CA PENIS Flashcards

1
Q

Tratamento Ca uretra anterior no homem:

A

Penectomia parcial
Ou
Glandectomia
Ou casos raros RTU com excisão tumor superficial

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2
Q

Ca uretra posterior no homem tto

A

CISTOPROSTATECTOMIA RADICAL + LINFADENECTOMIA PELVICA E PENECTOMIA TOTAL

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3
Q

Tumor uretra distal mulher tto

A

Excisão local

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4
Q

Tumor uretra proximal na mulher tto

A

EXENTERAÇÃO PEVLVICA ANTERIOR + LINFADENECTOMIA PELVICA E EXCISÃO VAGINAL AMPLA

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5
Q

Quantos % representa CA PENIS no BRASIL?

A

2%

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6
Q

Quantos % o CA PENIS representa Norte e Nordeste? E no Brasil em geral?

A

2% no BRASIL

5,3-5,7% N e NE

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7
Q

% Países desenvolvidos x Brasil (CA penis)

A

0,5-1,5/100.000 países desenvolvidos

2,9-6,8/100.000 Brasil

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8
Q

850 penectomias por ano no BRASIL. No NORDESTE E NORTE REPRESENTA QUANTOS %?

A

>50%

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9
Q

Fatores de risco CA PENIS

A

Fimose
Processo inflamatorio cronico
Baixo nivel socioeconômico e educacional
Más condições de higiene e nutricao
Tabagismo
Hpv
Zoofilia

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10
Q

Prevalência do CA PENIS QUAL IDADE?

A

Após 6a década

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11
Q

Qual apresentação clinica do cancer de penis?

A

Ferida ou tumor peristente no penis ou virilha
Inflamação que não melhora
Mancha esbranquiçada
Perda de cor

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12
Q

Biopsia tem que ser realizada como?

A

Na periferia, evitar área de necrose

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13
Q

Quanto tempo em média atrasa o diagnóstico do CA de penis?

A

2 a 12 meses

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14
Q

Qual a localização mais comum do CA PENIS?

A

Glande 45-80%
Prepucio 8-15%
Sulco coronal 5%
Haste peniana isolada 3%

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15
Q

Como é a disseminação do CA PENIS?

A

Disseminação local superficial e profunda.
Invasão >5mm são tumores mais agressivos

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16
Q

Como é a Disseminação linfática do penis?

A

Sequencial.
Inguinal superficial > profundo > pelvicos

Pele: inguinais superficiais
Glande e corpo cavernoso: inguinais superficiais e profundos.

Conexão cruzada entre os linfaticos: disseminação bilateral.

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17
Q

Fator prognóstico do CA PENIS

A

Profundidade da invasão (>5mm tumor mais agressivo)

Graduação histológica (I II III indiferenciados - pior prognóstico, 25%; 50%; 80% com metástase linfonodal respectivamente.

Tipo histológico (Carcinoma Epidermoide) 95%

  • Carcinoma verrucoso e papilar: BAIXO RISCO.
  • Carcinoma basaloide, adenoescamoso e sarcomatoide: ALTO RISCO.

Embolização linfatica e vascular: PIOR PROGNÓSTICO

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18
Q

T2 penis

A

Invade corpo esponjoso ou cavernoso

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19
Q

Ta penis

A

Nao invasivo carcinoma verrucoso

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20
Q

T1 penis

A

Tecido conjuntivo subepitelial

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21
Q

T3 penis

A

Invade uretra ou prostata

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22
Q

T4 penis

A

Estrutura adjacente

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23
Q

N1 penis

A

Único linfonodo inguinal superficial

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24
Q

N2 penis

A

Linfonodo inguinal superficial Bilateral ou Multiplos

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25
Q

N3

A

Linfonodo inguinal profundo superficial ou profundo
ou
Linfonodo pélvico

26
Q

Critica ao Tnm penis

A

NÃO SÃO FACILMENTE AVALIAVEIS AO EXAME FISICO

Não discrimina t2 de t3
Não discrimina n1 de n2

27
Q

Estadiamento clínico PENIS

A

39% doença localizada
37% in situ
13% loco regional
2,3% metastase
7,9% sem estadiamento

28
Q

Exame fisico para estadiamento local

A

25% erro na avaliação do tumor primário
10% tem infiltração que passou despercebido
15% falsa impressão de infiltração por edema e infecção local

29
Q

CIS penis - QUEYRAT eritroplasia
Tto

A

5-FU
Imiquimod
Excisão
Cauterizacao
Laser
Crioterapia

30
Q

Exames estadiamento penis

A

USG - é limitado.
Pq não é confiável pra lesão pequena de glande

RM - dúvida se tem invasão.
Se fármaco ereção melhor acuracia

31
Q

QUAL A LESÃO E TRATAMENTO?

A

CARCINOMA IN SITU

DOENÇA DE BOWEN

ERITROPLASIA DE QUEYRAT

TTO:

5-FLUORACIL

IMIQUIMOD

CAUTERIZAÇÃO

LASER

CRIOTERAPIA

32
Q

QUAL A LESÃO? QUAL TRATAMENTO?

A

CARCINOMA VERRUCOSO - Ta

33
Q

QUAL A LESÃO? TRATAMENTO?

A

LESÃO T1-T2

CIRURGIA CONSERVADORA

RESSECCAO DA LESAO

POSTECTOMIA (30% DE RECORRENCIA)

GLANDECTOMIA

LASER Nd:YAG (RECORRENCIA LOCAL 5-10%)

CRIOTERAPIA

OUTROS TRATAMENTOS PARA T1:

CIRURGIA MOHS (POUCO UTILIZADA)

RADIOTERAPIA - EFEITOS COLATERAIS: FISTULA, ESTENOSE DE URETRA, FIBROSE E NECROSE PENIANA, EDEMA E DANO TESTICULAR.

34
Q

QUAL LESÃO?

A

LESÃO ESTADIO 1

35
Q

QUAL A LESAO?

A

LESÃO ESTADIO 2

INVADE CORPO CAVERNOSO

PENECTOMIA PARCIAL

MARGEM 0,5CM

URETRA 1CM MAIOR QUE CORPO CAVERNOSO - ESPATULAR PARA EVITAR ESTENOSE

IDEAL PARA TUMORES QUE APÓS A RESSECÇÃO FICARÃO COM HASTE >4CM

36
Q

QUAL LESAO?

QUAIS OPCOES TRATAMENTO?

A

Ta T1G1 NO PREPUCIO RESSECADA

CIRURGIA CONSERVADORA

RESSECCAO DA LESAO

POSTECTOMIA (30% DE RECORRENCIA)

GLANDECTOMIA

LASER

CRIOTERAPIA

37
Q

QUAL A LESÃO?

A

LESÃO ESTADIO 3:

AMPUTACAO TOTAL COM URETROSTOMIA PERINEAL

INVASAO DE CORPO PENIS E ESTRUTURAS VIZINHAS

COTO PENIANO <4CM

EMASCULAÇÃO

INVASAO DE ESCROTO E CORDÃO ESPERMÁTICO

38
Q

QUAL A LESÃO?

A

ESTADIO 4

AMPUTACAO TOTAL COM URETROSTOMIA PERINEAL

INVASAO DE CORPO PENIS E ESTRUTURAS VIZINHAS

COTO PENIANO <4CM

EMASCULAÇÃO

INVASAO DE ESCROTO E CORDÃO ESPERMÁTICO

39
Q

QUAL O NOME DESTE LIMITE E QUAIS OS LIMITES DA DRENAGEM LINFATICA?

A

DRENAGEM LINFATICA SUPERFICIAL DE DASELER

LINFADENECTOMIA RADICAL CONVENCIONAL - LIMITE: TRIANGULO FEMORAL MEDIAL A ARTERIA.

40
Q

QUAIS AS INDICAÇÕES DE DRENAGEM LINFÁTICA?

A

PROFILÁTICA: LINFONODO NÃO PALPAVEL (EM PACIENTE DE ALTO RISCO)

*BENEFÍCIO SOBREVIDA LINFADENECTOMIA PRECOCE É MAIOR QUE À TARDIA (PALPAVEL);

TERAPÊUTICA: GANGLIOS PALPAVEIS.

SUSPEITA DE INFECÇÃO: ATB 4 SEMANAS (TESTE TERAPEUTICO) E REAVALIACAO.

SALVAMENTO: PÓS-RT E/OU QT.

41
Q

PASSOS DA LINFADENECTOMIA E INCISÕES:

A

PASSO-A-PASSO:

  1. DISSECÇÃO EXTENSA DE RETALHO CUTANEO
  2. REMOÇÃO LINFATICOS SUPERFICIAIS E PROFUNDOS
  3. LIGADURA DA SAFENA
  4. ROTAÇÃO DO SARTÓRIO

OBLÍQUA:

ÚNICA;

2 PARALELAS;

LONGITUDINAL:

RETA;

EM “S”

42
Q

COMPLICAÇÕES DA LND:

TEM QUANTOS % MORBIDADE?

A

MORBIDADE >50%

PRECOCE:

15% INFECCAO PAREDE

12.5% LINFOCELE (RESOLVE SOZINHO)

10% LINFEDEMA

TARDIA:

5% LINFEDEMA

2.5% NECROSE DE PELE

2.5% LINFOCELE (PRECISA DRENAR)

43
Q

LINFADENECTOMIA CONVENCIONAL

N0 OU N1

OUTRAS ALTERNATIVAS:

A
  1. LINFONODO SENTINELA
  2. LINFADENECTOMIA SIMPLIFICADA
  3. LINFONODO SENTINELA COM RADIOISÓTOPO
  4. LINFADENECTOMIA VIDEO-ASSISTIDA (VEIL)
44
Q

QUAL A TECNICA DA LINFADENECTOMIA?

A

LINFONODO SENTINELA

CABANAS

5CM INCISAO

2CM INFERO-LATERAL AO TP

RECIDIVA LOCA E SISTEMICA

45
Q

QUAL A TECNICA DE CATALONA?

A

LINFADENECTOMIA SIMPLIFICADA

MEDIAL A ARTERIA FEMORAL

PRESERVAÇÃO DA SAFENA

INCISÃO <10CM

SEM ROTAÇÃO DO SARTÓRIO

MENOS MORBIDO

RESULTADOS ONCOLÓGICOS CONTROVERSOS

46
Q

QUAL A TECNICA DE D’ANCONA?

A

LINFADENECTOMIA SIMPLIFICADA ESCALONADA

LINFADENECTOMIA SUPERFICIAL + *CONGELAÇÃO

SE CONGELAÇÃO POSITIVA: LINFADENECTOMIA PROFUNDA E EXTENSA.

TAXA DE COMPLICAÇÃO MENOR DO QUE A EXTENSA.

5% PODE TER METÁSTASE OCULTAS.

47
Q

QUAL A TECNICA VEIL?

A

VIDEO ENDOSCOPIC INGUINAL LYMPHADENECTOMY (VEIL)

A - AREA DE DISSECCAO SIMILAR A CIRURGIA ABERTA EXTENDIDA

B - BENEFICIO DE REDUCAO DE MORBIDADE UTILIZANDO A TECNICA MINIMAMENTE INVASIVA

C - CONTROLE ÓTIMO DO CANCER

48
Q

QUAL DEVE SER A CONDUTA?

A

LINFADENECTOMIA DE NECESSIDADE

49
Q

QUAIS EXAMES INDICADOS PARA AVALIAR LINFONODOS E METASTASE A DISTANCIA NO CANCER DE PENIS?

A

TC PELVE:NA PRESENÇA DE LINFONODO INGUINAL

TC ABDOME E RX TORAX: NA PRESENÇA DE LINFONODO PÉLVICO

OU TUMOR HISTOLOGIA MESENQUIMAL

CINTILOGRAFIA OSSEA SE SINTOMAS

50
Q

LINFADENECTOMIA PELVICA NO CANCER DE PENIS:

A

DOENÇA LINFONODAL PROFUNDA A DISSECÇÃO INGUINAL

REALIZAR SE: AUSENCIA DE METASTASE A DISTANCIA

AREA DE DISSECCAO EXTENDIDA

É CURATIVA SE <2 GGL MICROSCÓPICOS

PODE USAR VLP

51
Q

CARCINOMA DE URETRA

(PREVALENCIA/INCIDENCIA/IDADE)

A

1%

MASCULINO 2:1

>55 ANOS

52
Q

CANCER DE URETRA

FATORES DE RISCO:

A

HOMEM:

DST

ITUr

ESTENOSE URETRAL / CATETERISMO INTERMITENTE LIMPO

HPV

RADIOTERAPIA

MULHER:

ITUr

DIVERTICULO URETRAL

PÓLIPOS

CARÚNCULA

LEUCOPLASIA

53
Q

CARCINOMA DE URETRA

PARA ONDE CAUSA METASTASE?

A

PULMÃO, FIGADO, OSSOS E OUTROS.

A METASTASE É TARDIA.

<5% É METASTASE HEMATOGENICA

54
Q

QUAL A CAUSA DE MORTE DO CANCER DE URETRA?

A

SEPSE

HEMORRAGIA

HIPERCALCEMIA

CAQUEXIA

55
Q

QUAL A HISTOPATOLOGIA DO CANCER DE URETRA?

A

HOMEM:

78% UROTELIAL

12% ESPINOCELULAR

5% ADENOCARCINOMA

MULHER:

45% UROTELIAL

29% ADENOCARCINOMA

19% ESPINOCELULAR

56
Q

QUAL A LOCALIZACAO DO CANCER URETRAL?

A

HOMEM:

60% BULBO-URETRAL

30% PENIANA

10% PROSTATICA

57
Q

QUAL A DISSEMINACAO LINFATICA DO CANCER DE URETRA?

A

URETRA ANTERIOR: LINFONODOS SUPERFICIAIS E PROFUNDOS.

URETRA POSTERIOR: LINFONODOS PELVICOS.

58
Q

COMO AVALIAR O CANCER DE URETRA?

A

ANAMNESE

EXAME FISICO: TOQUE RETAL + PALPACAO BIMANUAL DA PELVE.

URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL E RETRÓGRADA

USG PELVICO E TRANSVAGINAL

CITOLOGIA URINARIA ONCÓTICA

BIOPSIA DIRETA OU POR URETROCISTOSCOPIA

59
Q

QUAL O TRATAMENTO DO CANCER DE URETRA SE LOCALIZADO EM:

  1. TUMOR SUPERFICIAL:
  2. TUMOR URETRA ANTERIORHOMEM:
  3. TUMOR URETRA POSTERIORHOMEM:
  4. TUMOR URETRA DISTALMULHER
  5. TUMOR URETRA PROXIMALMULHER
A
  1. TUMOR SUPERFICIAL: RTU E EXCISÃO LOCAL
  2. TUMOR URETRA ANTERIOR HOMEM: PENECTOMIA PARCIAL OU GLANDECTOMIA.
  3. TUMOR URETRA POSTERIOR HOMEM: CISTOPROSTATECTOMIA RADICAL + LINFADENECTOMIA PELICA E PENECTOMIA TOTAL.
  4. TUMOR URETRA DISTAL MULHER: EXCISÃO LOCAL (70-90% CURA)
  5. TUMOR URETRA PROXIMAL MULHER: EXENTERAÇÃO PELVICA ANTERIOR + LINFADENECTOMIA PELVICA E EXCISAO VAGINAL AMPLA
60
Q
A