Caderno Flashcards

1
Q

Bases da metodologia de Escolha Forçada

A

Um conjunto de frases para cada bloco de avaliação, devendo o avaliador escolher, obrigatoriamente, uma frase mais pertinente para cada avaliado.

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2
Q

O gestor, conforme Fiedler em
seu Modelo de Contingéncias

A

Levara em conta, para determinar o estilo de lideranga mais eficaz, as variaveis:
* Relações lider-liderados,
* Rstrutura da tarefa e
* Poder de posição.

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3
Q

Os conceitos apresentados por Skinner, um dos importantes estudiosos do fenomeno da motivação, conforme sua Teoria do Reforço

A

O reforçoo negativo é capaz de fortalecer uma realação ou comportamento desejado ao remover algum tipo de estimulo aversivo, não sendo, portanto, punitivo.

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4
Q

A analise de cargos corresponde ao - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - para o adequado desempenho das atribuições do referido cargo.

A

A analise de cargos corresponde ao detalhamento do que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimento, habilidades e capacidades para o adequado desempenho das atribuições do referido cargo.

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5
Q

PERT - Program Evaluation and Review Technique

A

Técnica de Avaliação e Revisão de Programas.

Essa técnica, muito utilizada para a gestão de projetos, foi criada pela NASA em 1958, para apontar a duração de um projeto com base em estimativas de 3 pontos.

Uma atividade ou projeto pode ter as seguintes estimativas:

Otimista (O).
Pessimista (P).
Mais provável (MP.)

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6
Q

Método do Caminho Critico - CPM.

A
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7
Q

A organização do tipo funcional possui como caracteristica a puração de resultados de forma - - - - - - - - - - - - - - dentro do sistema contabil para o conjunto da empresa.

A

Apuração de resultados de forma centralizada dentro do sistema contabil para o conjunto da empresa.

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8
Q

Edwards Deming foi um dos expoentes nos estudos classicos sobre qualidade e propôs um conjunto de principios que orientam a busca pela qualidade total, entre os quais a importância de

A

eliminar a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde o seu primeiro estagio.

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9
Q

Accountability é

A

Accountability é o processo pelo qual as entidades do setor público e os indivíduos dentro delas são responsáveis por decisões e ações, incluindo a forma como são geridos os recursos públicos, bem como todos os aspectos relacionados ao desempenho e aos resultados.

diz respeito à obrigação que têm as empresas e corporações públicas de assumir as responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática que lhes foram conferidas, além de informar o cumprimento dessas.

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10
Q

A ciência da administração de empresas estuda a dinâmica conhecida como “agente-principal”, que, no âmbito da administração pública definine agente como - – - - - - e principal - - - - - -

A

é aplicada, assumindo a sociedade o papel de “principal”.

  • DIVERGÊNCIA de INTERESSES entre - principal (EMPRESA - quem investe) e agente (GESTORES - quem administra)
  • No caso do setor público, os cidadãos (INVESTIDORES/PRINCIPAL/EMPRESA) podem ter divergência de interesses com a administração pública (AGENTE/GESTORES/SETOR PÚBLICO).
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11
Q

estrutura do tipo matricial possui como característica a existência de órgãos de existência…

A

de existência limitada no tempo, vinculada a projetos, além dos órgãos de apoio funcional, estes últimos de natureza permanente.

A estrutura matricial é decorrência da fusão da estrutura baseada em funções (estrutura de apoio “permanente”, vertical) com a estrutura baseada em projetos ou produtos (estrutura “temporária”, horizontal).

Assim, busca-se aproveitar a especialização oferecida pela departamentalização funcional, com as vantagens proporcionadas pela coordenação da departamentalização por projetos (ou produtos).

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12
Q

O pensamento sistêmico, correspondente ao entendimento das relações de - - - - - - - - - - entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.

A

entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.

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13
Q

Sobre a Estrutura Organizacional Divisional

A

Normalmente é usada em grandes empresas que operam em uma ampla área geográfica ou que têm setores responsáveis por diferentes tipos de produtos ou áreas de mercado. Uma fábrica de peças de carro, por exemplo, pode ser dividida em setores, de acordo com o que cada um deles produz.

A vantagem desta estrutura é que as necessidades podem ser satisfeitas mais rapidamente e de forma mais específica. No entanto, a comunicação pode ser complicada, já que os funcionários de diferentes departamentos não estarão trabalhando juntos.

A estrutura organizacional divisional tem um custo alto, devido ao seu tamanho e escopo. As pequenas empresas podem usar uma estrutura divisional em menor escala, com diferentes escritórios em diferentes partes da cidade, por exemplo, ou com a divisão de várias equipes de vendas para atender diferentes áreas geográficas.

Estrutura Divisional:

Nesse tipo de estrutura, a empresa se desmembra em “divisões”, para atender e se adaptar a diferentes tipos de produtos, clientes ou regiões.

Isso faz com que surjam unidades descentralizadas (ou divisões) “semiautônomas” (relativamente autônomas) e quase independentes operando dentro da empresa.

Essas unidades funcionam como verdadeiros “centros de resultados” (ou “centro de lucros”), onde os resultados (lucros ou prejuízos) são apurados autonomamente (por cada unidade), de forma descentralizada.

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14
Q

Sobre a Estrutura Organizacional Funcional

A

A estrutura funcional é configurada de modo que cada parte da organização é agrupada de acordo com a sua finalidade. Neste tipo de empresa, pode haver um departamento de marketing, outro de vendas e um de produção, por exemplo. É uma estrutura que funciona muito bem para pequenos negócios, em que cada setor pode contar com o talento e conhecimento dos seus colaboradores.

Uma das desvantagens da estrutura funcional é que a coordenação e a comunicação entre os departamentos podem ser dificultadas pelos limites organizacionais de ter os várias áreas separadas. Porém, basta que sejam definidas medidas que possam suprir essa falha e, assim, conseguir desfrutar apenas as vantagens do modelo.

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15
Q

Sobre a Estrutura Organizacional Matricial

A
  • Fusão das estruturas divisional e funcional.
  • Normalmente utilizada em grandes empresas multinacionais

Especialização oferecida pela departamentalização funcional, com as vantagens proporcionadas pela coordenação da departamentalização por projetos (ou produtos).
Busca aproveitar as vantagens oferecidas pela estrutura funcional com as vantagens oferecidas pela estrutura divisional.

Nela, as equipes são formadas por profissionais com diferentes especializações.É indicada para organizações que trabalham por projetos, como as da área de engenharia, por exemplo.

O ponto negativo: Pode criar conflitos de interesses e poder, já que a maioria das áreas da companhia terá uma dupla de gestão. A comunicação não costuma ser clara.

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16
Q

Entre as atividades inerentes ao processo organizacional, aquela denominada ajuste espontâneo relaciona-se com

A

coordenação, operando-se de forma voluntária entre os membros, sem relação de hierarquia ou subordinação.

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17
Q

Acerca da avaliação dos serviços públicos, ela deve ocorrer, no mínimo,

A

anualmente, franqueada a participação dos usuários por meio de conselhos, e deve ser integralmente publicada no sítio do órgão ou entidade.

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18
Q

Sobre o Efeito Halo?

A

(Efeito de Generalização / Efeito de Esteriotipação): Consiste na tendência do avaliador se “deixar levar” por alguma característica marcante (positiva ou negativa) do avaliado, e essa característica acaba influenciando toda a avaliação (ou seja, acaba influenciando no julgamento de outros “fatores” que estão sendo avaliados). Ou seja, trata-se da tendência do avaliador de “generalizar” toda a avaliação, com base apenas em um aspecto (positivo ou negativo) do avaliado.

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19
Q

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) classifica como dado pessoal sensível

A

II - dado pessoal sensível:
- dado pessoal sobre origem racial ou étnica,
- convicção religiosa, opinião política,
- filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político,
- dado referente à saúde ou à vida sexual,
- dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;

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20
Q

Art. 3º A Governança e a Gestão das Contratações Públicas dos órgãos do Poder Judiciário devem observar as seguintes diretrizes:

A

I – promoção do desenvolvimento nacional sustentável, em observância à legislação e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – Agenda 2030;

II – transparência dos procedimentos e dos resultados;

III – fomento à integridade e conformidade legal dos atos praticados;

IV – aprimoramento da interação com o mercado fornecedor, para a busca de melhores soluções para as necessidades institucionais, sociais e do meio ambiente, assegurando tratamento isonômico, bem como a justa competição;

V – fomento à cultura de planejamento das contratações, com o respectivo alinhamento ao planejamento estratégico do órgão e às leis orçamentárias;

VI – estímulo à inovação e à gestão do conhecimento;

VII – promoção da meritocracia e da profissionalização, por meio da gestão por competência, para as unidades organizacionais responsáveis pela governança e pela gestão das contratações;

VIII – instituição de medidas que garantam a maior eficiência dos processos, visando a assegurar a celeridade da tramitação, a gestão de riscos e o menor custo processual;

IX – promoção das contratações compartilhadas e sustentáveis; e

X – fomento à acessibilidade e à inclusão.

21
Q

Lei 14133/21

Art.25 O edital deverá conter o objeto da licitação e as regras relativas à convocação, ao julgamento, à habilitação, aos recursos e às penalidades da licitação, à fiscalização e à gestão do contrato, à entrega do objeto e às condições de pagamento.

§ 9º O edital poderá, na forma disposta em regulamento, exigir que percentual mínimo da mão de obra responsável pela execução do objeto da contratação seja constituído por:

A

I - mulheres vítimas de violência doméstica;

II - oriundos ou egressos do sistema prisional.

22
Q

a) combate ao patrimonialismo. =

b) controle de resultados. =

c) formalização dos procedimentos. =

d) profissionalização do corpo técnico. =

e) hierarquia e meritocracia. =

A

a) combate ao patrimonialismo. = INICIOU-SE NA BUROCRACIA.

b) controle de resultados. = GERENCIAL

c) formalização dos procedimentos. = INICIOU-SE NA BUROCRACIA

d) profissionalização do corpo técnico. = INICIOU-SE NA BUROCRACIA

e) hierarquia e meritocracia. = INICIOU-SE NA BUROCRACIA.

23
Q
  • Governabilidade, a qual diz respeito a uma capacidade política do Estado;
  • Governança, que refere-se à capacidade da administração de executar as políticas públicas;
  • A governabilidade da administração pública tem forte relação com a afinidade de legitimidade do gestor público em relação à sociedade.
A

Governabilidade é a “capacidade política do governo de intermediar interesses, garantir legitimidade, e governar” (Pereira, 1997).

24
Q

Eficiência é

A

relacionada com o uso racional e econômico dos insumos na produção de bens e serviços.

25
Q

Eficiência - capacidade de produzir o máximo resultado com a mínima quantidade de recursos (maneira correta)

Eficácia - relação entre resultado pretendido x resultado atingido (chegar ao objetivo) (fazer a coisa certa)

Efetividade - relação entre resultados x objetivos (mudança de uma realidade , produzir efeitos, impacto causado, satisfação )

A

Exemplo clássico: campanha de vacinação infantil

Foi eficiente se usou menos recursos para adquirir as vacinas

Foi eficaz se conseguiu vacinar todas as crianças

Foi efetiva se reduziu o número de crianças doentes

26
Q

Qual a diferença entre Privatização e Publicização?

A

Privatização = transferir para o setor privado as atividades que podem ser controladas pelo mercado

Publicização = transferir para entidades privadas sem fins lucrativos as atividades não exclusivas do Estado (mas que devem ser subsidiadas por ele)

PDRAE ( Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado)

P - Voltada para o Público ( Cidadão)

D - Descentralização. ( Transferência para organizações não estatais de atividades NÃO exclusivas do Estado.)

R- Foco nos Resultados com controle a posteori.

A - Reforma Administrativa e não financeira, maior Autonomia.

E - Eficiência ( Racionalização).

27
Q

Princípios da Educação Corporativa

A
  1. Competitividade
  2. Perpetuidade
  3. Conectividade
  4. Disponibilidade
  5. Cidadania
  6. Parceria
  7. Sustentabilidade
28
Q

Os 5 componentes do BSC (Balanced scorecard):

A
  1. Mapa Estratégico
  2. Objetivos
  3. Metas
  4. Indicadores
  5. Iniciativas
29
Q

O BSC considera que as medidas (indicadores) podem ocorrem sob quatro perspectivas:

A
  1. Perspectiva Financeira
  2. Perspectiva do Cliente
  3. Perspectiva dos Processos Internos
  4. Perspectiva do Aprendizado e Crescimento
30
Q

A liderança transformacional de Bass

A

Inspira os seus liderados a transcenderem os seus próprios objetivos e interesses.

1) Influência idealizada: o líder estimula o orgulho e ganha o respeito e a confiança de seus subordinados. Ele oferece uma visão e o sentido da missão.

2) Motivação inspiracional: o líder comunica as suas altas expectativas. Ele utiliza símbolos para focalizar os esforços e manifesta propósitos importantes de maneira simples.

3) Estimulação intelectual: o líder promove a inteligência e a racionalidade de seus liderados. Além disso, desenvolve a cuidadosa resolução dos problemas.

4) Consideração individualizada: o líder fornece orientação personalizada para cada liderado. Ele orienta, aconselha e trata cada funcionário de forma individualizada.

31
Q

Desenvolvimento sistemático:

A

os responsáveis pela mudança delineiam modelos explícitos do que a organização deveria ser em comparação com o que é, enquanto aqueles cujas ações serão afetadas pelo desenvolvimento sistemático estudam, avaliam, e criticam o modelo de mudança, para recomendar alterações nele, baseados em seu próprio discernimento e compreensão. Assim as mudanças resultantes traduzem-se por apoio e não por resistências ou ressentimentos.

32
Q

Modelo de Fiedler

A

Fiedler propôs que o desempenho eficaz do grupo dependia da combinação adequada entre o estilo de interação do líder com seus subordinados e o grau em que a situação dá controle e influência para o líder.

Ele isolou três critérios situacionais:

Relação dos membros líderes( líder-liderado): grau de confiança, credibilidade e respeito dos membros com o líder.

Estrutura da tarefa: se as tarefas são ou não estruturadas, ou seja, qual o grau de procedimentos estabelecidos para a realização de uma tarefa, sendo que a estrutura é considerada alta quando o grupo possui metas e meios claros a serem alcançados.

Poder de posição: poder formal disponível para o líder. Quanto o líder tem de poder dentro da empresa, advindo do cargo que exerce(poder formal).

33
Q

As teorias motivacionais apresenta a divisão entre teorias de conteúdo e teorias de processo, as quais abordam, respectivamente:

A

os fatores que motivam o indivíduo, a exemplo dos ligados à subsistência; os processos cognitivos que influenciam a motivação, a exemplo do reforço positivo.

34
Q

Entre os elementos que devem, obrigatoriamente, compor a Lei de Diretrizes Orçamentárias, de acordo com as disposições constitucionais e na forma disciplinada pela Lei de Responsabilidade Fiscal, insere(m)-se

A
  • Equilíbrio entre receitas e despesas
  • Critérios e formas de limitação de empenho
  • Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas
  • Exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas
  • Estabelecer o montante e a utilização da Reserva de Contingência
  • Anexo de Metas Fiscais (últimos 3 exercícios; avaliar RGPS, RPPS, FAT; compensação da renúncia de receita e da margem de expansão )
  • Anexo de Riscos Fiscais (Avaliar os passivos contingentes)
  • Anexo Específico das políticas monetária, creditícia e cambial e as metas de inflação, para o exercício subsequente.
35
Q

O Treinamento de sensibilidade é uma das técnicas ou intervenção do Desenvolvimento Organizacional para a realização das mudanças.

Treinamento de sensibilidade (Treinamento de laboratório, grupos de encontro ou grupos T): Referem-se a um antigo método de mudança de comportamento por meio de uma interação de grupo não estruturada.

Os membros do grupo de reúnem em um ambiente livre e aberto, no qual discutem seus processos interativos, tendo um psicólogo como facilitador, o qual cria oportunidades para que os participantes expressem suas ideias, convicções e atitudes. O grupo é orientado para o processo, ou seja, as pessoas aprendem por meio da observação e da participação, e não por meio de instruções recebidas.

Outras técnicas/intervenções do do Desenvolvimento Organizacional para a realização das mudanças:

Levantamento de Feedback;
Consultoria de processo;
Construção de equipes;
Desenvolvimento intergrupos;
Investigação apreciativa.

A

O Treinamento de sensibilidade é uma das técnicas ou intervenção do Desenvolvimento Organizacional para a realização das mudanças.

Treinamento de sensibilidade (Treinamento de laboratório, grupos de encontro ou grupos T): Referem-se a um antigo método de mudança de comportamento por meio de uma interação de grupo não estruturada.

Os membros do grupo de reúnem em um ambiente livre e aberto, no qual discutem seus processos interativos, tendo um psicólogo como facilitador, o qual cria oportunidades para que os participantes expressem suas ideias, convicções e atitudes. O grupo é orientado para o processo, ou seja, as pessoas aprendem por meio da observação e da participação, e não por meio de instruções recebidas.

Outras técnicas/intervenções do do Desenvolvimento Organizacional para a realização das mudanças:

Levantamento de Feedback;
Consultoria de processo;
Construção de equipes;
Desenvolvimento intergrupos;
Investigação apreciativa.

36
Q

A cultura é composta por três aspectos:

A

ARTEFATOS - VISÍVEL

VALORES - INVISÍVEL

PRESSUPOSIÇÕES BÁSICAS - INVISÍVEL

37
Q

PMBOK

Critical Chain Method / Método da corrente crítica - [Técnica]

A

Critical Chain Method / Método da corrente crítica - [Técnica].

Uma técnica de análise de rede do cronograma que modifica o cronograma do projeto para que se leve em consideração a limitação dos recursos.

Enquanto o PERT estima o tempo de duração, o CPM trabalha com a otimização desse tempo.

38
Q

PMBOK

Probability and Impact Matrix / Matriz de probabilidade e impacto - [Ferramenta]

A

Uma forma comum de determinar se um risco é considerado baixo, moderado ou alto através da combinação das duas dimensões de um risco: sua probabilidade de ocorrência e seu impacto nos objetivos, caso ocorra.
Errado

39
Q

PMBOK

Work Performance Information / Informações sobre o desempenho do trabalho [Entradas/Saidas]:

A

Informacoes e dados sobre o andamento das atividades do cronograma do projeto que estão sendo realizadas para executar o trabalho do projeto, coletados como parte do processo de orientar e gerenciar a execução do projeto.
As informações incluem: situação das entregas, andamento da implementação de solicitações de mudança, ações corretivas, ações preventivas e reparos de defeitos, previsão de estimativas para terminar, percentual informado de trabalho fisicamente terminado, valor atingido de medições de desempemjho técnico, datas de início e de término de atividades do cronograma.

40
Q

PMBOK

Performance Measurement Baseline/ Linha de Base de medição de desempenho

A

d) Performance Measurement Baseline/ Linha de Base de medição de desempenho
Um plano aprovado para o trabalho do projeto, integrando escopo, tempo e custos, em relação ao qual a execução do projeto é comparante e medida visando gerenciar o seu desempenho. Parâmetros técnicos e de qualidade podem ser considerados.

41
Q

PMBOK

Medição de desempenho técnico / Technical PerformanceMeasurement [Técnica]

A

Medição de desempenho técnico / Technical PerformanceMeasurement [Técnica]. Uma técnica de
medição de desempenho que compara as realizações técnicas durante a execução do projeto com o
cronograma de realizações técnicas planejadas do plano de gerenciamento do projeto. Ela pode usar
parâmetros técnicos importantes do produto produzido pelo projeto como umamétrica de qualidade.
Os valores medidos obtidos fazem parte das informações sobre o desempenho do trabalho.

42
Q

PMBOK

Ferramentas e técnicas utilizadas em Estimar Custos:

A

Ferramentas e técnicas utilizadas em Estimar Custos:

Análise de Reservas - guardar algum dinheiro por precaução;
Estimativa de três pontos - cria-se três estimativas e, em seguida, aplica-se a técnica PERT a elas.
Estimativa paramétrica - utiliza-se informações históricas coletadas de outros projetos.
Opinião especializada - contato com especialistas ou o uso da própria experiência.

Estimativa de custos da atividade é uma SAÍDA do processo “Estimar Custos” e uma ENTRADA para o processo “Determinar Orçamento”. Ela não é FERRAMENTA ou TÉCNICA.

43
Q

A Matriz GUT

A

Organizar os problemas e demandas por ordem de prioridade, permitindo analisar os problemas de acordo com sua gravidade, urgência e tendência, melhorando o processo de tomada de decisão.

44
Q

Edgar Schein classificada a Cultura Organizacional em três níveis:

A
  • Artefatos: o que vemos. São as manifestações físicas, comportamentais e verbais. Temos como exemplo as vestimentas, mobília, linguagem e comportamentos.
  • Valores compartilhados: o que os colaboradores dizem. São as estratégias e objetivos da organização. Temos como exemplo os valores já fixados pelos fundadores do negócio, as normas e a filosofia da empresa
  • Pressuposições básicas: o que os colaboradores acreditam. Nessa camada estão os sentimentos e crenças inconscientes, altamente influenciadores na forma de pensar e agir.
45
Q

Liderança Transacional

A

Liderança Transacional

Neste tipo de liderança, o gestor se comporta como chefe e não como líder. Suas táticas são pautadas principalmente pela obediência às regras e cumprimento das metas estabelecidas.

O líder segue a ideia de recompensa proporcional ao desempenho. Esse é um gestor que não se preocupa em compreender as motivações de sua equipe ou em antecipar-se aos problemas. Ele apenas segue o fluxo e cumpre demandas.

l- Nesse tipo de liderança, o líder orienta os subordinados e os mantém motivados através da troca (transações mútuas). O líder conduz os subordinados através do esclarecimento das funções e das exigências das tarefas. O foco do líder está nos objetivos.

46
Q

Liderança Transformacional

A

Liderança Transformacional

Este conceito de liderança define o comportamento do líder ideal. O líder transformacional estimula a alta performance do seu time, pautando-se em influência, inspiração, exemplo e motivação. Neste caso, os pilares de liderança são fundamentados na confiança, respeito, colaboração e comprometimento.

O líder transformacional conhece as motivações individuais de seus liderados, compreendendo o perfil de cada um e desenvolvendo suas estratégias de acordo com isso. Ele sabe desfrutar o potencial de sua equipe de maneira plena, mantendo a sincronia entre contratante e contratados. Os resultados alcançados são satisfatórios para todos.

47
Q

Teoria de Campo, desenvolvida por Kurt Lewin

A

Teoria de Campo desenvolvida por Kurt Lewin: (1997)

Afirma que nossas ações podem ser explicadas a partir de um fato: percebemos caminhos e meios particulares para descarregar determinadas tensões. Nos atraem aquelas atividades que vemos como meios para liberar a tensão., este tipo de atividade teria uma valência positiva e por isso experimentaríamos uma força que nos impulsiona a realizá-las. Outras atividades teriam o efeito oposto: aumentariam a tensão e por isso teriam um efeito repulsivo.

Os objetos, pessoas ou situações de valência positiva atraem o indivíduo e os de valência negativa o repelem. A atração é a força ou vetor dirigido para o objeto, pessoa ou situação; a repulsa é a força ou vetor que o leva a se afastar do objeto, pessoa ou situação, tentando escapar. Um vetor tende sempre a produzir locomoção em uma certa direção. Quando dois ou mais vetores atuam sobre uma pessoa ao mesmo tempo, a locomoção é uma espécie de resultante de forças.

48
Q

O modelo de liderança situacional baseado nos estudos de Paul Hersey e Ken Blanchard é centrado, basicamente,

A

na adequação do estilo de liderança à situação e ao nível de maturidade da equipe.

Não existe uma única, ou melhor, forma de liderar. Para tanto, o líder deve saber agir de maneira condizente com cada situação, aplicando maior ou menor ênfase no comportamento de relacionamento e/ou de tarefa a depender do que a situação específica exige, considerando, em especial, o nível de maturidade daquele indivíduo ou grupo para executar aquela determinada tarefa (HERSEY e BLANCHARD, 1974).