catarata Flashcards

1
Q

tipos de afacia

A

primaria-sem desenvolvimento do placoide
secundaria- desenvolve o placoide,mas é reabsorvido

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2
Q

qual tipo de afacia mais comum e sua causa

A

secundaria
rubeola congenita

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3
Q

tipos de coloboma

A

primario- é só o cristalino
secundario-altera cristalino,iris,corpo ciliar e retina

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4
Q

região que mais acomete coloboma

A

região inferior

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5
Q

lenticone tipos

A

anterior- alport, bilateral, homens
posterior-mulher, unilateral ,+freq, relacionado a RCP

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6
Q

defeito no desenvolvimento da zonula,cristalino pequeno,bilateral,bloqueio pupilar intermitente

A

microesferofacia

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7
Q

associações com microesferofacia e qual a mais comum?

A

marchesani + comum
peters, marfan, homocistenuria, lowe, alport

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8
Q

ectopia lentis familiar ocorre mais e é ?

A

supero temporal
AD

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9
Q

associações com ectopia lentis

A

marfan, homocistinuria, weill-marchesani

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10
Q

subluxação da homocistinuria

A

infero nasal
AR
zonula e acomodação perdidas

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11
Q

subluxação da sd de marfan

A

temporal superior
AD
miopes,lattice,DR
glaucoma
hipoplasia do musc dilatador

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12
Q

homocistinuria é

A

um erro no metabolismo da metionina
acumulo sistemico de homocistina e metionina

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13
Q

apos quantos meses de gestação a rubeola não provoca catarata?

A

6 meses
pois o virus não consegue ultrapassar a capsula do cristalino

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14
Q

catarata mais comum congenita?

A

zonular

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15
Q

quais tipos de catarata zonular e qual a mais comum?

A

lamelar + comum
nuclear
sutural
capsular

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16
Q

cat polar anterior é

A

unilateral 90%
e mais facil do pediatra identificar

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17
Q

o que não pode fazer na cat post?

A

hidrodisseção (separa cat da capsula)-pelo risco de RCP

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18
Q

quando ocorre o reflexo de fixação

A

ate 8° semana,se não desenvolver tem nistagmo

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19
Q

qual a lio escolhida na cat congenita

A

PMMA,peça unica ,12mm com total

deve implantar no saco p diminuir a inflamação

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20
Q

passo necessario na cirurgia de cat congenita

A

capsulotomia post

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21
Q

origem embrionaria do cristalino

A

ectoderma de superficie

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22
Q

núcleos do cristalino e época de formação

A

nucleo embrionario (1° -2° mes)-fibras primarias

nucleo fetal interno e externo (2-8°mes)-fibras secundarias 
nucleo infantil(ate a puberdade) -fibras secundarias 
nucleo adulto (até 25 anos)-fibras secundarias
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23
Q

a capsula do cristalino é mais fina aonde e composta de que colageno?

A

na parte posterior (4 micra,a anterior é 14 micra)
composta de colageno tipo IV

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24
Q

função da capsula

A

é uma memb semipermeavel que regula transporte entre HA e cristalino

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25
Q

o cristalino tem sistema linfatico?

A

não
ele é avascular,não tem nervos e sem linfaticos

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26
Q

função do equador do cristalino

A

centro germinativo, vai criar novas fibras p o cristalino

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27
Q

espessura e comprimentos do cristalino

A

diametro antero-post
RN=3mm
adulto =4mm
80 anos =8mm

comprimento
RN=6mm
adulto=10mm

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28
Q

tamanho do raio de curvatura do cristalino

A

anterior=10mm (menos curvo,com passar da idade diminui e se torna mais curvo)
posterior =6mm

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29
Q

fibras dos cristalino constituintes

A

33% proteina (+ no nucleo)
66% agua (+no cortex)

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30
Q

proteinas principais da fibras do cristalino

A

alfa(+pesadas),beta(+comuns) e gama

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31
Q

sd da oclusão viscoelastica

A

oclusão simultânea da via de aspiração e de infusão da caneta de faco pelo viscoelastico,causando aquecimento da ponteira e queimadura da incisão

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32
Q

sd da oclusão viscoelastica é causada pelo viscoelatico

A

dispersivo

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33
Q

o viscolelastico que aumenta mais a pio é?

A

coesivo (porem ele é mais facil de ser aspirado)

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34
Q

funções do viscoelastico coesivo

A

midriase
manter CA preenchida p desfazer sinequias
manter Ca pressurizada p capsulorrexe
manter saco prrenchido p implante de Lio
contra pressao em caso de perda vitrea

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35
Q

funções do viscoelastico dispersivo

A

proteção do endotelio durante a faco
menter o vitreo afastado em caso de rotura de capsula post
isolar porçoes de iris que venham a encontro com a ponteira

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36
Q

dispersivo caracteristicas

A

baixo peso e cadeia molecular curta
baixa viscosidade, pseudoplasticidade e elasticidade
possuem pequena tensão superficial e angulo de contato ,sendo ideiais p proteção de tecidos intraoculares (revestimento tissular)
aspiração mais dificil,causam menor aumento da pio

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37
Q

coesivo caracteristicas

A

alto peso e cadeia molecular longa
maior viscosidade, pseudoplasticidade e elasticidade

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38
Q

revestimento tissular

A

capacidade do viscoelastico em se aderir a instrumentos cirúrgicos e tecidos oculares
é inversamente proporcional a sua tensão superficial e ao ângulo de contato

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39
Q

viscosidade

A

força necessária p deslocar um fluido de sua posição original, representa a resistência ao escoamento

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40
Q

pseudoplasticidade

A

capacidade de diminuir a viscosidade conforme o movimento

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41
Q

elasticidade

A

capacidade do material retornar ao seu estado original apos deformado,capacidade de prrencher espaços

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42
Q

causas de opacificação da capsula post

A

materiais- PMMA e acrilico hidrofilico
desenho borda redonda
lio de peça unica
capsulorrexe grande
lio implantada no sulco
uveite ,trauma,cat congenita/infantil

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43
Q

sd da fimose capsular

A

fibrose densa da capsula anterior
principal fator= capsulorrexes pequenas <5mm
lio de silicone
pode causar deslocamento da LIo(pacientes com fragilidade zonular-PEX,marfan,cat traumatica)

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44
Q

tto da sd fimose capsular

A

incisões relaxantes radiais com yag laser

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45
Q

é mais comum opacificação da lio?

A

lio acrilico hidrofilico
deposito de calcio

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46
Q

glistening

A

influxo de agua na lio hidrofobica

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47
Q

snowflake

A

degradação do material da LIO de PMMA

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48
Q

as lentes asfericas de aberração..
indicadas…

A

aberração esferica negativa- diminui a aberração esferica totaldo sistema optico,melhorando contraste
indicada por refrativa miopica( aumenta aberração esferica positiva)

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49
Q

lentes esfericas aumenta aberração…
indicadas..

A

aberração esferica positiva,fornece maior profundidade de foco,propocionando melhor visão p perto
indicada pos lasik hipermetropico e com ceratocone (aberração esferica negativa)

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50
Q

lio multifocias tipos

A

modo de atuação: difrativa e refrativa
desenho:bifocais,trifocais e foco estendendido

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51
Q

lio refrativa

A

permite visão intemediaria superior a bifocais difrativas
tem alternancia de poder dioptrico em zonas anelares concentricas

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52
Q

lio difrativa

A

são serrilhadas criando interferencia na frente de onda,modificando o trajeto e modulando a energia do raio luminoso
apodização(redução progressiva da altura dos aneis difrativos do centro à periferia) ou não apodização

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53
Q

lios de foco estendido

A

principio difrativo=degraus tem padrao de escada
correção da aberração cromatica,numero abbe maior
visão intermediaria é melhor ,cisão curta distancia é inferior
menor incidencia de halos e glare

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54
Q

problemas das LIO multifocal

A

CI qualquer condição que provoque menor sensibilidade ao contraste
estao associadas a incidencia de fenômenos visuais= halo e glare

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55
Q

LIO tórica

A

astigmatismos >0,75D
correção de astigmatismo corneano regular

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56
Q

marcação pre op da LIo torica

A

paciente sentado e olhando p frente,pois quando o paciente deita ocorre ciclotorção
marcação na posição 3h e 9h
para cada grau de rotação a lio perde 3% de sua capacidade de correção do astigmatismo

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57
Q

lentes acomodativas

A

fazem força contratil do musculo ciliar ao cristalino
não usa na pratica
NULENS- sulco ciliar
CRYSTALENS -saco capsular

com o tempo dava fibrose no saco e sd de contração capsular e perda do efeito da LIO

FLUIDOVISION=reservatorio de liquido( q desloca com contração ciliar
LIQUILENS =2 liq c/ diferentes refração

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58
Q

LIO de Câmara anterior

A

CLAW LENS - Artisan e artiflex, não precisa da medida branco branco
OPEN LOOP -apoio angular,prescia do diametro CA (medida branco a branco)
fazer iridectomia em todas as LIOs de CA,devido risco de bloqueio pupilar

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59
Q

complicação da LIO de Câmara anterior

A

perda endotelial a longo prazo

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60
Q
A

Catarata Zonular, do tipo Sutural, pelo típico aspecto em Y. Essa catarata ocorre pela opacificação das suturas no núcleo fetal do cristalino e, geralmente, não causa baixa visual

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61
Q

Qual LIO se relaciona com essa complicação

A

Acrílico hidrofílico

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62
Q

que passo é esse?

como esta o vacuo?

qual modo usar?

quanto de ponteira ?

A

confecção do sulco durante a cirurgia de Facoemulsificação

vácuo mais baixo, pois o objetivo não é apreender o núcleo

A largura ideal do sulco é de 2 vezes a largura da ponteira da caneta

ultrassom em modo contínuo como melhor opção no momento da fratura

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63
Q

diferença da biometria de contao e imersão

qual é a da figura e os numeros corresponde a que?

A

biometria de imersão

um primeiro pico (probe), seguidos por um segundo pico duplo (1), que corresponde a face anterior e posterior da córnea, seguidos pela face anterior do cristalino (2), face posterior do cristalino (3), Membrana Limitante Interna (4) e Esclera (5)

Já na biometria de contato, o pico correspondente ao probe e à córnea estão unidos em um só, devido à aplanação realizada pela mesma e, portanto, os picos do Probe, e o pico 1 estariam unidos em um só. Os demais picos seriam iguais.

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64
Q
A
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65
Q

metabolismo do cristalino

A

glicolise anaerobica-80%

krebs 15%

sorbitol 5%

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66
Q

bioquimica do cristalino tem muito em relação ao HA

A

muito K+

proteinas

lipidios

lactato

vit C

glutation

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67
Q

bioquimica do cristalino tem pouco em relação ao HA

A

BA ixo CA²+ NA+

baixo carboidrato

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68
Q

zonulas são ricas em

são relacionadas em que doenças

A

fibrilina 1 (lesão= marfan)

cisteina (lesão=homocisteinuria)

69
Q

fatores de risco pra catarata nuclear

A

tabagismo

alcool moderado

70
Q

fatores de risco para cat subcapsular post

A

tabagismo

alcool moderado

corticoide

radiação UV

71
Q

fatores de risco para cat cortical

A

radiação UV

72
Q

catarata de distrofia miotonica

A

cat SCP estrelada

cat em arvore de natal

73
Q

catarata do DM

A

cat floco de neve

74
Q

catarata da dermatite atopica

A

subcapsular ant em escudo

SCP

75
Q

catarata da galactosemia

A

catarata em gota de oleo

76
Q

catarata traumatica/eletrica

A

cat estrelada

77
Q

catarata da NF2

A

Cat SCP e cortical

78
Q

cat de doença de wilson

A

cat em girassol

79
Q

cat fenotiazinas (clorpramazina)

A

depositos do epitelio do cristalino (estrelado)

configuração axial

cat subcapsular anterior (tb ocorre na isotretinoina-tto da acne)

80
Q

cat de colinergicos -pilocarpina e ecotiofato

A

subcapsular anterior,cat nuclear,SCP

81
Q

qual fator pode alterar mais o calculo da lente

A

comprimento axial (AL)

Poder dioptrico= A (constante) -2,5 AL -0,9 K (ceratometria media)

82
Q

formulas de 1° geração

A

SRK

83
Q

formulas de 2° geração

A

SRKII

84
Q

formulas de 3° geração

A

HOFFER Q - AL < 24,5mm

HOLLADAY I- AL 24,5-26mm

SRK-T- AL >26mm

85
Q

formulas de 4° geração

A

holladay II

barret

haigis

para olhos extremos,lente storicas,pos refrativas

86
Q

US do Faco transforma

A

energia eletrica em energia mecanica,atraves dos cristais piezoeletrico

87
Q

bombas de aspiração

A
  • peristaltica-+ segura,pois demora + p criar vacuo

roldanas

precisa de oclusão

  • venturi -cria vacuo mais rapido
  • diafragmatica -pistão
88
Q

o que é asp rate

A

relacionada a velocidade da cirurgia quanto maior,tambem terá maior vacuo se maior taxa de asp rate

89
Q

surge

A

colabamento da camara anterior

vacuo e taxas muito elevadas

90
Q

como diminuir o surge

A

aumenta altura da garrafa

diminuir asp rate e vacuo

91
Q

tipos de US

A

longitudinal=afasta mais as particulas (+ chattering),entope - a ponteira

torsional=usa menos energia,menos dano tecidual (-chattering),melhora followability,porem entope + a caneta

92
Q

o que aumenta o chattering

A

maior poder do US

nucleo mais duro

irrigação mal posicionada

US longitudinal

93
Q

o que diminui o chattering

A

maior asp rate e vacuo

US torsional

catarata mole

94
Q

modo do US

A
  • continuo: linear (qto = pisa maior a potencia da caneta) e fixo
  • pulse
  • burst
95
Q

modo continuo problema e indicação

A

maior gasto de energia e > complicações(lesiona cornea )

ideal p sulco

96
Q

modo pulse e burst vantagens e indicação

A

menor gasto de energia

melhora followability

bom p conquistar fragmentos

97
Q

tecnicas de fratura que usa US

A

dividir e conquistar

faco chop

stop and chop

quick chop

98
Q

tecnicas de fratura que não usa US

A

pre chopper

pre slice

99
Q

complicações da incisão de tunel largo

A

perda de BSS durante a cirurgia

risco de surge

dificil de selar (seidel/ endof)

100
Q

complicações da incisão de tunel estreito

A

descolamento de descemet

queimadura de incisão

101
Q

complicações da incisão de tunel curto

A

mais dificil de selar(hernia de iris,seidel,endof)

maior risco de descolamento de descemet

102
Q

complicações da incisão de tunel longo

A

dificil manipular instrumerntos

queimadura de incisão

103
Q

FR para queimadura de incisão

A

situações que aumente a temperatura da caneta=us modo continuo,fluidos baixos de irrigação e inspiração

maior contato da caneta e incisão (tuneis longos ou estreitos)

sd da oclusão viscoelastica

104
Q

Síndrome de Retropulsão do Diafragma Iridocristaliniano

A

ocorre um aprofundamento da Camara Anterior, abaulamento posterior da íris periférica e dilatação pupilar. Isso acontece por bloqueio pupilar reverso da íris com o cristalino, geralmente o paciente é jovem, míope e/ou vitrectomizados.

105
Q

como resolver Síndrome de Retropulsão do Diafragma Iridocristaliniano?

A

separar a íris do cristalino, levantando-a com um instrumento, permitindo que o líquido na camara anterior passe para a posterior, igualando as pressões

106
Q

descolamento de descemet

A

risco maior=incisões curtas e estreitas

material inadequado

107
Q

descolamento de descemet tto

A

pequeno e fora do eixo=observar

envolvimento do eixo=injeção de gas,sutura de descemet

108
Q

complicações capsulorrexe pequena

A

sd da contração capsular(gera luxação da lio)

bloqueio capsulat na hidrodisseçcão

109
Q

complicações capsulorrexe grande

A

captura da lio pela borda da iris-risco de EMC

anteriorização da lio- miopização

maior risco de OCP

110
Q

capsulorrexe descontinua FR

A

cat branca/intumescentes

jovens/pos trauma

111
Q

como evitar capsulorrexe descontinua?

A

anestesia topica

viscoelastico coesivo

punção de agulha de insulina e aspiração do cortex

capsulorrexe em caracol

laser femtossegundo

112
Q

o que fazer em caso de bandeira argentina?

A

não hidrossecar

reduzir parametros,seguir com faco ou transformar em FEC

113
Q

etapas do laser femtossegundo

A

1° capsulorrexe

2° fratura do nucleo

3° incisões

114
Q

vantagem do laser femtossegundo

A

incisões e capsulorrexes precisas

menos US

manejo do astigmatismo atraves das incisões

diminui risco de bandeira argentina

115
Q

desvantagem do laser femtossegundo

A

inadequado p pupilas pequenas,menores que 5,5mm

maior tempo cirurgico

aprisionamento de bolhas de ar entre o cristalino e a capsula post,com isso aumenta risco de RCP e hidrodissecção

maior o custo

116
Q

missdirection ou sd redicionamento do fluido

A

hidrodisseção acima da capsula anterior ,BSS atinge o vitreo atraves das zonulas

aumento da pressão vitrea ,CA rasa e aumento da PIO

117
Q

tto da missdirection

A

manitol EV

punção vitrea

VVPP

118
Q

sd do bloqueio capsular

A

bloqueio entre cristalino e capsula anterior

acumulo de fluido entre cristalino e CP- não consegue escapar o liquido =RCP,nucleo despenca no vitreo

ocorre mais cat muito duras e capsulorrexe pequenas

119
Q

pupila pequena causas

A

uveite previa

sd pseudoexfoliação

DM

uso cronico de pilocarpina

atrofia do dilatador relacionado a idade

120
Q

pupila pequena cd

A

adrenalina diluida intracameral

vicoeslatico coesivo

romper sinequias

retratores irianos(ganchos de iris)

anel de malugin(aneis expansores)

streching de iris (risco de lesar esfincter)

ultimo caso=esfincterectomias radiais,iridectomia

121
Q

hernia de iris fatores de risco

A

olhos pequenos

camara rasa

pupila pequena

iris atrofica pos uveite

incisão com tunel curto

122
Q

sd da iris flacida

A

usuarios cronico de bloqueadores alfa 1

  • tansulosina,prazosina,doxazosina
123
Q

sd da iris flacida clinica

A

abaulamento e flacidez da iris

miose progressiva

prolapso pelas incisões

124
Q

sd da iris flacida conduta

A

suspender a medicação no pre op (pouco efetivo)

incisao com tunel longo

adrenalina intracameral

viscoelastico coesivo

retratores de iris ou aneis expansores

baixas taxas de fluxo e aspiração

125
Q

sd da retropulsão do diafragma iridocristaliniano

A

bloqqueio pupilar reverso

aprofundamento da CA

abaulamento post da iris

dilatação pupilar

dor

126
Q

sd da retropulsão do diafragma iridocristaliniano pacientes de risco

A

jovens

miopes

pos VVPP

127
Q

sd da retropulsão do diafragma iridocristaliniano cd

A

separar iris do cristalino p equalizar pressões

128
Q

RCP FR

A

pos vitre ou trauma

pseudoexfoliação

IFIS

polar post

129
Q

sinais de RCP

A

midriase subita

CA + ampla

nucleo + movel

dificuldade de emulsificar /aspirar os fragmentos

130
Q

todos os casos apos rcp

A
  1. interromper irrigação e aspiração
  2. injeta viscoelastico coesivo e depois dispersivo
  3. retira caneta
  4. FACO OU FEC dependendo do tamando do nucleo
  5. aspirar cortex a seco + - vitre anterior
  6. implante de lio- 3 peças no sulco com captura da zona optica ou lio de peça unica no saco se rotura peqeuna,central e regular
131
Q

RCP < 1Q restante

A

luxar p Ca ,diminuir parametros e emulsificar

132
Q

RCP > 1Q restante

A

converter p FEC

133
Q

complicacoes de RCP

A

aumenta risco de endof

DR

EMC

134
Q

pos faco diminuição da visão, dor e hipópio

A

endoftalmite

A bactéria mais comum causadora de endoftamite pós cirurgia de catarata é o S. epidermidis, que é um coco gram positivo coagulase negativo.

135
Q

diferencie tass e endof

A

tass-1° 24h ,dor leve,hipopio+,vitreite sem ou leve,bav leve cd=corticoide topico

endof-3 a 7dias,intensa,hipopio+++,vitreite grave,bav grave,cd=atb intravitreo +VVPP

136
Q

endof cronica

A

AE=propionibacterium acnes

uveite cronica parcialmente responsiva a corticoide

placas brancas atras da LIO

tto VVPP + explante de LIO e saco+ njação intravitrea(vanco + ceftazidima +dexametasona)

137
Q

tto da endof

A

av>= MM=punção vitrea + injeção intravitrea(vanco+ceftazidima + dexametasona)

av=PL=VVPP + inj. intravitrea(vanco+ceftazidima + dexametasona)

138
Q

A hemorragia supracoroidal intraoperatória é

A

é um evento incomum, com incidência relatada de 0,05% a 0,8%. Fatores de risco : glaucoma, comprimento axial maior que 26 mm, pressão intraocular elevada,nanoftalmo,hemangioma de coroide (sturger weber)

HAS,obesidade,aterosclerose generalizada e taquicardia.

139
Q

hemorragia supracoroidal sinais

A

aumento subito da pio

ca rasa

refelexo vermelho some

prolapso vitreo/iris

140
Q

hemorragia supracoroidal cd

A

sutura imediata da incisão

avaliar drenagem apos liquefação do coagulo

141
Q

Um paciente iria ser submetido à facoemulsificação e durante a anestesia apresentou hemorragia retrobulbar

A

Hemorragias arteriais são de mais difícil controle, pois a pressão de sangramento é maior. Deve-se reduzir a pressão intraocular com o objetivo de evitar oclusão arterial e isquemia de nervo óptico. Existe o risco de re-sangramento, especialmente nas primeiras 48h, devendo-se evitar cirurgia pelo risco de hemorragia expulsiva.

142
Q

desinserção zonular causas

A

iatrogenica

pseudoexfoliação

trauma

marfan

143
Q

desinserção zonular cd

A

proteger com viscoelastico

<90° implante de lio 3 peças no sacocapsular com haptico na região de desinserção

implante anel endocapsular pode ser necessario

90-120°-implante anel endocapsular + implante de LIo no saco capsular

>120°-suturar anel endocapsular na esclera (cionni) + implante da lio no saco capsular

144
Q

hemorragia supracoroidal

A

pode ocorrer durante ou após qualquer cirurgia ocular

Dentre os fatores de risco estão estão a idade avançada, afacia, glaucoma, alta miopia, hipertensão e drásticas quedas da pressão intra-ocular

145
Q

uveite glaucoma hifema

A

contato entre os hapticos da lente com tecido uveal

tto=cicloplegicos +corticoide + hipotensores

explante da lio em caso de descompensação da cornea ou EMC refratario

146
Q

EMC FR

A

incisões maiores = FIC >FEC >FACO

RCP+perda vitrea

hernia de iris /lio capturada na iris

DM

147
Q

EMC ocorre

A

6-10 semanas apos cirurgia

148
Q

tto de EMC

A

AINE+ corticoide topico 6/6h

149
Q

falencia de fistula de TREC FR

A
  • pre op= < de 6 meses entre Trec e Faco

pio descontrolada no pre faco

idade ,50 anos

glaucoma pos uveite

  • intra op=manipulação da iris

manipulação/sangramento conjuntival

incisão proxima a bolha

RCP/perda vitrea

restos de cortex ou viscoelastico

150
Q

anel de Vossius

A

é um depósito circular de pigmento resultante de trauma contuso que forma um anel completo ou incompleto na superfície anterior da cápsula do cristalino

151
Q

nos olhos de silicone é preferivel a biometria…?

A

biometria optica

no oleo de silicone a propagação do som é lenta,o comprimento axial pode ser superestimado

152
Q

nos olhos hipermetropes deve evitar biometria de…

A

contato

deve ser evitada pela compressão do globo ocular

153
Q

complicações de bloqueios

A

perfuração do globo ocular

hemorragia retrobulbar

reflexo vagal intenso

OACR ou ciliorretiniana

injeção inadvertida de anestesico no espaço subaracnoideo

154
Q

podem causar hipertemia maligna

A

succinilcolina e anestesicos inflamatorios

tto dantrolene

155
Q

bloqueio extraconal peribulbar

A

mais seguro que retrobulbar

injetado ao redor do cone muscular

é necessaria maior injeção de volume que retrobulbar

156
Q

bloqueio intraconal retrobulbar

A

ajeta anestesico dentro do cone muscular

em desuso pelo risco de lesão do NO e risco de injeção inadvertida de anestesico no espaço subaracnoideo

157
Q

cristalino é envolto por membrana…

A

basal basofila

158
Q

não há celulas epiteliais na regiao….

A

posterior do cristalino

(ja na parte anterior existe uma monocamada de epitelio cuboide)

159
Q

na embriologia do cristalino surge primeiro

A

placoide do cristalino e depois vesicula

160
Q

o que nutre o cristalino primario?

A

o vitreo primario

eles regridem 8-9° mes da gestação

161
Q

quando nao regride tunica vascular lentes forma

A
162
Q

A microftalmia é

A

caracterizada pelo diâmetro corneal menor que 10mm e comprimento anteroposterior menor que 20mm e geralmente associado a anormalidades oculares como leucoma, displasia de retina, colobomas, cistos, órbita pequena, ptose e blefarofimose

163
Q

O nanoftalmo consiste

A

no olho pequeno com organização e proporção relativamente normais, e os pacientes apresentam alta hipermetropia, fendas palpebrais estreitas, esclera fina e câmara anterior rasa, com ângulo estreito e/ou goniodisgenesia.

164
Q

síndrome do nascer do sol

A

ocorre quando a óptica da LIO é deslocada superiormente, fora do eixo visual. Uma das causas desse problema é a colocação do háptico inferior dentro do saco capsular e a colocação do háptico superior no sulco ciliar. Nessa conformação, com a contração do saco capsular, o háptico inferior é empurrado para cima, porque não há resistência da cápsula superiormente. Outra causa desse problema é a diálise zonular inferior com a colocação de uma LIO de háptica flexível dentro do saco capsular. Nessa caso, a fibrose da cápsula arrasta a óptica superiormente, até que a borda da óptica esteja dentro ou acima do eixo visual. Finalmente, o rompimento das zônulas superiores, quando o háptico inferior está no saco e o háptico superior passando pela desinserção, também causará uma síndrome de nascer do sol, pois a contração do saco força o háptico superior a passar pela desinserção

165
Q

causas comuns de dilatação pobre são

A

sd.pseudoexfoliação, diabetes, sinéquias posteriores (em pacientes que tiveram uveíte por exemplo) e íris flácida (associado ao uso de tansulosina)

166
Q

erro do calculo da lio é pior quando

A

há erro na medição de AL(comprimento axial)

isto pode ocorrer por ultrassonografia de contato em modo A pode levar a erros de cálculo da LIO porque a sonda de ultrassom pode inadvertidamente comprimir a córnea e levar a uma subestimação do AL

167
Q

Lentes hidrofílicas tendem a opacificar na presença..

A

de gás intracameral

é preferivel neste caso lente hidrofobicas

168
Q

A incisão com túnel escleral reduz

A

o trauma endotelial