CI I Flashcards

1
Q

Quais os critérios diagnósticos da SD Metabólica?

A
PA >= 130x85 mmHg ou med
Glicemia de jejum >= 100mg/dl ou med
Triglicerídeos >= 150mg/dl ou med
HDl < 40 mg/dl H; <50 mg/dl M
CA > 102cm H; >88cm M

3 OU MAIS É SD

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2
Q

Quais os objetivos do TTO da SD Metabólica?

A

Diminuir risco de doença aterosclerótica
Prevenir DM
Controlar PA
Emagrecimento e Atividade Física

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3
Q

Como prevenir as complicações da SD Metabólica?

A

Tratar e prevenir DM
Tratar HAS
Tratar dislipidemia
Promover emagrecimento e atividade física

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4
Q

Qual o tratamento da obesidade na SD metabólica?

A

Atividade física
Montar plano alimentar: dieta rica em fibra, pobre em gordura saturada e colesterol, diminuir ingesta de açucares simples - 600 kcal/dia

Sibutramina; Orlistat

Cirurgia bariátrica

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5
Q

Qual o tratamento da HAS na SD Metabólica?

A

Diminuir consumo de sal (4 a 5g/dia)
Atividade física
Diminuir o peso

Medicamento individualizado

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6
Q

Quais os níveis esperados da PA com o tratamento da SD Metabólica?

A

Pct “normal”: <130x85
Pct com DM: <130x80
Pct com Nefropatia: <120x75

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7
Q

Qual o tratamento da DM na SD Metabólica?

A

MEV: atividade física e dieta

Drogas (metformina)

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8
Q

Qual o tratamento da Dislipidemia na SD Metabólica?

A

Diminuir o colesterol: estatina
Diminuir o triglicérides: fibrato + diminuição do trigo
Aumentar o HDL: ácido nicotínico

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9
Q

Principais cefaleia primárias?

A

Migrânea
Cefaleia Tensional
Cefaleia em Salvas

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10
Q

Principais causa de cefaleia secundária?

A
Meningite
TU Cerebral
Dengue
Sinusites
Trauma/pós-trauma
ATM
Uso excessivo de medicações
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11
Q

Paciente refere início de cefaleia hemicraniana esquerda há cerca de três meses, de característica pulsátil, de forte intensidade, com duração média de 48 horas, sempre precedida por alteração da visão, com sensação de ver pontos brilhantes por 15 minutos antes do início da dor. Faz uso de analgésico (Neosaldina) com melhora temporária da dor. DIAGNÓSTICO? CONDUTA?

A

Migrânea

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12
Q

Quais as característica da dor na migrânea?

A

Dor intensa, pulsátil, piora com atividades do dia a dia, duração de 4-72h, unilateral em 2/3 das crises, mudando de lado a cada crise.

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13
Q

Quais as cinco fases da migrânea?

A

Sintomas premonitórios (alimento, lentidão, irritabilidade)
Aura
Cefaleia
Sintomas associado (foto e fonofobia, náusea/vômito)
Fases de recuperação (exaustão)

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14
Q

Quais as complicações da migrânea?

A
Estado migranoso (>72h)
Infarto migranoso (aura >60min)
Migrânea crônica (>15 dias/mês ou por mais de 3 meses)
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15
Q

Quais os critérios diagnóstico da migrânea sem aura?

A
Ao menos 5 crises
Duração 4-72h 
Unilateral, pulsátil, moderada a forte, aumenta com ativ. física
Naúseas/vômitos ou foto/fonofobia
Aura ou não
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16
Q

Quais os critérios diagnósticos da migrânea com aura?

A

Ao menos 2 crises
Aura: visual, sensorial, fala, motor, tronco cerebral, retiniano
5-60 minutos
Acompanhada ou seguida por cefaleia

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17
Q

Qual o quadro clínico da celafeia tensional?

A

Fim da tarde
Bilateral, frontal, occipital ou holocraniana
Aperto ou pressão
Fraca a moderada
Pode melhorar com ativ física
Hiperestesia e hipertonia da musculatura pericraniana
Estresse físicio, muscular ou emocional

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18
Q

Qual as características da cefaleia tipo tensão episódica infrequente?

A
Bilateral
Aperto
Fraca a moderada
Não piora com ativ física
Não tem náuseas e vômitos
Foto/fonofobia pode estar +
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19
Q

Qual as características da cefaleia tipo tensão episódica frequente?

A
Bilateral
Aperto
Fraca a moderada
Não piora com ativ física
Não tem náuseas e vômitos
Foto/fonofobia pode estar +
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20
Q

Quais os critérios diagnosticos da cefaleia tensional episódica infrequente?

A

ao menos 10 ep <1 dia/mês
duração de 30 minutos a 7 dias
Bilateral, pressão ou aperto, fraca ou moderada, ativ física não

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21
Q

Quais os critérios diagnosticos da cefaleia tensional episódica frequente?

A

ao menos 10 ep 1-14 dias/mês
duração de 30 minutos a 7 dias
Bilateral, pressão ou aperto, fraca ou moderada, ativ física não

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22
Q

Quais as características da cefaleia em salvas?

A
duração 15 a 180 minutos
8 crises por dia despertar a noite
Unilateral - orbital, supraorbital ou temporal
Forte intensidade
Irradiação submandibular e cervical
Períodos de salvas e remissão
Acompanhado de sintoma autonômico unilateral
 Alcool desencadeia
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23
Q

Quais os sintomas autonômicos que acompanha a cefaleia em salvas?

A
Lacrimejamento 
Congestão nasal/rinorreia
Edema palpebral
Sudorese frontal e facial
Miose e/ou ptose
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24
Q

Quais os sinais de alerta para uma cefaleia secundária?

A

SNOOP
Sinais sistêmicos: toxemia, rigidez de nuca, rash cutâneo, imunodeprimidos
Neurológica: déficit neurológico focal, edema de papila (HIC), convulsão
Older: início após 50 anos
Onset: início súbito ou primeira cefaleia
Pattern: refratária, mudança de padrão ou progressiva

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25
Q

Pct criança com febre, vômitos em jato, avermelhado, com muita dor de cabeça

A

Meningismo

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26
Q

Pct, 55 anos, HAS mal controlada, DM, obesidade, dislipidemia, déficit local, dor de cabeça súbita

A

AVC

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27
Q

Diagnósticos diferenciais de cefaleia e dor facial?

A
crise aguda de glaucoma
rinossinusite
neuralgia do trigêmio
Alterações orais/dentárias
Prótese dentária
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28
Q

Diagnósticos diferenciais de cefaleia?

A
AVE hemorrágico
Hematoma subdural e epidural
HAS
Trombose do seio venoso
Drogas e abstinência
TU do SCN
Meningite e abscessos
Arterite temporal
Distúrbios metabólicos
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29
Q

Conduta de medidas gerais na cefaleia tensional episódica

A

Orientar quanto a baixa gravidade do quadro e não necessidade de encaminhamento
Medidas educativas: sono regular, evitar bebidas alcóolicas, controle de estresse
Seguimento na UBS

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30
Q

Conduta medicamentosa na cefaleia tensional episódica

A

Analgésicos: paracetamol, dipirona, AINES, caféina,

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31
Q

Conduta na migrânea

A
Repouso sob penumbra em ambiente tranquilo e silencioso
Antitérmico: dimenidrinato
Jejum
Dipirona
Cetoprofeno
Reavaliar em 1h
Sem melhora: sumatriptano 
UBS/neuro

NÃO PRESCREVER OPIÓIDES

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32
Q

Conduta estado migranoso

A

Jejum e acesso venoso
SF 0,9% 500ml
Dexametasona EV lento
UPA: clorpromazina e infusão SF 0,9% - 3x no max

CUIDADO COM HIPOTENSÃO E RIGIDEZ DE NUCA, INQUIETAÇÃO

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33
Q

Conduta cefaleia em salvas

A

Administras O2 a 100% em máscara sem recirculação com fluxo 10-12L/min durante 20 minutos ou Sumatripatno (exceto de usar vasoconstritor)

Orientar a evitar fatores desencadeantes até o final do perído da crise (alcóol e subst voláteis)

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34
Q

Conduta cefaleia aguda emergente com febre

A

Sintomáticos e/ou ATB de acordo com o diagnóstico

Internação, jejum, reposição de fluidos e antitérmicos

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35
Q

Conduta cefaleia aguda emergente sem febre, súbita, a pior, com sinais de alerta: HSA, HIP, AVE, TVC

A

Jejum, acomodar em leito de observação, proteger vias aéreas, prover O2 se necessário, acesso venoso periférico

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36
Q

O que é febre sem sinais localizatórios?

A

Febre com duração inferior há uma semana em que o exame físico não consegue determinar a causa provável

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37
Q

Quais os parâmetros de febre?

A

Axilar: > ou = 37,8 °C

Retal > 38,3 °C

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38
Q

Quais as causas da febre?

A

Infecciosa - maior risco de
Bacteriana: bacteremia oculta, meningite bacteriana, infecção urinária, pneumonia, artrite séptica, osteomielite, celulite

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39
Q

Bacteremia oculta

A

crescimento de bacteriana na hemocultura apesar da criança esteja bem

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40
Q

Critérios para considerar frente a uma criança com febre sem sinais localizatórios

A

Idade: chance de apresentar infecção bacteriana grave
Temperatura: >39ºC fator de risco ITU e pneumonia oculta
Estado Geral: pulso, perfusão - toxemia

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41
Q

Conduta frente uma criança com sinais de toxemia ou comprometimento do estado geral?

A

Hospitalização, avaliação laboratorial para sepse e ATB

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42
Q

Exames laboratoriais frente uma criança com FSSL

A

Hemograma: leucócitos entre 15 e 20 mil baixo risco para infecção grave; < de 3 meses inferior a 5000 ou sup a 15000
PCR e procalcitonina (ñ especifica p/ bacteriana)
EAS (ITU)
RX de tórax (pneumonia oculta)

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43
Q

Abordagem da criança com FSSL por idade

A

RN até 30 dias: interna;
Até 3 meses: critérios de Rochester/Protocolo de Baraff - baixo e alto risco
Acima de 3 meses: investigação EAS, hemograma, RX de tórax, hemocultura

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44
Q

Critérios de Rochester clínicos para baixo risco para infecção bacteriana (até 2 meses)

A
Previamente saudável
Nascido a termo e sem complicações durante a hospitalização no berçario
Sem aparecia tóxica
Sem sinal de infec bact grave
Sem doença crônica
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45
Q

Critérios de Rochester laboratoriais para baixo risco para infecção bacteriana (até 2 meses)

A

leucócitos 5-15000
bastonetes < 15000
microscopia de sedimento urinário com contagem <10 leucócitos

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46
Q

Primeira conduta frente uma criança com FSSL

A

Sinal de toxemia? (queda do estado geral, hipoativo, plaidez cutaneomucosa, taquicardia, perfusão periférica >2s, vômito, recusar comida)
Internação com rastreio laboratorial de processo infeccioso, cultura e ATB empírico

47
Q

Criança 2 anos, com febre de até 40ºC há 36 horas, recusa alimentar e sonolência, previamente saudável e imunização em dia. Apresenta ao exame físico sonolenta, pouco reativa e com palix cutaneomucosa, FR:28irpm, TAX: 36ºC, FC:140bpm/ TEC:3seg. Ausência de sinais de irritação meníngea.
Qual conduta?

A

Tem sinal de toxemia, então: internação hospitalar, avaliação lab (cultura, avaliação sepse), atb empírica (ceftriaxona)

Hemograma, Rx de tórax, EAS, EAS com cultura, hemocultura

48
Q

RN de 18 dias de vida, apresenta-se com vários picos febris até 38,8ºC há 24h. Mãe refere que criança não apresenta outros sintomas associados e continua bem o leite materno. O pré-natal foi realizado sem intercorrências, nasceu de parto cesáreo, 39 semanas, apgar 8/9, peso:2980g. No exame físico apresenta bom estado geral, corado, hidratado e com FR: 35irpm, FC:148bpm, TAX:38ºC. Conduta?

A

Sem sinal de toxemia, porém é RN, então deve ser internado! (até 30 dias de vida deve investigar - sist imunológico baixo e vacinas incompletas)

49
Q

Lactente de 8 meses, masculino, apresenta febre até 39,5ºC há dois dias. Estava previamente hígido, sem intercorrência no período neonatal e com imunização em dia. O exame físico revela bom estad ogeral sem identificação do foco aparente do quadro febril. Qual conduta deve ser tomada?

A

Sem toxemia, mais de 30 dias com vacina em dia, então:
Solicita EAS: alterada é ITU, tto amb
Urina normal, solicita hemograma, se normal com menos de 20000 leucocítos: orienta a mãe sobre sinais de alerta e faz reavaliação clínica diária.
Se hemograma >20000 leuco, pede RX de tórax e hemocultura; RX alterado trata pneumonia em amb;
RX normal faz reavaliação clínica diária sem ATB

50
Q

Avaliação do VCM

A

Normo: doenças crônicas (insf renal - eritropoietina baixa)
Micro: deficiência de ferro e talessemias
Macro: megaloblástica (deficiência de folatos e B12)

51
Q

Cálculo VCM

A

Valor mínimo do VCM: 70+idade em anos = padrão; se abaixo é MICROCÍTICA; mínimo é 72.

84+60% da idade = padrão; se acima é MACROCÍCITA

52
Q

Anemia fisiológica. Conduta?

A

Clampeamento tardio - porém é fisiológica.

53
Q

Anemia megaloblástica. Conduta?

A

Reticulócitios ; RDW

54
Q

Anemia megaloblástica. Diagnóstico?

A

História clínica
Dosagem de ácido fólico

Vegetariano: def B12

55
Q

Importante diagnóstico diferencia da anemia ferropriva?

A

Talessemias.

Anemia microcítica hipocrômica, mas sem anisocitose! RDW baixo!

Sem melhora com reposição de ferro e com história na família.

56
Q

Talessemia Cromossomo 11. Diagnóstico?

A

Traço talassemico-beta.

Eletroforese de hemoglobina EFH: aumento de HbA2 e HbF

57
Q

Talessemia Cromossomo 16. Diagnóstco?

A

Traço talassemico-alfa.

Pesquisa de Hb de Bart’s (EFH: níveis normais de HbA2 e HbF)

58
Q

Anemia ferropriva. Diagnóstico?

A

Exame clínico (anamnese e ex físico) + hemograma + EPF (estrongiloide)

59
Q

Anemia ferropriva. Hemograma?

A
Reticulócitos <
VCM <
HCM <
RDW >
Plaquetas >
Ferritina <
Fe sérico
60
Q

Qual parasitose tem ligação direta com anemia?

A

Estrongiloide

Aderência da mucosa do intestino e prova micro sangramentos (amarelão)

61
Q

Anemia ferropriva. Conduta?

A

Reposição de ferro 3 -5 mg de Fe/kg/dia

Absorção é melhor com o estômago vazio, 1-2h antes da refeição + vit. C/suco de laranja

Com base na causa. - corrigir a causa

62
Q

Quadro clínico da anemia ferropriva

A
Glossite
quelite angular
unhas quebradiças
escleras azuladas
discreta esplenomegalia de causa desconhecida
PICA (terra)
PAGO (gelo)
fraqueza muscular
astenia
insonia, palpitações
cefaleia
ICC - coração anêmico
63
Q

Exame físico na anemia ferropriva

A

palidez cutaneomucosa
sopro sistólico de hiperfluxo
taquicaridia

64
Q

Criança apresentado palidez cutanea, sopro sistólico e taquicardia. Diagnóstico?

A

Anemia ferropriva

65
Q

Como avalia a resposta do TTO da anemia ferropriva?

A

Contagem dos reticulócitos
Pico: 5 a 10 dias

Hg e Ht em 2 semanas

Ferritina de chegar a >50ng/ml - em 3 a 6 meses.

66
Q

Quando usar ferro venoso?

A

SD de má absorção intestinal
Intolerância ao tto por via oral
Anemia refratária

67
Q

Anemia ferropriva. Profilaxia?

A

0 - 2 anos
2500 e 1500g: 2mg/kg/dia
1500-1000: 3mg/kg/dia
<1000g: 4mg/kg/dia

A partir de 30 dias por um ano. após, 1mg/kg/dia por mais um ano

68
Q

Anemia hemolítica. Exames?

A
hemograma
contagem de reticulócitos 
observações da morfologia das hemácias no esfregaço de sangue periférico
níveis de bilirrubina indireta >
haptoglobina sérica
69
Q

Anemia hemolítica. Abrodagem?

A
Anamnese (hist familiar, med)
Exame físico (palidez, ictericia, baço >)
Anemia normo ou macrocítica
Morfologia das hemácias
Bilirrubina indireta >
Haptoglobina
70
Q

Anemia hemolítica. Achados clínicos?

A

Palidez e icterícia, com ou não esplenomegalia

71
Q

Crise vaso-oclusiva na anemia falciforme. Fatores desencadeantes?

A

infecção, desidratação, estresse emocional e físico, hipóxia, acidose local ou sistêmica, exposição ao frio.

Priapismo, síndrome torácica aguda e úlceras crônicas

72
Q

Priapismo. Tratamento?

A

Hidratação e analgesia.

Duração > 2h encaminhar para serviço de emergência para avaliação urológica

73
Q

SD torácica aguda. Tratamento?

A

Medida de suporta: oxigênio + monitorização
ATB: Ceftriaxona ou cefotaxima associado ou não a macrolódeos (claritromicina)
Transfusão de sangue

74
Q

Criança com febre, dor torácica, insuficiência respiratória de grau variado. Hipótese diagnóstica?

A

SD torácica aguda

Agentes: pneumococo e germes atípicos

75
Q

Criança com plaidez, taquicardia, taquidispneia, dor abdominal e sinais de choque associado a esplenomegalia. Hipótese diagnóstica? TTO?

A

Sequestro esplênico agudo

Estabilização hemodinâmica + transfusão de concentrado de hemácias.

76
Q

Infecção bacteriana na anemia falciforme. Profilaxia?

A

Penicilina oral 3 meses aos 5 anos e vacina da gripe anual

77
Q

Criança com dor abdominal e diagnóstico de anemia falciforme. Hipótese?

A

Colecistite.

Pode ser assintomático também

78
Q

Fatores de risco para AVC na Anemia falciforme

A

AIT prévio, alto fluxo sanguíneo, HAS, história de sd torácica aguda, baixo nível de hemoglobina e alto leucócitos

79
Q

Sinais de perigo na anemia falciforme?

A
aumento subito da palidez
piora da ictericia
distensão abd
>baço ou >fígado
hematúria
priapismo
dor sem respota ao tto
tosse ou dif de resp
febre
alt neurológica
vômito
desidratação
80
Q

Anemia falciforme. Diagnóstico?

A

Eletroforese de hemoglobia (hemoglobina S >50%)

Hemograma (hb /,)

Teste do pezinho

81
Q

Anemia falciforme. TTO?

A
Acompanhamento
Vacinação fundamental
Profilaxia com penicilia
Suplementação com ácido fólico
Hidroxiuréia nos casos selecionado
82
Q

feminino, 65 anos, dor tipo cólica e distensão abdominal, assocaido a dimunuição da eliminação de fezes e faltos, sangue com fezes e emagrecimento. Hipótese? Exame? Estadiamento?

A

CA de cólon

Colonoscopia

RX de tórax, adbome superior e pelve.

83
Q

Mulher, 40 anos, febre associado a odinofagia. História de ca de mama e quimioterapia. Hipótesse? Exames? TTO?

A

Neutropenia febril

Hemograma, creatinina, ureia, transaminane, bilirrubina, eletrólitos e dois pares de hemocultura.

Cefepime 2g IV

84
Q

Masc, 87, queda do estado geral, queda ao se levantar. Estertores em ambos HT. 16000 leuco, 900 bastonetes, UR 76. Hipótese? Exame?

A

Pneumonia hospitalar

RX de tórax: padrão intersticial

85
Q

Mulher, 47 ano, multipara, solteira, quadro de dor pélvica e dispareunia e sangramento vaginal pós coito. Hipótese?

A

CA de colo uterino

NIC como lesão percursora

86
Q

Vias de disseminação do ca de colo uterino?

A
Contiguidade
Continuidade
Hematogênica
Linfática
Trnascelômica
87
Q

Rastreio do CA de colo uterino?

A

PCCU

De 3 em 3 anos após 2 exames consecutivos de intervalo de 1 ano com resultado negativo

25 a 64 anos

88
Q

Conduta de CA de colo uterino de acordo com o NIC?

A

NIC I: expectante

NIC II E III: CAFF ou conização a frio

89
Q

HPV mais associado ao CA?

A

16, 18, 31 e 45

90
Q

HPV mais associado a verrugas genitais?

A

6 e 11

91
Q

Classificação ECOG

A

0: assintomático, sem internação, descobriu CA
1: com queixa, poucas limitações
2: com queixa, <50% acamado
3: >50% acamado
4: incapaz de se cuidar

92
Q

TTO de CA de acorod ocm o estadiamento

A

I: histerectomia radical tipo II ou traquelectomia

II, III, IV: radio, quimio e braquiterapia

93
Q

Mulher, queixa de sangramento vaginal e dor no coito. Hipótes? Conduta?

A

CA de colo uterino

Exame especular, se lesão visível, faz biópsia

94
Q

Mulher assintomática, ao exame especular sem lesões, mas trouxe consigo preventivo com NIC I. Conduta?

A

Colposcopia.

95
Q

Como descrever a colposcopia?

A

Teste ácido úrico: epitélio acetobranca/aspecto perolado é positivo para lesão

Teste de schiller (lugol/iodo): iodo + (colo todo corado); iodo - (nem todo colo corado, presença de cel atípicas)

JEC NÃO CORA

96
Q

Descrição na PCCU

A

Pontiforme ou em fenda
Epitelizado (rosado) ou atrófico
Lesão: pólipos, úlceras
Secreções: transp/branca, nata (fúngica), amarela
Vasos sanguíneos: típicos ou atípico, tortuosos, calibrosos
JEC

97
Q

Classificação da JEC

A

-1: ñ visível
0: normal
+1: 0,5cm - ectocérvice
+2: 1,0cm - ectocérvice
+3: todo o colo

98
Q

Vacina HPV. Quando vacinar?

A

mulher 9-45 anos

HPV4: 6, 11, 18, 16
HPV2: 16 e 18

9-14 anos: duas doses; após 3 doses

99
Q

Homem, 66 anos, fraqueza muscular, astenia,, febre persistente, perda de peso, aumento do volume abdominal. Hipótese? TTO?

A

Leshmaniose Visceral

Linfoma, Leucemia, toxoplasmose

Desoxicolato de anfotericina B

100
Q

Masc, 69 anos, tabagista, astenia progressiva, emagrecimento, tontura, dispneia aos esforços. Massa palpável em região inguinal direita. Hipótese? Exames?

A

CA de cólon

Colonoscopia

RX de tórax, abdome superior e pelve.

101
Q

Masc, 2 anos, disúria e urgência miccional, assocaido a vômitos e comprometimento do estado geral. Hipótese? Exames? Conduta?

A

ITU

EAS, urocultura (padrão ouro)

Internação, ATB (ceftriaxona, cefotaxime), 10 dias

Após pede USG para excluir alterações anatômicas do trato urinário.

102
Q

Quais os fatores de pior prognóstico em uma ITU?

A

Idade, atraso no diagnóstico e tto, malformações anatômica

103
Q

Masc, 60 anos, edema em face associado a urina espumosa. Hipótese? Exames?

A

SD nefrótica

Ureia, creatinina, proteína total, proteinúra e EAS

104
Q

Homem 65 anos, edema em MSD, frio e indolor. Hipótese? Pergunta importante na HPP?

A

Linfedema (mastectomia que obstrui o sist linfático)

Fez cirurgia?

105
Q

Mulher, 24 anos, queixa de febre. Anamnese?

A

HDA: duração, intensidade, evolução, sintomas gerais

HPP: doenças de base e questionar a hipótese diagnóstica

HPF: contato com pessoas com a patologia pensada

HS: hábitos relacionados

106
Q

Masc, expectoração amarelada, tosse seca, astenia, dispeneia. AR: murmúrio vesicular diminuído na base pulmonar direita com estertores finos, FTV aumentado, taquicardia. Hipótese? Conduta?

A

Pneumonia adquirida na comunidade

AMB com amoxicilina + ácido clavulânico ou macrolídeos (azitromicina ou claritromicina)

107
Q

Masc, 1 ano e 8 meses, queixa de regurgitação a partir do primeiro ano de vida. 5x no dia, piora pós-prandial e alivio qunaod deita na rede. Irritado e perda ponderal. Hipótese?

A

DRGE

Estenose pilórica e úlcera péptica

108
Q

Quais os critérios de GINA?

A

Sintomas diurnos +2x/semana
Limitações das atividades
Desepertar noturno
Resgate de medicação +2/semana

0: controlado
1-2: parcialmente controlado
3-4: não controlado

109
Q

Asma. Tratamento?

A

Corticoide inalatório

Broncodilatador: LABA (longa duração), SABA (curta duração)

110
Q

Sinais de alerta em um quadro de resfriado em criança?

A

Reaparecimento de febre, otalgia, sibilância, quadros recorrentes com espirros, corza, obst nasal

111
Q

Rinofaringite aguda. TTO?

A

Manter hidratação adequada, líquidos quentes, solução salina nasal, umidificação

Antitérmico e mel (>1ano)

112
Q

Faringoamigdalite aguda bacteriana. TTO?

A

Terapia sintomática: antitérmico, higiene e observação clínica

Penicilina V por 10 dias: evitar FR e glomerulonefrite difusa aguda

ou amoxiclina

113
Q

Otite média. TTO?

A

Antimicrobianos

ATB se tiver piora ou não melhora em 72h.