Cardio Flashcards

1
Q

Achados cardíacos clássicos são reconhecidos apenas por uma MINORIA dos internos de Medicina Interna e MGF?

A

Verdadeiro

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2
Q

Progressiva SOBREUTILIZAÇÃO de exames imagiolóticos NÃO INVASIVOS para estabelecer a presença e a gravidade da doença cardiovascular mesmo quando os achados do exame objectivo implicam uma baixa probabilidade pré-teste de patologia significativa

A

Verdadeira

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3
Q

Sinais prognosticos de IC sistólica (2)

A

Pressão venosa jugular

Presença ou ausência de um terceiro som cardíaco

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4
Q

Sindromes genéticos com envolvimento CV frequente (3)

A

Sind de Marfan
Sind de Holt-Oram
Trissomia 21

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5
Q

Perimetro abdominal e indice cintura-anca podem ser usados para predizer o risco CV a longo prazo

A

Verdadeiro

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6
Q

Perimetro abdominal e indice cintura-anca não podem ser usados para predizer o risco CV a longo prazo

A

Falso - PODEM

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7
Q

Etiologias de telangiectasias malares (2)

A

Estenose Mitral Avançada

Esclerodermia

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8
Q

Xantomas das pregas palmares sao ESPECÍFICOS de hiperlipoproteinemia tipo III

A

Verdadeiro

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9
Q

Padrão de arco senil é MUITO ESPECÍFICO como indicador de risco de doença arterial coronária

A

Falso é POUCO ESPECÍFICO

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10
Q

Espondilite anquilosante - exame objectivo 3

A

Cifose grave
Flexao compensatória lombar, pelvica e dos joelhos
Sopro de insuficiência aórtica

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11
Q

Sindrome das costas direitas - exame fisico (1) e significado (1)

A

Perda da cifose normal da coluna torácica

Prolapso da valvula mitral e suas variantes

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12
Q

Pulsações sistólicas sobre o fígado significam____________?

A

Insuficiência tricuspide grave

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13
Q

Uma PJV elevada implica uma etiologia cardiovascular?

A

Verdadeiro

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14
Q

A sensibilidade da palpação para detecção de um aneurisma da aorta abdominal AUMENTA com o aumento da massa corporal?

A

Falso! Diminui!

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15
Q

A presença de um sopro arterial sobre o abdómen sugere doença aterosclerótica de alto grau, embora a sua localização precisa seja difícil?

A

Verdadeiro

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16
Q

Clubbing implica a presença de um shunt direito-esquerdo central?

A

Verdadeiro (embora também tenha sido descrito na endocardite)

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17
Q

Clubbing - o que inclui (4)

A

Cianose do raiz do leito ungueal
Amolecimento da raíz do leito ungual
Perda clássica do ângulo normal entre a base da unha e a pele
Osteoartropatia hipertrófica (mudançaa osseas e periosteais) - RARA - doença pulmonar avançada ou doença hepática avançada

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18
Q

Sinal de Homan é sensível e específico para o diagnóstico de TVP

A

Falso! Nao é específico nem sensível!

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19
Q

PVJ é a medição isolada mais importante à cabeceira do doente para estimar o estado do volume

A

Verdadeiro

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20
Q

A veia jugular externa é a veia preferida para estimar o estado de volume

A

Falso! É a interna!!!

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21
Q

A veia jugular externa é utilizada para descriminar entre PVC alta e baixa

A

Vedadeiro!

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22
Q

PVC - uma distância <4,5 a uma elevação de 30 graus é considerada anormal

A

Falso!! >4,5cm!!

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23
Q

A utilização do ângulo esternal como ponto de referência leva a uma sistemática SUBestimação da PVC

A

Verdadeiro

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24
Q

Pulsações venosas acima da clavícula na posição sentada são claramente anormais

A

Verdadeiro

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25
Q

A onda de pulso venoso jugular altera-se com: (2)

A

Mudanças na postura

Inspiração

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26
Q

A onda de pulso venoso jugular em ritmo sinusal é bifasica

A

Verdadeiro

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27
Q

O pulso carotídeo desaparece facilmente com a palpação

A

Falso - nao desaparece

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28
Q

O pulso carotídeo em ritmo sinusal é monofásico

A

Verdadeiro

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29
Q

Doenças cardiovasculares continuam a ser a CAUSA MAIS COMUM de morte sendo responsáveis por 35% de todas as mortes, atingindo 1 milhão/ano

A

Verdadeiro

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30
Q

25% das mortes (causas CV) são súbitas

A

Verdadeiro

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31
Q

As DDC são altamente prevalentes, sendo diagnosticadas em 80 milhões ou 35% da população

A

Verdadeiro

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32
Q

Dispneia ou desconforto torácico que surgem em exercício são CARACTERÍSTICOS dos doentes com cardiopatia enquanto o padrão inverso RARAMENTE é observado nestes doentes

A

Verdadeiro

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33
Q

É possível que MUITOS doentes com DCV sejam assintomáticos em repouso mas não durante o esforço

A

Falso! Tanto em repouso como durante o esforço

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34
Q

Classificação funcional de NYHA

A

I
Nenhuma limitação às actividades físicas
Nenhum sintoma com esforços habituais

II
Limitação leve das actividades físicas
As actividades habituais causam sintomas

III
Limitação marcada das actividades físicas
Actividades menores do que as habituais causam sintomas
Assintomaticos em repouso

IV
Incapacidade de realizar qualquer actividade física sem apresentar desconforto
Sintomas mesmo em repouso

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35
Q

ECG deve ser realizado em doentes com suspeita ou diagnóstico de cardiopatias.
Geralmente não estabelece diagnóstico específico, excepto: (4)

A

Arritmias
Alterações da condução
Hipertrofia ventricular
EAM

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36
Q

A maioria dos sopros é MESOSSISTÓLICA E SUAVE (grau I-II)

A

Verdadeiro

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37
Q

Indicações para ecocardiograma (5)

A
Sopro diastolico ou contínuo 
Sopro sistólico intenso (>=III) 
Sopro telessistólico ou holossistólico
Sintomas cardíacos
Anomalias na radiografia torax ou ECG
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38
Q

Mortalidade por DCV:
Homem - 37%
Mulher - 43%

A

Verdadeiro

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39
Q

Hipertensão pulmonar - Pressão arterial pulmonar média >22mmHg

A

Verdadeiro

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40
Q

Característicos de HP de longa duração (3)

A

Proliferação e fibrose da camada íntima
Hipertrofia da camada média
Trombose in situ

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41
Q

O ecocardiograma não é importante na HP

A

Falso! É o teste de rastreio MAIS IMPORTANTE

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42
Q

Em todas as formas de HP o VD está dilatado e hipertrofiado

A

Verdadeiro

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43
Q

A monitorização hemodinâmica invasiva éo GOLD STANDARD para diagnóstico e avaliação da gravidade da Hipertensão Pulmonar

A

Verdadeiro

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44
Q

Sinais de congestão venosa (infiltrado centrolobular em vidro fosco e espessamento de linhas septais), na ausencia de cardiopatia esquerda sugere Doença Venooclusiva - causa rara de HAP que pode ser dificil de diagnosticar

A

Verdadeiro

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45
Q

Mesmo com Cintigrafia V/Q negativa, não podemos excluir TEP crónica

A

Falso! Cintigrafia V/Q negativa, virtualmente exclui TEP crónica

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46
Q

BNP e NT-próBNP correlacionam-se com função ventricular direita, gravidade hemodinâmica, estado funcional dos doentes com HAP.

A

Verdadeiro

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47
Q

Aumento isolado do DLCO é um achado clássico de HAP

A

Falso! Diminuição isolada

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48
Q

Todos os doentes com suspeita de HP devem fazer rastreio com Oximetria noturna

A

Verdadeiro

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49
Q

Todos os doentes com suspeita de HP devem fazer rastreio com Polissonografia nocturna

A

Falso! So se suspeitarmos que por trás da HP existe um disturbio do sono

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50
Q

Cateterismo cardíaco direito é gold standard no diagnóstico e escolha de tx de HP

A

Verdadeiro

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51
Q

Doentes com HP e teste de vasorreactividade têm melhor sobrevida a longo prazo, mesmo quando nao tratados com BCC

A

Verdadeiro

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52
Q

A WHO desenvolveu classificação de HP em função da conveniência com o propósito de facilitar o teste de novos tratamentos em diferentes apresentações NÃO sendo baseada em conhecimentos moleculares, sobre a patologia nem sendo um guia para decisões de abordagem/ tratamento.

A

Verdadeiro

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53
Q

HAP idiopatica - grupo demografico característico

A

Mulheres jovens

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54
Q

A HAP associada ao HIV é uma causa importante de morte na população infectada com o vírus

A

Verdadeiro

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55
Q

Há uma correlação entre o estadio da infecção pelo HIV e o desenvolvimento de HAP

A

Falso! Não existe correlação

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56
Q

A ocorrência de HAP associada a hipertensão portal é independente da causa da doença hepática e é observada em doentes com causas nao hepáticas de hipertensão portal

A

Verdadeiro

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57
Q

A presença de Hipertensão Pulmonar não implica prognóstico reservado em todas as formas de IC

A

Falso! IMPLICA

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58
Q

Doença pulmonar intrínseca é a 1a causa mais comum de hipertensão pulmonar

A

Falso! É a 2a mais comum!

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59
Q

Embora não exista cura para a hipertensão arterial pulmonar (HAP), as actuais terapias farmacológicas atenuaram a morbilidade e em alguns casos a mortalidade

A

Verdadeiro

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60
Q

Iloprost e treprostinil inalados aprovados para uso em doentes com HAP classe funcional 3 e 4 da WHO

A

Verdadeiro

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61
Q

Não há dados controlados que demonstrem que antagonismo selectivo (ambisentran) tem vantagem sobre antagonismo não selectivo (bonsentam) (na hipertensão arterial pulmonar)

A

Verdadeiro

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62
Q

O Rociguat ainda não foi aprovado para a hipertensão arterial pulmonar e hipertensão pulmonar tromboembolica cronica

A

Falso

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63
Q

Vector QRS geralmente está orientado na direção da região miocárdica onde a despolarização está atrasada

A

Verdadeiro

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64
Q

ECG detecta: (5)

A
Arritmias
Atrasos de condução 
Isquemia miocardica
Distúrbios metabólicos 
Aumento do risco de morte súbita miocardica
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65
Q

O ECG regista os potenciais (de despolarização e repolarização) gerados por todo o miocárdio

A

Falso! Só pelo miocárdio funcionante

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66
Q

A despolarização do miocárdio ventricular faz-se do epicardio para o endocardio

A

Falso! Faz-se do endo para o epi

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67
Q

A repolarização auricular é invisível excepto em 2 situações. Quais são elas?

A
Pericardite aguda 
Enfarte auricular (alteração do segmento PR)
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68
Q

Um bloqueio de ramo esquerdo completo desvia o eixo eléctrico do QRS

A

Falso!! Só os fasciculares, os completos não

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69
Q

A repolarização do miocárdio faz-se do endocardio para o epicardio

A

Falso! Do epi para o endo

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70
Q

Critérios de diagnóstico para hipertrofia do ventriculo esquerdo:
SV1+(RV5 ou RV6) > 35mm
RaVL+SV3>20mm mulher e >28mm homem

A

Verdadeiro

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71
Q

Critérios de hipertrofia do ventriculo esquerdo no ECG - indicador invasivo de aumento do risco de morbi-mortalidade CV (incluindo morte súbita cardíaca)

A

Falso! Não-invasivo!!!!!

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72
Q

Vector QRS geralmente está orientado na direção da região miocardica onde a despolarização está atrasada

A

Verdadeiro

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73
Q

Bloqueio de ramo completo não desvia o eixo eléctrico

A

Verdadeiro

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74
Q

Na ausência de cardiopatia estrutural, o bloqueio de ramo esquerdo é o mais comum

A

Falso! É o direito

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75
Q

Alterações primarias e secundárias da repolarização podem coexistir!

A

Verdadeiro

76
Q

Bloqueios de ramo parciais não prolongam o QRS mas desviam o seu eixo:
Anterior- desvio esquerdo
Posterior- desvio direito

A

Verdadeiro

77
Q

Hemibloqueio anterior esquerdo é provavelmente a causa mais comum de desvio ligeiro do eixo esquerdo em adultos

A

Falso! Desvio ligeiro

78
Q

Hemibloqueio posterior esquerdo é extremamente raro como um achado isolado e requer exclusão de outras causas de desvio do eixo direito

A

Verdadeiro

79
Q

Terapia de reperfusão na fase aguda só é eficaz no EAM com supra-ST

A

Verdadeiro

80
Q

Isquemia transmural reversível pode causar supra-ST transitório SEM ondas Q

A

Verdadeiro

81
Q

Pacientes com dor torácica isquemica que apresentam inversões profundas das ontas T em múltiplas derivações precordiais - obstrução grave na artéria coronária descendente anterior esquerda

A

Verdadeiro - ondas T de Wellens

82
Q

A normalização completa do ECG após enfarte com onda Q é comum

A

Falso! Incomum!!

83
Q

Supra-ST que persistam por semanas apos enfarte com onda Q - alterações subjacentes graves da parede

A

Verdadeiro

84
Q

Um único ECG normal exclui enfarte/isquemia

A

Falso!!

85
Q

No bloqueio de ramo esquerdo ou hipertrofia do ventriculo esquerdo, o aumento do segmento ST e ondas T amplas e positivas são comuns em V1 e V2

A

Verdadeiro

86
Q

Onda T ampla e positva é sinónimo de fenómenos isqemicos agudos

A

Falso! Não é!!!

87
Q

Onda T muito invertida pode dever-se a…(4)

A

Hipertrofia ventricular
Miocardiopatias
Miocardite
Lesão cerebrovascular (+++ hemorragia intracraniana)

88
Q

Infra-ST podem dever-se a…(4)

A

Digoxina
Hipertrofia ventricular
HipoK+
Isquemia subendocardica

89
Q

Onda Q pode dever-se a…(4)

A

Variante do normal
Hipertrofia ventricular
Lesão miocardica não coronária
Disturbios da condução ventricular

90
Q

Certos distúrbios electroliticos life-threatening podem ser inicialmente diagnosticados e monitorizados pelo ECG

A

Verdadeiro

91
Q

Na hipercaliemia, as alterações electrocardiograficas são mais insensiveis em pacientes com DRC

A

Verdadeiro

92
Q

Causas de QRS de baixa voltagem (4)

A

Derrame pericárdico ou pleural
DPOC
Miocardiopatias infiltrativas
Anasarca

93
Q

A ausência total de pericárdio produz doença clinica evidente

A

Falso! Não produz!!

94
Q

A pericardite aguda é o segundo processo patológico mais frequente do pericárdio

A

Falso! É o mais frequente

95
Q

A dor da pericardite agrava na posição sentada com inclinação anterior

A

Falso!! Alivia! Agrava com supinação

96
Q

O atrito pericardico é mais comum no final da inspiração, em posição vertical e inclinado para a frente

A

Falso! Não é inspiração, é expiração!

97
Q

Os glicocorticoides diminuem o risco de recorrencias na pericardite aguda

A

Falso!! Aumentam!!

98
Q

A complicação mais frequente da pericardite aguda virica é a pericardite recorrente

A

Verdadeiro

99
Q

Uma pericardite do sindrome pós-lesão cardiaca com efusão pericárdica é frequentemente sero-sanguinolenta e raramente causa tamponamento

A

Verdadeiro

100
Q

Doentes em diálise crónica mas com niveis de ureia e creatinina normais raramente padecem de pericardite associada à diálise

A

Falso! Mesmo com níveis normais podem ter pericardite

101
Q

O ecocardiograma é mais preciso do que a RM/TC no estabelecimento/exclusão de presença de espessamento pericardico

A

Falso! A RM e a TC são mais precisos

102
Q

Na distinção entre cor pulmonale e pricardite constritiva crónica, o sinal de Kussmaul (Pvenosa cai na inspiração) está positivo no cor pulmonale

A

Falso! Sinal de Kussmaul positivo na pericardite constritiva crónica

103
Q

O único tratamento definitivo para a pericardite constritiva crónica é a ressecçao pericardica

A

Verdadeiro

104
Q

Os cistos pericárdicos são habitualmente sintomaticos

A

Falso!

105
Q

A paragem cardiorespiratória é comum nas taquiarritmias supraventriculares

A

Falso! É rara

106
Q

É necessária a obtenção de um ECG no momento dos sintomas para o diagnóstico

A

Verdadeiro

107
Q

A taquicardia sinusal inapropriada é comum e é mais frequente em homens na 3a ou 4a década de vida

A

Falso! É incomum e é mais frequente em mulheres na 3a ou 4a década

108
Q

O diagnóstico de perturbação da ansiedade é incomum na taquicardia sinusal fisiológica

A

Falso! É comum

109
Q

O tratamento farmacológico da taquicardia sinusal inapropriada é frequentemente ineficaz e mal tolerado

A

Verdadeiro

110
Q

Na taquicardia sinusal inapropriada, a ablação por catéter é pobre no controlo a longo prazo

A

Verdadeiro

111
Q

Na taquicardia sinusal inapropriada, a ablação por catéter raramente leva a colocação de pacemaker definitivo em indivíduos jovens

A

Falso! Frequentemente!

112
Q

A sindrome de taquicardia postural ortostática necessita de tratamento farmacológico

A

Falso! Resolve expontâneamente em 3-12 meses

113
Q

Relativamente às taquicardias auriculares, estimulação simpática é um factor promotor, pelo que a taquicardia auricular focal pode ser um sinal de doença subjacente

A

Verdadeiro

114
Q

Taquicardia auricular focal não sustentada - prevalência diminui com a idade

A

Falso! Aumenta

115
Q

A Taquicardia Auricular Focal com bloqueio AV pode ocorrer na intoxicação por digitálicos

A

Verdadeiro

116
Q

Relativamente à Taquicardia Auricular Focal, esta não está dependente da condução pelo NAV, logo nao cessa com o bloqueio AV - frequência auricular não é alterada

A

Verdadeiro

117
Q

TAF por actividade deflagrada - não termina após administração de adenosina

A

Falso! Podem terminar apos uma dose de adenosina

118
Q

TAF por automaticidade normal - respode à cardioversão

A

Falso! Não responde

119
Q

Taquicardia auricular focal corresponde a cerca de 50% das taquicardias supra-ventriculares referenciadas para ablação por catéter

A

Falso! 10%

120
Q

A ablação por catéter é eficaz em >80% dos doentes com taquicardia auricular focal

A

Verdadeiro

121
Q

A taquicardia auricular multifocal raramente é encontrada em doentes com doença pulmonar.

A

Falso! Geralmente é encontrada em doentes com doença pulmonar crónica e doença aguda

122
Q

A taquicardia auricular multifocal é caracterizada por pelo menos 4 ondas P com morfologias distintas

A

Falso! 3 ondas P com morfologias distintas

123
Q

A cardioversão eléctrica não tem efeito na taquicardia auricular multifocal

A

Verdadeiro

124
Q

A TRNAV é a taquicardia paroxística mais rara

A

Falso! Mais comum

125
Q

A TRNAV é a taquicardia paroxística mais comum em jovens adultos

A

Verdadeiro

126
Q

A TRNAV é mais comum em mulheres, mais na 5a - 6a década de vida

A

Falso! Mais na 2a-4a década

127
Q

A TRNAV é frequentemente mal tolerada pelos doentes

A

Falso! Frequentemente bem tolerada

128
Q

A TRNAV não é habitualmente associada a doença estrutural cardiaca

A

Verdadeiro

129
Q

Na TRNAV, a via de condução lenta do NAV é mais comum

A

Verdadeiro

130
Q

Relativamente à electrofisiologia da TRNAV, a activação auricular ocorre primeiro que a activação ventricular

A

Falso! Ocorre ao mesmo tempo

131
Q

Na TRNAV pode existir uma diurese pós-taquicardica

A

Verdadeiro! por aumento da pressão venosa que condiciona uma libertação de peptideos natriuréticos

132
Q

Na TRNAV, a manobra de valsava é suficiente para cessar os episódios em muitos doentes

A

Verdadeiro

133
Q

A TRNAV corresponde a cerca de 10% das TSV paroxísticas referenciadas para ablação por catéter

A

Falso! 60%

134
Q

Na TRNAV, a ablação por catéter é eficaz em 95% dos doentes

A

Verdadeiro

135
Q

A taquicardia juncional é rara nas crianças e mais frequente nos adultos

A

Falso! Rara no adulto e mais frequente nas crianças

136
Q

Na taquicardia juncional a FC é de 50-100

A

Verdadeiro

137
Q

As vias ocultas só permitem condução retrógrada

A

Verdadeiro

138
Q

Nas vias ocultas não existe pré-excitação em ritmo sinusal mas pode ocorrer uma taquicardia supraventricular ortodromica

A

Verdadeiro

139
Q

Uma minoria dos doentes com sindrome de Wolf-Parkinson-White têm corações estrutalmente normais

A

Falso! Não é uma minoria, é a maioria

140
Q

Na taquicardia supraventricular associada a vias acessórias, a pré-excitação pode ser intermitente e desaparecer durante o exercício à medida que a condução através do nó AV acelera e assume a ativação ventricular de forma completa

A

Verdadeiro

141
Q

Na síndrome de Wolf-Parkinson-White existe uma pré-excitação ventricular em ritmo sinusal + episódios de TSV paroxística

A

Verdadeiro

142
Q

A taquicardia reentrante ortodrómica é a taquicardia mais comumente causada por uma via acessória

A

Verdadeiro

143
Q

Na taquicardia reentrante ortodrómica, como a excitação através do nó AV e via acessória são necessárias, o bloqueio AV ou VA resulta na cessação da taquicardia

A

Verdadeiro

144
Q

Na taquicardia reentrante ortodrómica, a onda P pode ser simultânea com o QRS

A

Falso! Nunca é simultânea

145
Q

A taquicardia com pré-excitação é a mais comum das taquicardias por reentrada AV antidrómica

A

Verdadeiro

146
Q

A taquicardia com pré-excitação é facilmente distingível da taquicardia ventricular monomórfica

A

Falso! Frequentemente é indistinguível

147
Q

A administração de agentes bloqueadores do nó AV estão contraindicados na fibrilhação auricular com pré-excitação

A

Verdadeiro

148
Q

O exame objectivo de um doente com taquicardia por vias acessórias deve focar-se nos sinais apresentados pelo doente

A

Falso! Deve focar-se na exclusão de doença cardíaca estrutural

149
Q

Numa via acessória com pré-excitação, o risco de paragem cardíaca é superior em idosos

A

Falso! É superior em crianças

150
Q

Em doentes com via acessória com pré-excitação SINTOMÁTICA, o estudo electrofisiológico invasivo está recomendado em cerca de 10% dos doentes

A

Falso! Recomendado em TODOS os doentes

151
Q

Em doentes com via acessória com pré-excitação, a ablação por catéter é eficaz em apenas 30%

A

Falso! Eficaz em 95% dos doentes

152
Q

Aquando de uma taquicardia supraventricular paroxística com instabilidade hemodinâmica, a adenosina produz boa resposta em poucos doentes

A

Falso! Boa resposta na maioria dos doentes

153
Q

Aquando de uma taquicardia supraventricular paroxística com instabilidade hemodinâmica, a cardioversão em sincronia com QRS é muitas vezes necessária

A

Falso! Raramente necessária

154
Q

A propósito do tratamento da taquicardia paroxística com QRS estreitos, a adenosina provoca FA de curta duração em 15 dos doentes

A

Verdadeiro

155
Q

A propósito do tratamento da taquicardia paroxística com QRS estreitos, a adenosina pode ser usada em todos os doentes

A

Falso! Contraindicada se transplante cardíaco prévio

156
Q

Uma taquicardia supraventricular paroxística com QRS largos deve ser tratada como uma taquicardia ventricular até prova em contrário

A

Verdadeiro

157
Q

Alguns doentes com FA tratados com fármacos antiarritmicos, particularmente flecainida, propafenona, ou amiodarona vão apresentar-se com Flutter ao invés de FA

A

Verdadeiro

158
Q

Aproximadamente 90% dos doentes que apresentam Flutter auricular desenvolvem FA nos 5 anos seguintes

A

Falso! 50%

159
Q

Em relação ao Flutter auricular, o circuito gira mais frequentemente em sentido horário

A

Falso! Anti-horário

160
Q

O Flutter auricular atípico pode ocorrer em qualquer auricula e está geralmente associado a áreas de cicatriz

A

Verdadeiro

161
Q

No Flutter auricular, o controlo da frequência cardíaca em casos de instabilidade hemodinâmica é mais fácil do que na FA

A

Falso! Mais difícil

162
Q

Em casos de Flutter auricular recorrente, a terapeutica antiarritmica apresenta uma recorrência <10%

A

Falso! >70%

163
Q

Em casos de Flutter auricular recorrente, a ablação por catéter é eficaz em >90% dos doentes

A

Verdadeiro

164
Q

A FA é a arritmia sustentada mais comum e um problema de saúde pública Major

A

Verdadeiro

165
Q

A FA é a segunda arritmia cardíaca sustentada mais comum em idosos

A

Falso! É a mais comum

166
Q

A FA ocorre em 30% dos doentes em recuperação de cirurgia cardíaca

A

Verdadeiro

167
Q

A FA está associada a um aumento do risco de desenvolver IC

A

Verdadeiro

168
Q

FA aumenta o risco de AVC 3 vezes

A

Falso! 5 vezes

169
Q

FA é responsável por 40% dos AVCs

A

Falso! 25%

170
Q

Muitos doentes com FA são assintomaticos

A

Verdadeiro

171
Q

A abordagem do doente com FA paroxística é diferente da abordagem do doente com FA persistente

A

Falso! É a mesma

172
Q

5 factores de risco para hemorragia major em doentes com FA:

A
Idade > 65-75 anos
Insuficiência cardíaca 
História de anemia 
Abuso de álcool 
AINEs
173
Q

Relativamente à prevenção de AVC em doentes com FA, os novos anticoagulantes podem ser usados com Insuficiência Renal Severa

A

Falso! Não podem e requerem ajuste na IR moderada

174
Q

3 contra-indicações à cardioversão em doentes com FA (por elevado risco de AVC)

A

História prévia de eventos embólicos
Estenose mitral reumática
Cardiomiopatia hipertrófica com marcado aumento da auricula esquerda

175
Q

Tratamento da FA >48h desde início /duração desconhecida (2 opções)

A
  1. Anticoagulação (3 semanas) > cardioversão > anticoagulação (mínimo 4 semanas)
  2. Anticoagulação + ecocardiograma transesofágico > (se ausência de trombo) cardioversão > anticoagulação (mínimo 4 semanas)
176
Q

Relativamente ao controlo crónico da frequência na FA, os sintomas relacionados com o esforço raramente são indicação de controlo inadequado da frequência

A

Falso! Frequentemente são indicação de controlo inadequado da frequência

177
Q

Nos doentes com FA, a administração de antiarritmicos não melhorou a sobrevida ou sintomas

A

Verdadeiro

178
Q

Nos doentes com FA, o grupo sob antiarritmicos teve menos hospitalizações que o grupo a realizar controlo de frequência

A

Falso! Mais hospitalizações

179
Q

Em doenes com FA, o controlo do ritmo é mais provável de ser favorável em jovens do que em sedentários/ idosos, nos quais o controlo de frequência é mais facilmente conseguido

A

Verdadeiro

180
Q

Em doentes com FA, os antiarritmicos de classe I estão contra-indicados na coexistência de doença coronária ou IC

A

Verdadeiro

181
Q

Em doentes com FA, a Dronedarona diminui a mortalidade em pacientes com IC

A

Falso! Aumenta a mortalidade

182
Q

Em caso de FA, a amiodarona é mais eficaz (do que a dronedarona) - mantém ritmo sinusal em 2/3 dos doentes

A

Verdadeiro

183
Q

A ablação por catéter é mais eficaz para a FA persistente

A

Falso! Menos eficaz

184
Q

Na FA paroxística recorrente não tratada previamente, a ablação por catéter tem eficácia semelhante aos fármacos antiarritmicos

A

Verdadeiro

185
Q

Na FA paroxística recorrente apesar do tratamento farmacológico, a ablação por catéter tem eficácia semelhante aos fármacos antiarritmicos

A

Falso! Eficácia superior