

A

Sintomas premonitórios (alimento, lentidão, irritabilidade)
Aura
Cefaleia
Sintomas associado (foto e fonofobia, náusea/vômito)
Fases de recuperação (exaustão)

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14
Q

Quais as complicações da migrânea?

A
Estado migranoso (>72h)
Infarto migranoso (aura >60min)
Migrânea crônica (>15 dias/mês ou por mais de 3 meses)
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15
Q

Quais os critérios diagnóstico da migrânea sem aura?

A
Ao menos 5 crises
Duração 4-72h 
Unilateral, pulsátil, moderada a forte, aumenta com ativ. física
Naúseas/vômitos ou foto/fonofobia
Aura ou não
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16
Q

Quais os critérios diagnósticos da migrânea com aura?

A

Ao menos 2 crises
Aura: visual, sensorial, fala, motor, tronco cerebral, retiniano
5-60 minutos
Acompanhada ou seguida por cefaleia

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17
Q

Qual o quadro clínico da celafeia tensional?

A

Fim da tarde
Bilateral, frontal, occipital ou holocraniana
Aperto ou pressão
Fraca a moderada
Pode melhorar com ativ física
Hiperestesia e hipertonia da musculatura pericraniana
Estresse físicio, muscular ou emocional

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18
Q

Qual as características da cefaleia tipo tensão episódica infrequente?

A
Bilateral
Aperto
Fraca a moderada
Não piora com ativ física
Não tem náuseas e vômitos
Foto/fonofobia pode estar +
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19
Q

Qual as características da cefaleia tipo tensão episódica frequente?

A
Bilateral
Aperto
Fraca a moderada
Não piora com ativ física
Não tem náuseas e vômitos
Foto/fonofobia pode estar +
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20
Q

Quais os critérios diagnosticos da cefaleia tensional episódica infrequente?

A

ao menos 10 ep <1 dia/mês
duração de 30 minutos a 7 dias
Bilateral, pressão ou aperto, fraca ou moderada, ativ física não

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21
Q

Quais os critérios diagnosticos da cefaleia tensional episódica frequente?

A

ao menos 10 ep 1-14 dias/mês
duração de 30 minutos a 7 dias
Bilateral, pressão ou aperto, fraca ou moderada, ativ física não

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22
Q

Quais as características da cefaleia em salvas?

A
duração 15 a 180 minutos
8 crises por dia despertar a noite
Unilateral - orbital, supraorbital ou temporal
Forte intensidade
Irradiação submandibular e cervical
Períodos de salvas e remissão
Acompanhado de sintoma autonômico unilateral
 Alcool desencadeia
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23
Q

Quais os sintomas autonômicos que acompanha a cefaleia em salvas?

A
Lacrimejamento 
Congestão nasal/rinorreia
Edema palpebral
Sudorese frontal e facial
Miose e/ou ptose
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24
Q

Quais os sinais de alerta para uma cefaleia secundária?

A

SNOOP
Sinais sistêmicos: toxemia, rigidez de nuca, rash cutâneo, imunodeprimidos
Neurológica: déficit neurológico focal, edema de papila (HIC), convulsão
Older: início após 50 anos
Onset: início súbito ou primeira cefaleia
Pattern: refratária, mudança de padrão ou progressiva

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25
Pct criança com febre, vômitos em jato, avermelhado, com muita dor de cabeça
Meningismo
26
Pct, 55 anos, HAS mal controlada, DM, obesidade, dislipidemia, déficit local, dor de cabeça súbita
AVC
27
Diagnósticos diferenciais de cefaleia e dor facial?
``` crise aguda de glaucoma rinossinusite neuralgia do trigêmio Alterações orais/dentárias Prótese dentária ```
28
Diagnósticos diferenciais de cefaleia?
``` AVE hemorrágico Hematoma subdural e epidural HAS Trombose do seio venoso Drogas e abstinência TU do SCN Meningite e abscessos Arterite temporal Distúrbios metabólicos ```
29
Conduta de medidas gerais na cefaleia tensional episódica
Orientar quanto a baixa gravidade do quadro e não necessidade de encaminhamento Medidas educativas: sono regular, evitar bebidas alcóolicas, controle de estresse Seguimento na UBS
30
Conduta medicamentosa na cefaleia tensional episódica
Analgésicos: paracetamol, dipirona, AINES, caféina,
31
Conduta na migrânea
``` Repouso sob penumbra em ambiente tranquilo e silencioso Antitérmico: dimenidrinato Jejum Dipirona Cetoprofeno Reavaliar em 1h Sem melhora: sumatriptano UBS/neuro ``` NÃO PRESCREVER OPIÓIDES
32
Conduta estado migranoso
Jejum e acesso venoso SF 0,9% 500ml Dexametasona EV lento UPA: clorpromazina e infusão SF 0,9% - 3x no max CUIDADO COM HIPOTENSÃO E RIGIDEZ DE NUCA, INQUIETAÇÃO
33
Conduta cefaleia em salvas
Administras O2 a 100% em máscara sem recirculação com fluxo 10-12L/min durante 20 minutos ou Sumatripatno (exceto de usar vasoconstritor) Orientar a evitar fatores desencadeantes até o final do perído da crise (alcóol e subst voláteis)
34
Conduta cefaleia aguda emergente com febre
Sintomáticos e/ou ATB de acordo com o diagnóstico | Internação, jejum, reposição de fluidos e antitérmicos
35
Conduta cefaleia aguda emergente sem febre, súbita, a pior, com sinais de alerta: HSA, HIP, AVE, TVC
Jejum, acomodar em leito de observação, proteger vias aéreas, prover O2 se necessário, acesso venoso periférico
36
O que é febre sem sinais localizatórios?
Febre com duração inferior há uma semana em que o exame físico não consegue determinar a causa provável
37
Quais os parâmetros de febre?
Axilar: > ou = 37,8 °C | Retal > 38,3 °C
38
Quais as causas da febre?
Infecciosa - maior risco de Bacteriana: bacteremia oculta, meningite bacteriana, infecção urinária, pneumonia, artrite séptica, osteomielite, celulite
39
Bacteremia oculta
crescimento de bacteriana na hemocultura apesar da criança esteja bem
40
Critérios para considerar frente a uma criança com febre sem sinais localizatórios
Idade: chance de apresentar infecção bacteriana grave Temperatura: >39ºC fator de risco ITU e pneumonia oculta Estado Geral: pulso, perfusão - toxemia
41
Conduta frente uma criança com sinais de toxemia ou comprometimento do estado geral?
Hospitalização, avaliação laboratorial para sepse e ATB
42
Exames laboratoriais frente uma criança com FSSL
Hemograma: leucócitos entre 15 e 20 mil baixo risco para infecção grave; < de 3 meses inferior a 5000 ou sup a 15000 PCR e procalcitonina (ñ especifica p/ bacteriana) EAS (ITU) RX de tórax (pneumonia oculta)
43
Abordagem da criança com FSSL por idade
RN até 30 dias: interna; Até 3 meses: critérios de Rochester/Protocolo de Baraff - baixo e alto risco Acima de 3 meses: investigação EAS, hemograma, RX de tórax, hemocultura
44
Critérios de Rochester clínicos para baixo risco para infecção bacteriana (até 2 meses)
``` Previamente saudável Nascido a termo e sem complicações durante a hospitalização no berçario Sem aparecia tóxica Sem sinal de infec bact grave Sem doença crônica ```
45
Critérios de Rochester laboratoriais para baixo risco para infecção bacteriana (até 2 meses)
leucócitos 5-15000 bastonetes < 15000 microscopia de sedimento urinário com contagem <10 leucócitos
46
Primeira conduta frente uma criança com FSSL
Sinal de toxemia? (queda do estado geral, hipoativo, plaidez cutaneomucosa, taquicardia, perfusão periférica >2s, vômito, recusar comida) Internação com rastreio laboratorial de processo infeccioso, cultura e ATB empírico
47
Criança 2 anos, com febre de até 40ºC há 36 horas, recusa alimentar e sonolência, previamente saudável e imunização em dia. Apresenta ao exame físico sonolenta, pouco reativa e com palix cutaneomucosa, FR:28irpm, TAX: 36ºC, FC:140bpm/ TEC:3seg. Ausência de sinais de irritação meníngea. Qual conduta?
Tem sinal de toxemia, então: internação hospitalar, avaliação lab (cultura, avaliação sepse), atb empírica (ceftriaxona) Hemograma, Rx de tórax, EAS, EAS com cultura, hemocultura
48
RN de 18 dias de vida, apresenta-se com vários picos febris até 38,8ºC há 24h. Mãe refere que criança não apresenta outros sintomas associados e continua bem o leite materno. O pré-natal foi realizado sem intercorrências, nasceu de parto cesáreo, 39 semanas, apgar 8/9, peso:2980g. No exame físico apresenta bom estado geral, corado, hidratado e com FR: 35irpm, FC:148bpm, TAX:38ºC. Conduta?
Sem sinal de toxemia, porém é RN, então deve ser internado! (até 30 dias de vida deve investigar - sist imunológico baixo e vacinas incompletas)
49
Lactente de 8 meses, masculino, apresenta febre até 39,5ºC há dois dias. Estava previamente hígido, sem intercorrência no período neonatal e com imunização em dia. O exame físico revela bom estad ogeral sem identificação do foco aparente do quadro febril. Qual conduta deve ser tomada?
Sem toxemia, mais de 30 dias com vacina em dia, então: Solicita EAS: alterada é ITU, tto amb Urina normal, solicita hemograma, se normal com menos de 20000 leucocítos: orienta a mãe sobre sinais de alerta e faz reavaliação clínica diária. Se hemograma >20000 leuco, pede RX de tórax e hemocultura; RX alterado trata pneumonia em amb; RX normal faz reavaliação clínica diária sem ATB
50
Avaliação do VCM
Normo: doenças crônicas (insf renal - eritropoietina baixa) Micro: deficiência de ferro e talessemias Macro: megaloblástica (deficiência de folatos e B12)
51
Cálculo VCM
Valor mínimo do VCM: 70+idade em anos = padrão; se abaixo é MICROCÍTICA; mínimo é 72. 84+60% da idade = padrão; se acima é MACROCÍCITA
52
Anemia fisiológica. Conduta?
Clampeamento tardio - porém é fisiológica.
53
Anemia megaloblástica. Conduta?
Reticulócitios ; RDW
54
Anemia megaloblástica. Diagnóstico?
História clínica Dosagem de ácido fólico Vegetariano: def B12
55
Importante diagnóstico diferencia da anemia ferropriva?
Talessemias. Anemia microcítica hipocrômica, mas sem anisocitose! RDW baixo! Sem melhora com reposição de ferro e com história na família.
56
Talessemia Cromossomo 11. Diagnóstico?
Traço talassemico-beta. Eletroforese de hemoglobina EFH: aumento de HbA2 e HbF
57
Talessemia Cromossomo 16. Diagnóstco?
Traço talassemico-alfa. Pesquisa de Hb de Bart's (EFH: níveis normais de HbA2 e HbF)
58
Anemia ferropriva. Diagnóstico?
Exame clínico (anamnese e ex físico) + hemograma + EPF (estrongiloide)
59
Anemia ferropriva. Hemograma?
``` Reticulócitos < VCM < HCM < RDW > Plaquetas > Ferritina < Fe sérico ```
60
Qual parasitose tem ligação direta com anemia?
Estrongiloide Aderência da mucosa do intestino e prova micro sangramentos (amarelão)
61
Anemia ferropriva. Conduta?
Reposição de ferro 3 -5 mg de Fe/kg/dia Absorção é melhor com o estômago vazio, 1-2h antes da refeição + vit. C/suco de laranja Com base na causa. - corrigir a causa
62
Quadro clínico da anemia ferropriva
``` Glossite quelite angular unhas quebradiças escleras azuladas discreta esplenomegalia de causa desconhecida PICA (terra) PAGO (gelo) fraqueza muscular astenia insonia, palpitações cefaleia ICC - coração anêmico ```
63
Exame físico na anemia ferropriva
palidez cutaneomucosa sopro sistólico de hiperfluxo taquicaridia
64
Criança apresentado palidez cutanea, sopro sistólico e taquicardia. Diagnóstico?
Anemia ferropriva
65
Como avalia a resposta do TTO da anemia ferropriva?
Contagem dos reticulócitos Pico: 5 a 10 dias Hg e Ht em 2 semanas Ferritina de chegar a >50ng/ml - em 3 a 6 meses.
66
Quando usar ferro venoso?
SD de má absorção intestinal Intolerância ao tto por via oral Anemia refratária
67
Anemia ferropriva. Profilaxia?
0 - 2 anos 2500 e 1500g: 2mg/kg/dia 1500-1000: 3mg/kg/dia <1000g: 4mg/kg/dia A partir de 30 dias por um ano. após, 1mg/kg/dia por mais um ano
68
Anemia hemolítica. Exames?
``` hemograma contagem de reticulócitos observações da morfologia das hemácias no esfregaço de sangue periférico níveis de bilirrubina indireta > haptoglobina sérica ```
69
Anemia hemolítica. Abrodagem?
``` Anamnese (hist familiar, med) Exame físico (palidez, ictericia, baço >) Anemia normo ou macrocítica Morfologia das hemácias Bilirrubina indireta > Haptoglobina ```
70
Anemia hemolítica. Achados clínicos?
Palidez e icterícia, com ou não esplenomegalia
71
Crise vaso-oclusiva na anemia falciforme. Fatores desencadeantes?
infecção, desidratação, estresse emocional e físico, hipóxia, acidose local ou sistêmica, exposição ao frio. Priapismo, síndrome torácica aguda e úlceras crônicas
72
Priapismo. Tratamento?
Hidratação e analgesia. Duração > 2h encaminhar para serviço de emergência para avaliação urológica
73
SD torácica aguda. Tratamento?
Medida de suporta: oxigênio + monitorização ATB: Ceftriaxona ou cefotaxima associado ou não a macrolódeos (claritromicina) Transfusão de sangue
74
Criança com febre, dor torácica, insuficiência respiratória de grau variado. Hipótese diagnóstica?
SD torácica aguda Agentes: pneumococo e germes atípicos
75
Criança com plaidez, taquicardia, taquidispneia, dor abdominal e sinais de choque associado a esplenomegalia. Hipótese diagnóstica? TTO?
Sequestro esplênico agudo Estabilização hemodinâmica + transfusão de concentrado de hemácias.
76
Infecção bacteriana na anemia falciforme. Profilaxia?
Penicilina oral 3 meses aos 5 anos e vacina da gripe anual
77
Criança com dor abdominal e diagnóstico de anemia falciforme. Hipótese?
Colecistite. Pode ser assintomático também
78
Fatores de risco para AVC na Anemia falciforme
AIT prévio, alto fluxo sanguíneo, HAS, história de sd torácica aguda, baixo nível de hemoglobina e alto leucócitos
79
Sinais de perigo na anemia falciforme?
``` aumento subito da palidez piora da ictericia distensão abd >baço ou >fígado hematúria priapismo dor sem respota ao tto tosse ou dif de resp febre alt neurológica vômito desidratação ```
80
Anemia falciforme. Diagnóstico?
Eletroforese de hemoglobia (hemoglobina S >50%) Hemograma (hb /,) Teste do pezinho
81
Anemia falciforme. TTO?
``` Acompanhamento Vacinação fundamental Profilaxia com penicilia Suplementação com ácido fólico Hidroxiuréia nos casos selecionado ```
82
feminino, 65 anos, dor tipo cólica e distensão abdominal, assocaido a dimunuição da eliminação de fezes e faltos, sangue com fezes e emagrecimento. Hipótese? Exame? Estadiamento?
CA de cólon Colonoscopia RX de tórax, adbome superior e pelve.
83
Mulher, 40 anos, febre associado a odinofagia. História de ca de mama e quimioterapia. Hipótesse? Exames? TTO?
Neutropenia febril Hemograma, creatinina, ureia, transaminane, bilirrubina, eletrólitos e dois pares de hemocultura. Cefepime 2g IV
84
Masc, 87, queda do estado geral, queda ao se levantar. Estertores em ambos HT. 16000 leuco, 900 bastonetes, UR 76. Hipótese? Exame?
Pneumonia hospitalar RX de tórax: padrão intersticial
85
Mulher, 47 ano, multipara, solteira, quadro de dor pélvica e dispareunia e sangramento vaginal pós coito. Hipótese?
CA de colo uterino NIC como lesão percursora
86
Vias de disseminação do ca de colo uterino?
``` Contiguidade Continuidade Hematogênica Linfática Trnascelômica ```
87
Rastreio do CA de colo uterino?
PCCU De 3 em 3 anos após 2 exames consecutivos de intervalo de 1 ano com resultado negativo 25 a 64 anos
88
Conduta de CA de colo uterino de acordo com o NIC?
NIC I: expectante | NIC II E III: CAFF ou conização a frio
89
HPV mais associado ao CA?
16, 18, 31 e 45
90
HPV mais associado a verrugas genitais?
6 e 11
91
Classificação ECOG
0: assintomático, sem internação, descobriu CA 1: com queixa, poucas limitações 2: com queixa, <50% acamado 3: >50% acamado 4: incapaz de se cuidar
92
TTO de CA de acorod ocm o estadiamento
I: histerectomia radical tipo II ou traquelectomia | II, III, IV: radio, quimio e braquiterapia
93
Mulher, queixa de sangramento vaginal e dor no coito. Hipótes? Conduta?
CA de colo uterino Exame especular, se lesão visível, faz biópsia
94
Mulher assintomática, ao exame especular sem lesões, mas trouxe consigo preventivo com NIC I. Conduta?
Colposcopia.
95
Como descrever a colposcopia?
Teste ácido úrico: epitélio acetobranca/aspecto perolado é positivo para lesão Teste de schiller (lugol/iodo): iodo + (colo todo corado); iodo - (nem todo colo corado, presença de cel atípicas) JEC NÃO CORA
96
Descrição na PCCU
Pontiforme ou em fenda Epitelizado (rosado) ou atrófico Lesão: pólipos, úlceras Secreções: transp/branca, nata (fúngica), amarela Vasos sanguíneos: típicos ou atípico, tortuosos, calibrosos JEC
97
Classificação da JEC
-1: ñ visível 0: normal +1: 0,5cm - ectocérvice +2: 1,0cm - ectocérvice +3: todo o colo
98
Vacina HPV. Quando vacinar?
mulher 9-45 anos HPV4: 6, 11, 18, 16 HPV2: 16 e 18 9-14 anos: duas doses; após 3 doses
99
Homem, 66 anos, fraqueza muscular, astenia,, febre persistente, perda de peso, aumento do volume abdominal. Hipótese? TTO?
Leshmaniose Visceral Linfoma, Leucemia, toxoplasmose Desoxicolato de anfotericina B
100
Masc, 69 anos, tabagista, astenia progressiva, emagrecimento, tontura, dispneia aos esforços. Massa palpável em região inguinal direita. Hipótese? Exames?
CA de cólon Colonoscopia RX de tórax, abdome superior e pelve.
101
Masc, 2 anos, disúria e urgência miccional, assocaido a vômitos e comprometimento do estado geral. Hipótese? Exames? Conduta?
ITU EAS, urocultura (padrão ouro) Internação, ATB (ceftriaxona, cefotaxime), 10 dias Após pede USG para excluir alterações anatômicas do trato urinário.
102
Quais os fatores de pior prognóstico em uma ITU?
Idade, atraso no diagnóstico e tto, malformações anatômica
103
Masc, 60 anos, edema em face associado a urina espumosa. Hipótese? Exames?
SD nefrótica Ureia, creatinina, proteína total, proteinúra e EAS
104
Homem 65 anos, edema em MSD, frio e indolor. Hipótese? Pergunta importante na HPP?
Linfedema (mastectomia que obstrui o sist linfático) Fez cirurgia?
105
Mulher, 24 anos, queixa de febre. Anamnese?
HDA: duração, intensidade, evolução, sintomas gerais HPP: doenças de base e questionar a hipótese diagnóstica HPF: contato com pessoas com a patologia pensada HS: hábitos relacionados
106
Masc, expectoração amarelada, tosse seca, astenia, dispeneia. AR: murmúrio vesicular diminuído na base pulmonar direita com estertores finos, FTV aumentado, taquicardia. Hipótese? Conduta?
Pneumonia adquirida na comunidade AMB com amoxicilina + ácido clavulânico ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina)
107
Masc, 1 ano e 8 meses, queixa de regurgitação a partir do primeiro ano de vida. 5x no dia, piora pós-prandial e alivio qunaod deita na rede. Irritado e perda ponderal. Hipótese?
DRGE Estenose pilórica e úlcera péptica
108
Quais os critérios de GINA?
Sintomas diurnos +2x/semana Limitações das atividades Desepertar noturno Resgate de medicação +2/semana 0: controlado 1-2: parcialmente controlado 3-4: não controlado
109
Asma. Tratamento?
Corticoide inalatório | Broncodilatador: LABA (longa duração), SABA (curta duração)
110
Sinais de alerta em um quadro de resfriado em criança?
Reaparecimento de febre, otalgia, sibilância, quadros recorrentes com espirros, corza, obst nasal
111
Rinofaringite aguda. TTO?
Manter hidratação adequada, líquidos quentes, solução salina nasal, umidificação Antitérmico e mel (>1ano)
112
Faringoamigdalite aguda bacteriana. TTO?
Terapia sintomática: antitérmico, higiene e observação clínica Penicilina V por 10 dias: evitar FR e glomerulonefrite difusa aguda ou amoxiclina
113
Otite média. TTO?
Antimicrobianos ATB se tiver piora ou não melhora em 72h.