catarata Flashcards

1
Q

tipos de afacia

A

primaria-sem desenvolvimento do placoide
secundaria- desenvolve o placoide,mas é reabsorvido

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2
Q

qual tipo de afacia mais comum e sua causa

A

secundaria
rubeola congenita

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3
Q

tipos de coloboma

A

primario- é só o cristalino
secundario-altera cristalino,iris,corpo ciliar e retina

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4
Q

região que mais acomete coloboma

A

região inferior

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5
Q

lenticone tipos

A

anterior- alport, bilateral, homens
posterior-mulher, unilateral ,+freq, relacionado a RCP

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6
Q

defeito no desenvolvimento da zonula,cristalino pequeno,bilateral,bloqueio pupilar intermitente

A

microesferofacia

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7
Q

associações com microesferofacia e qual a mais comum?

A

marchesani + comum
peters, marfan, homocistenuria, lowe, alport

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8
Q

ectopia lentis familiar ocorre mais e é ?

A

supero temporal
AD

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9
Q

associações com ectopia lentis

A

marfan, homocistinuria, weill-marchesani

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10
Q

subluxação da homocistinuria

A

infero nasal
AR
zonula e acomodação perdidas

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11
Q

subluxação da sd de marfan

A

temporal superior
AD
miopes,lattice,DR
glaucoma
hipoplasia do musc dilatador

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12
Q

homocistinuria é

A

um erro no metabolismo da metionina
acumulo sistemico de homocistina e metionina

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13
Q

apos quantos meses de gestação a rubeola não provoca catarata?

A

6 meses
pois o virus não consegue ultrapassar a capsula do cristalino

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14
Q

catarata mais comum congenita?

A

zonular

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15
Q

quais tipos de catarata zonular e qual a mais comum?

A

lamelar + comum
nuclear
sutural
capsular

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16
Q

cat polar anterior é

A

unilateral 90%
e mais facil do pediatra identificar

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17
Q

o que não pode fazer na cat post?

A

hidrodisseção (separa cat da capsula)-pelo risco de RCP

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18
Q

quando ocorre o reflexo de fixação

A

ate 8° semana,se não desenvolver tem nistagmo

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19
Q

qual a lio escolhida na cat congenita

A

PMMA,peça unica ,12mm com total

deve implantar no saco p diminuir a inflamação

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20
Q

passo necessario na cirurgia de cat congenita

A

capsulotomia post

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21
Q

origem embrionaria do cristalino

A

ectoderma de superficie

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22
Q

núcleos do cristalino e época de formação

A

nucleo embrionario (1° -2° mes)-fibras primarias

nucleo fetal interno e externo (2-8°mes)-fibras secundarias 
nucleo infantil(ate a puberdade) -fibras secundarias 
nucleo adulto (até 25 anos)-fibras secundarias
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23
Q

a capsula do cristalino é mais fina aonde e composta de que colageno?

A

na parte posterior (4 micra,a anterior é 14 micra)
composta de colageno tipo IV

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24
Q

função da capsula

A

é uma memb semipermeavel que regula transporte entre HA e cristalino

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25
o cristalino tem sistema linfatico?
não ele é avascular,não tem nervos e sem linfaticos
26
função do equador do cristalino
centro germinativo, vai criar novas fibras p o cristalino
27
espessura e comprimentos do cristalino
diametro antero-post RN=3mm adulto =4mm 80 anos =8mm comprimento RN=6mm adulto=10mm
28
tamanho do raio de curvatura do cristalino
anterior=10mm (menos curvo,com passar da idade diminui e se torna mais curvo) posterior =6mm
29
fibras dos cristalino constituintes
33% proteina (+ no nucleo) 66% agua (+no cortex)
30
proteinas principais da fibras do cristalino
alfa(+pesadas),beta(+comuns) e gama
31
sd da oclusão viscoelastica
oclusão simultânea da via de aspiração e de infusão da caneta de faco pelo viscoelastico,causando aquecimento da ponteira e queimadura da incisão
32
sd da oclusão viscoelastica é causada pelo viscoelatico
dispersivo
33
o viscolelastico que aumenta mais a pio é?
coesivo (porem ele é mais facil de ser aspirado)
34
funções do viscoelastico coesivo
midriase manter CA preenchida p desfazer sinequias manter Ca pressurizada p capsulorrexe manter saco prrenchido p implante de Lio contra pressao em caso de perda vitrea
35
funções do viscoelastico dispersivo
proteção do endotelio durante a faco menter o vitreo afastado em caso de rotura de capsula post isolar porçoes de iris que venham a encontro com a ponteira
36
dispersivo caracteristicas
baixo peso e cadeia molecular curta baixa viscosidade, pseudoplasticidade e elasticidade possuem pequena tensão superficial e angulo de contato ,sendo ideiais p proteção de tecidos intraoculares (revestimento tissular) aspiração mais dificil,causam menor aumento da pio
37
coesivo caracteristicas
alto peso e cadeia molecular longa maior viscosidade, pseudoplasticidade e elasticidade
38
revestimento tissular
capacidade do viscoelastico em se aderir a instrumentos cirúrgicos e tecidos oculares é inversamente proporcional a sua tensão superficial e ao ângulo de contato
39
viscosidade
força necessária p deslocar um fluido de sua posição original, representa a resistência ao escoamento
40
pseudoplasticidade
capacidade de diminuir a viscosidade conforme o movimento
41
elasticidade
capacidade do material retornar ao seu estado original apos deformado,capacidade de prrencher espaços
42
causas de opacificação da capsula post
materiais- PMMA e acrilico hidrofilico desenho borda redonda lio de peça unica capsulorrexe grande lio implantada no sulco uveite ,trauma,cat congenita/infantil
43
sd da fimose capsular
fibrose densa da capsula anterior principal fator= capsulorrexes pequenas \<5mm lio de silicone pode causar deslocamento da LIo(pacientes com fragilidade zonular-PEX,marfan,cat traumatica)
44
tto da sd fimose capsular
incisões relaxantes radiais com yag laser
45
é mais comum opacificação da lio?
lio acrilico hidrofilico deposito de calcio
46
glistening
influxo de agua na lio hidrofobica
47
snowflake
degradação do material da LIO de PMMA
48
as lentes asfericas de aberração.. indicadas...
aberração esferica negativa- diminui a aberração esferica totaldo sistema optico,melhorando contraste indicada por refrativa miopica( aumenta aberração esferica positiva)
49
lentes esfericas aumenta aberração... indicadas..
aberração esferica positiva,fornece maior profundidade de foco,propocionando melhor visão p perto indicada pos lasik hipermetropico e com ceratocone (aberração esferica negativa)
50
lio multifocias tipos
modo de atuação: difrativa e refrativa desenho:bifocais,trifocais e foco estendendido
51
lio refrativa
permite visão intemediaria superior a bifocais difrativas tem alternancia de poder dioptrico em zonas anelares concentricas
52
lio difrativa
são serrilhadas criando interferencia na frente de onda,modificando o trajeto e modulando a energia do raio luminoso apodização(redução progressiva da altura dos aneis difrativos do centro à periferia) ou não apodização
53
lios de foco estendido
principio difrativo=degraus tem padrao de escada correção da aberração cromatica,numero abbe maior visão intermediaria é melhor ,cisão curta distancia é inferior menor incidencia de halos e glare
54
problemas das LIO multifocal
CI qualquer condição que provoque menor sensibilidade ao contraste estao associadas a incidencia de fenômenos visuais= halo e glare
55
LIO tórica
astigmatismos \>0,75D correção de astigmatismo corneano regular
56
marcação pre op da LIo torica
paciente sentado e olhando p frente,pois quando o paciente deita ocorre ciclotorção marcação na posição 3h e 9h para cada grau de rotação a lio perde 3% de sua capacidade de correção do astigmatismo
57
lentes acomodativas
fazem força contratil do musculo ciliar ao cristalino não usa na pratica NULENS- sulco ciliar CRYSTALENS -saco capsular com o tempo dava fibrose no saco e sd de contração capsular e perda do efeito da LIO FLUIDOVISION=reservatorio de liquido( q desloca com contração ciliar LIQUILENS =2 liq c/ diferentes refração
58
LIO de Câmara anterior
CLAW LENS - Artisan e artiflex, não precisa da medida branco branco OPEN LOOP -apoio angular,prescia do diametro CA (medida branco a branco) fazer iridectomia em todas as LIOs de CA,devido risco de bloqueio pupilar
59
complicação da LIO de Câmara anterior
perda endotelial a longo prazo
60
Catarata Zonular, do tipo Sutural, pelo típico aspecto em Y. Essa catarata ocorre pela opacificação das suturas no núcleo fetal do cristalino e, geralmente, não causa baixa visual
61
Qual LIO se relaciona com essa complicação
Acrílico hidrofílico
62
que passo é esse? como esta o vacuo? qual modo usar? quanto de ponteira ?
confecção do sulco durante a cirurgia de Facoemulsificação vácuo mais baixo, pois o objetivo não é apreender o núcleo A largura ideal do sulco é de 2 vezes a largura da ponteira da caneta ultrassom em modo contínuo como melhor opção no momento da fratura
63
diferença da biometria de contao e imersão qual é a da figura e os numeros corresponde a que?
biometria de imersão um primeiro pico (probe), seguidos por um segundo pico duplo (1), que corresponde a face anterior e posterior da córnea, seguidos pela face anterior do cristalino (2), face posterior do cristalino (3), Membrana Limitante Interna (4) e Esclera (5) Já na biometria de contato, o pico correspondente ao probe e à córnea estão unidos em um só, devido à aplanação realizada pela mesma e, portanto, os picos do Probe, e o pico 1 estariam unidos em um só. Os demais picos seriam iguais.
64
65
metabolismo do cristalino
glicolise anaerobica-80% krebs 15% sorbitol 5%
66
bioquimica do cristalino tem muito em relação ao HA
muito K+ proteinas lipidios lactato vit C glutation
67
bioquimica do cristalino tem pouco em relação ao HA
BA ixo CA²+ NA+ baixo carboidrato
68
zonulas são ricas em são relacionadas em que doenças
fibrilina 1 (lesão= marfan) cisteina (lesão=homocisteinuria)
69
fatores de risco pra catarata nuclear
tabagismo alcool moderado
70
fatores de risco para cat subcapsular post
tabagismo alcool moderado corticoide radiação UV
71
fatores de risco para cat cortical
radiação UV
72
catarata de distrofia miotonica
cat SCP estrelada cat em arvore de natal
73
catarata do DM
cat floco de neve
74
catarata da dermatite atopica
subcapsular ant em escudo SCP
75
catarata da galactosemia
catarata em gota de oleo
76
catarata traumatica/eletrica
cat estrelada
77
catarata da NF2
Cat SCP e cortical
78
cat de doença de wilson
cat em girassol
79
cat fenotiazinas (clorpramazina)
depositos do epitelio do cristalino (estrelado) configuração axial cat subcapsular anterior (tb ocorre na isotretinoina-tto da acne)
80
cat de colinergicos -pilocarpina e ecotiofato
subcapsular anterior,cat nuclear,SCP
81
qual fator pode alterar mais o calculo da lente
comprimento axial (AL) Poder dioptrico= A (constante) -2,5 AL -0,9 K (ceratometria media)
82
formulas de 1° geração
SRK
83
formulas de 2° geração
SRKII
84
formulas de 3° geração
HOFFER Q - AL \< 24,5mm HOLLADAY I- AL 24,5-26mm SRK-T- AL \>26mm
85
formulas de 4° geração
holladay II barret haigis para olhos extremos,lente storicas,pos refrativas
86
US do Faco transforma
energia eletrica em energia mecanica,atraves dos cristais piezoeletrico
87
bombas de aspiração
* peristaltica-+ segura,pois demora + p criar vacuo roldanas precisa de oclusão * venturi -cria vacuo mais rapido * diafragmatica -pistão
88
o que é asp rate
relacionada a velocidade da cirurgia quanto maior,tambem terá maior vacuo se maior taxa de asp rate
89
surge
colabamento da camara anterior vacuo e taxas muito elevadas
90
como diminuir o surge
aumenta altura da garrafa diminuir asp rate e vacuo
91
tipos de US
longitudinal=afasta mais as particulas (+ chattering),entope - a ponteira torsional=usa menos energia,menos dano tecidual (-chattering),melhora followability,porem entope + a caneta
92
o que aumenta o chattering
maior poder do US nucleo mais duro irrigação mal posicionada US longitudinal
93
o que diminui o chattering
maior asp rate e vacuo US torsional catarata mole
94
modo do US
* continuo: linear (qto = pisa maior a potencia da caneta) e fixo * pulse * burst
95
modo continuo problema e indicação
maior gasto de energia e \> complicações(lesiona cornea ) ideal p sulco
96
modo pulse e burst vantagens e indicação
menor gasto de energia melhora followability bom p conquistar fragmentos
97
tecnicas de fratura que usa US
dividir e conquistar faco chop stop and chop quick chop
98
tecnicas de fratura que não usa US
pre chopper pre slice
99
complicações da incisão de tunel largo
perda de BSS durante a cirurgia risco de surge dificil de selar (seidel/ endof)
100
complicações da incisão de tunel estreito
descolamento de descemet queimadura de incisão
101
complicações da incisão de tunel curto
mais dificil de selar(hernia de iris,seidel,endof) maior risco de descolamento de descemet
102
complicações da incisão de tunel longo
dificil manipular instrumerntos queimadura de incisão
103
FR para queimadura de incisão
situações que aumente a temperatura da caneta=us modo continuo,fluidos baixos de irrigação e inspiração maior contato da caneta e incisão (tuneis longos ou estreitos) sd da oclusão viscoelastica
104
Síndrome de Retropulsão do Diafragma Iridocristaliniano
ocorre um aprofundamento da Camara Anterior, abaulamento posterior da íris periférica e dilatação pupilar. Isso acontece por bloqueio pupilar reverso da íris com o cristalino, geralmente o paciente é jovem, míope e/ou vitrectomizados.
105
como resolver Síndrome de Retropulsão do Diafragma Iridocristaliniano?
separar a íris do cristalino, levantando-a com um instrumento, permitindo que o líquido na camara anterior passe para a posterior, igualando as pressões
106
descolamento de descemet
risco maior=incisões curtas e estreitas material inadequado
107
descolamento de descemet tto
pequeno e fora do eixo=observar envolvimento do eixo=injeção de gas,sutura de descemet
108
complicações capsulorrexe pequena
sd da contração capsular(gera luxação da lio) bloqueio capsulat na hidrodisseçcão
109
complicações capsulorrexe grande
captura da lio pela borda da iris-risco de EMC anteriorização da lio- miopização maior risco de OCP
110
capsulorrexe descontinua FR
cat branca/intumescentes jovens/pos trauma
111
como evitar capsulorrexe descontinua?
anestesia topica viscoelastico coesivo punção de agulha de insulina e aspiração do cortex capsulorrexe em caracol laser femtossegundo
112
o que fazer em caso de bandeira argentina?
não hidrossecar reduzir parametros,seguir com faco ou transformar em FEC
113
etapas do laser femtossegundo
1° capsulorrexe 2° fratura do nucleo 3° incisões
114
vantagem do laser femtossegundo
incisões e capsulorrexes precisas menos US manejo do astigmatismo atraves das incisões diminui risco de bandeira argentina
115
desvantagem do laser femtossegundo
inadequado p pupilas pequenas,menores que 5,5mm maior tempo cirurgico aprisionamento de bolhas de ar entre o cristalino e a capsula post,com isso aumenta risco de RCP e hidrodissecção maior o custo
116
missdirection ou sd redicionamento do fluido
hidrodisseção acima da capsula anterior ,BSS atinge o vitreo atraves das zonulas aumento da pressão vitrea ,CA rasa e aumento da PIO
117
tto da missdirection
manitol EV punção vitrea VVPP
118
sd do bloqueio capsular
bloqueio entre cristalino e capsula anterior acumulo de fluido entre cristalino e CP- não consegue escapar o liquido =RCP,nucleo despenca no vitreo ocorre mais cat muito duras e capsulorrexe pequenas
119
pupila pequena causas
uveite previa sd pseudoexfoliação DM uso cronico de pilocarpina atrofia do dilatador relacionado a idade
120
pupila pequena cd
adrenalina diluida intracameral vicoeslatico coesivo romper sinequias retratores irianos(ganchos de iris) anel de malugin(aneis expansores) streching de iris (risco de lesar esfincter) ultimo caso=esfincterectomias radiais,iridectomia
121
hernia de iris fatores de risco
olhos pequenos camara rasa pupila pequena iris atrofica pos uveite incisão com tunel curto
122
sd da iris flacida
usuarios cronico de bloqueadores alfa 1 * tansulosina,prazosina,doxazosina
123
sd da iris flacida clinica
abaulamento e flacidez da iris miose progressiva prolapso pelas incisões
124
sd da iris flacida conduta
suspender a medicação no pre op (pouco efetivo) incisao com tunel longo adrenalina intracameral viscoelastico coesivo retratores de iris ou aneis expansores baixas taxas de fluxo e aspiração
125
sd da retropulsão do diafragma iridocristaliniano
bloqqueio pupilar reverso aprofundamento da CA abaulamento post da iris dilatação pupilar dor
126
sd da retropulsão do diafragma iridocristaliniano pacientes de risco
jovens miopes pos VVPP
127
sd da retropulsão do diafragma iridocristaliniano cd
separar iris do cristalino p equalizar pressões
128
RCP FR
pos vitre ou trauma pseudoexfoliação IFIS polar post
129
sinais de RCP
midriase subita CA + ampla nucleo + movel dificuldade de emulsificar /aspirar os fragmentos
130
todos os casos apos rcp
1. interromper irrigação e aspiração 2. injeta viscoelastico coesivo e depois dispersivo 3. retira caneta 4. FACO OU FEC dependendo do tamando do nucleo 5. aspirar cortex a seco + - vitre anterior 6. implante de lio- 3 peças no sulco com captura da zona optica ou lio de peça unica no saco se rotura peqeuna,central e regular
131
RCP \< 1Q restante
luxar p Ca ,diminuir parametros e emulsificar
132
RCP \> 1Q restante
converter p FEC
133
complicacoes de RCP
aumenta risco de endof DR EMC
134
pos faco diminuição da visão, dor e hipópio
endoftalmite A bactéria mais comum causadora de endoftamite pós cirurgia de catarata é o S. epidermidis, que é um coco gram positivo coagulase negativo.
135
diferencie tass e endof
tass-1° 24h ,dor leve,hipopio+,vitreite sem ou leve,bav leve cd=corticoide topico endof-3 a 7dias,intensa,hipopio+++,vitreite grave,bav grave,cd=atb intravitreo +VVPP
136
endof cronica
AE=propionibacterium acnes uveite cronica parcialmente responsiva a corticoide placas brancas atras da LIO tto VVPP + explante de LIO e saco+ njação intravitrea(vanco + ceftazidima +dexametasona)
137
tto da endof
av\>= MM=punção vitrea + injeção intravitrea(vanco+ceftazidima + dexametasona) av=PL=VVPP + inj. intravitrea(vanco+ceftazidima + dexametasona)
138
A hemorragia supracoroidal intraoperatória é
é um evento incomum, com incidência relatada de 0,05% a 0,8%. Fatores de risco : glaucoma, comprimento axial maior que 26 mm, pressão intraocular elevada,nanoftalmo,hemangioma de coroide (sturger weber) HAS,obesidade,aterosclerose generalizada e taquicardia.
139
hemorragia supracoroidal sinais
aumento subito da pio ca rasa refelexo vermelho some prolapso vitreo/iris
140
hemorragia supracoroidal cd
sutura imediata da incisão avaliar drenagem apos liquefação do coagulo
141
Um paciente iria ser submetido à facoemulsificação e durante a anestesia apresentou hemorragia retrobulbar
Hemorragias arteriais são de mais difícil controle, pois a pressão de sangramento é maior. Deve-se reduzir a pressão intraocular com o objetivo de evitar oclusão arterial e isquemia de nervo óptico. Existe o risco de re-sangramento, especialmente nas primeiras 48h, devendo-se evitar cirurgia pelo risco de hemorragia expulsiva.
142
desinserção zonular causas
iatrogenica pseudoexfoliação trauma marfan
143
desinserção zonular cd
proteger com viscoelastico \<90° implante de lio 3 peças no sacocapsular com haptico na região de desinserção implante anel endocapsular pode ser necessario 90-120°-implante anel endocapsular + implante de LIo no saco capsular \>120°-suturar anel endocapsular na esclera (cionni) + implante da lio no saco capsular
144
hemorragia supracoroidal
pode ocorrer durante ou após qualquer cirurgia ocular Dentre os fatores de risco estão estão a idade avançada, afacia, glaucoma, alta miopia, hipertensão e drásticas quedas da pressão intra-ocular
145
uveite glaucoma hifema
contato entre os hapticos da lente com tecido uveal tto=cicloplegicos +corticoide + hipotensores explante da lio em caso de descompensação da cornea ou EMC refratario
146
EMC FR
incisões maiores = FIC \>FEC \>FACO RCP+perda vitrea hernia de iris /lio capturada na iris DM
147
EMC ocorre
6-10 semanas apos cirurgia
148
tto de EMC
AINE+ corticoide topico 6/6h
149
falencia de fistula de TREC FR
* pre op= \< de 6 meses entre Trec e Faco pio descontrolada no pre faco idade ,50 anos glaucoma pos uveite * intra op=manipulação da iris manipulação/sangramento conjuntival incisão proxima a bolha RCP/perda vitrea restos de cortex ou viscoelastico
150
anel de Vossius
é um depósito circular de pigmento resultante de trauma contuso que forma um anel completo ou incompleto na superfície anterior da cápsula do cristalino
151
nos olhos de silicone é preferivel a biometria...?
biometria optica no oleo de silicone a propagação do som é lenta,o comprimento axial pode ser superestimado
152
nos olhos hipermetropes deve evitar biometria de...
contato deve ser evitada pela compressão do globo ocular
153
complicações de bloqueios
perfuração do globo ocular hemorragia retrobulbar reflexo vagal intenso OACR ou ciliorretiniana injeção inadvertida de anestesico no espaço subaracnoideo
154
podem causar hipertemia maligna
succinilcolina e anestesicos inflamatorios tto dantrolene
155
bloqueio extraconal peribulbar
mais seguro que retrobulbar injetado ao redor do cone muscular é necessaria maior injeção de volume que retrobulbar
156
bloqueio intraconal retrobulbar
ajeta anestesico dentro do cone muscular em desuso pelo risco de lesão do NO e risco de injeção inadvertida de anestesico no espaço subaracnoideo
157
cristalino é envolto por membrana...
basal basofila
158
não há celulas epiteliais na regiao....
posterior do cristalino (ja na parte anterior existe uma monocamada de epitelio cuboide)
159
na embriologia do cristalino surge primeiro
placoide do cristalino e depois vesicula
160
o que nutre o cristalino primario?
o vitreo primario eles regridem 8-9° mes da gestação
161
quando nao regride tunica vascular lentes forma
162
A microftalmia é
caracterizada pelo diâmetro corneal menor que 10mm e comprimento anteroposterior menor que 20mm e geralmente associado a anormalidades oculares como leucoma, displasia de retina, colobomas, cistos, órbita pequena, ptose e blefarofimose
163
O nanoftalmo consiste
no olho pequeno com organização e proporção relativamente normais, e os pacientes apresentam alta hipermetropia, fendas palpebrais estreitas, esclera fina e câmara anterior rasa, com ângulo estreito e/ou goniodisgenesia.
164
síndrome do nascer do sol
ocorre quando a óptica da LIO é deslocada superiormente, fora do eixo visual. Uma das causas desse problema é a colocação do háptico inferior dentro do saco capsular e a colocação do háptico superior no sulco ciliar. Nessa conformação, com a contração do saco capsular, o háptico inferior é empurrado para cima, porque não há resistência da cápsula superiormente. Outra causa desse problema é a diálise zonular inferior com a colocação de uma LIO de háptica flexível dentro do saco capsular. Nessa caso, a fibrose da cápsula arrasta a óptica superiormente, até que a borda da óptica esteja dentro ou acima do eixo visual. Finalmente, o rompimento das zônulas superiores, quando o háptico inferior está no saco e o háptico superior passando pela desinserção, também causará uma síndrome de nascer do sol, pois a contração do saco força o háptico superior a passar pela desinserção
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causas comuns de dilatação pobre são
sd.pseudoexfoliação, diabetes, sinéquias posteriores (em pacientes que tiveram uveíte por exemplo) e íris flácida (associado ao uso de tansulosina)
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erro do calculo da lio é pior quando
há erro na medição de AL(comprimento axial) isto pode ocorrer por ultrassonografia de contato em modo A pode levar a erros de cálculo da LIO porque a sonda de ultrassom pode inadvertidamente comprimir a córnea e levar a uma subestimação do AL
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Lentes hidrofílicas tendem a opacificar na presença..
de gás intracameral é preferivel neste caso lente hidrofobicas
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A incisão com túnel escleral reduz
o trauma endotelial