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REPRODUÇÃO > BOVINOS > Flashcards

BOVINOS Flashcards

1
Q

PUBERDADE - FÊMEA

A

8-18 MESES
1º PARTO - CERCA 2 ANOS

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2
Q

PUBERDADE - MACHO

A

7 A 13 MESES

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3
Q

CICLO ÉSTRICO DOS BOVINOS

A

POLIÉSTRICAS CONTINUAS
18 A 24 DIAS

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4
Q

PRO-ESTRO - BOVINOS

A

DURA 3 DIAS, ENTRE O 17º E 20º DIA

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5
Q

ESTRO - BOVINOS

A

OVULAM CERCA 12H APÓS FIM DO ESTRO
APRESENTAM SINAIS DE CIO

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6
Q

METAESTRO - BOVINOS

A

DURA CERCA DE 2 DIAS, ENTRE O 2º E O 4º DIA DO CICLO
CORRIMENTO VAGINAL MUCOSO

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7
Q

DIESTRO - BOVINOS

A

12 DIAS, ENTRE O 5º E O 12º DIAS DO CICLO
2 OU 3 ONDAS FOLICULARES

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8
Q

DESENVOLVIMENTO FOLICULAR - FASES

A

FASE DE RECRUTAMENTO
FASE DE SELEÇÃO
FASE DOMINANCIA FOLICULAR

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9
Q

FASE DE RECRUTAMENTO

A

FSH - NAO TEM RECETORES DE LH
EM CADA ONDA: RECRUTA 3-6 FOLICULOS PRIMARIOS

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10
Q

FASE DE SELEÇÃO

A

OS FOLICULOS SELECIONADOS AUMENTAM TAMANHO E MATURAM
SEM RECETORES DE LH

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11
Q

FASE DOMINANCIA FOLICULAR

A

O FOLICULO DOMINANTE É CAPAZ DE PRODUZIR E2 E INIBINA
BLOQUEIA PRODUÇÃO FSH E ADQUIRE RECETORES DE LH
OVULAÇÃO : DIMINUIÇÃO P4 E PICO DE LH

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12
Q

ESTROGÉNIOS

A

RAPIDO AUMENTO NO PRO ESTRO
DECRESCE PARA NIVEIS BASAIS APOS OVULAÇÃO

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13
Q

PROGESTERONA

A

PICO 7º-8º DIAS PÓS OVULAÇÃO
ACOMPANHA CRESCIMENTO E MATURAÇÃO CL

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14
Q

SINAIS DE CIO

A

QUIETA QUANDO MONTADA
MONTAM OUTRAS VACAS
VOCALIZAM

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15
Q

DETETAR CIOS

A

OBSERVAÇÃO DIRETA
MONITORES DE ATIVIDADE
DETETORES DE MONTA

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16
Q

IMPORTANCIA DE DETETAR CIOS

A

QUESTOES ECONOMICAS
SEM PARTO - SEM LEITE
SEM PARTO - SEM VITELO

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17
Q

PROGRAMAS DE IA EM TEMPO FIXO

A

ADMINISTRAÇÃO DE COMBINAÇÃO DE HORMONAS EM TEMPOS PRÉ-DEFINIDOS

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18
Q

MANIPULAÇÃO FARMACOLOGICA DO CICLO ESTRICO

A

PROSTAGLANDINA - INDUZ PRECOCE LUTEOLISE

PROSTAGÉNIOS - MINIMIZAM PRESENÇA CL

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19
Q

PROTOCOLOS COMBINADOS COM PGF2a

A

2 INJEÇÕES
OVSYNCH

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20
Q

VARIANTES OVSYNCH

A

DOUBLE OVSYNCH
HEAT SYCH
PRE SYNCH
SELECT SYNCH
CO SYNCH

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21
Q

MONTA NATURAL - BOVINOS

A

ATE AOS 24 MESES - IDADE = Nº VACAS
EXAMES ANDROLOGICOS:
2MESES ANTES DA EPOCA DE COBRIÇÃO
2 SEMANAS DE REPOUSO SEXUAL

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22
Q

O QUE AVALIAR NO TOURO?

A

CLAUDICAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS APRUMOS
CONDIÇÃO CORPORAL
CIRCUNFERENCIA ESCROTAL
AVALIAÇÃO DO EJACULADO

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23
Q

E QUE INCLUI O EXAME ANDROLOGICO?

A

EXAME DE ESTADO GERAL
EXAME TRATO REPRODUTIVO
ESPERMOGRAMA

24
Q

MATERIAL PARA IA

A

TANQUE
PALHINHAS
PISTOLET
TERMO
PINÇA

25
Q

IA VS MONTA NATURAL

A

MEIO + RÁPIDO DE MELHORAMENTO GENÉTICO
1 EJACULADO BENEFICIA VÁRIAS VACAS
- OU NENHUM TOURO NA EXPLORAÇÃO + SEGURO

26
Q

SÉMEN SEXADO

A

NASCEM FEMEAS
PREFERENCIALMENTE USADO EM NULIPARAS
- DISTÓCIAS

27
Q

TIPOS DE SEMEN

A

FRESCO
REFRIGERADO
CRIOPRESERVADO

28
Q

PROCEDIMENTO IA

A

DESCONGELAR SEMEN ALGUNS SEGNDOS NO TERMO - 35-37ºC
RETIRAR PALHINHA DO CANISTER
CORTAR EXTREMIDADE
MONTAR NO PISTOLET
MANTER PISTOLET LIMPO E QUENTE

INSEMINAR 6 A 24H ANTES DA OVULAÇÃO
DEPOSITAR SEMEN Á ENTRADA DO CORPO UTERINO

29
Q

OBJETIVOS DA TRANSFERENCIA DE EMBRIOES

A

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE GENÉTICA
MELHORAMENTO GENÉTICO
VITELOS PROVENIENTES DE VACAS DE ALTO TEOR GENÉTICO

30
Q

GESTAÇÃO - BOVINOS

A

9 MESES - 283D MÉDIA

31
Q

DURAÇÃO DA GESTAÇÃO INFLUENCIADA POR :

A

GENERO DO FETO
GEMELARIDADE
PARIDADE
RAÇA
STRESS TERMICO

32
Q

FASES DA GESTAÇÃO

A

FASE EMBRIONÁRIA PRECOCE
FASE EMBRIONÁRIA TARDIA
FASE FETAL

33
Q

FASE EMBRIONÁRIA PRECOCE

A

ENTRADA NO UTERO - DIA 6
RECONHECIMENTO MATERNO DA GESTAÇÃO - DIA 16-17
NIDAÇÃO - DIA16-24

34
Q

FASE EMBRIONÁRIA TARDIA

A

IMPLANTAÇÃO
INICIO DA PLACENTAÇÃO
ORGANOGÉNESE

35
Q

FASE FETAL

A

CRESCIMENTO E MATURAÇÃO FETAL

36
Q

PLACENTA TIPO SINDESMOIDAL COM UNIDADE FUNCIONAL - PLACENTOMA

A

CARUNCULA
COTILEDONE FETAL
AC NÃO ATRAVESSAM PLACENTA

37
Q

INTERFERÃO TAU

A

PRODUZIDO PELO CONCEPTO PARA ASSEGURAR A CONCENTRAÇÃO ASSEGURADA DE P4

PRODUZIDO NA ALTURA DA IMPLANTAÇÃO/NIDAÇÃO

BLOQUEIA PULSOS DE PGF2a

38
Q

ALTERAÇÕES HORMONAIS - PROGESTERONA

A

MANTEM SE ELEVADA APOS 18º DIA POS OVULAÇÃO
COMEÇA A DIMINUIR 23-30D ANTES DO PARTO

39
Q

ALTERAÇÕES HORMONAIS - ESTROGÉNIOS

A

NIVEIS BAIXOS ATE AO DIA 250 DA GESTAÇÃO
AUMENTO GRADUAL ATÉ PICO 4-5 DIAS ANTES DO PARTO

40
Q

ALTERAÇÕES HORMONAIS - FSH E LH

A

BAIXAS CONCENTRAÇÕES DURANTE TODA A GESTAÇÃO

41
Q

ALTERAÇÕES ANATÓMICAS - OVÁRIOS

A

CL PERSISTE TAMANHO MÁXIMO DURANTE TODA A GESTAÇÃO
POSIÇÃO ALTERA COM AUMENTO DE TAMANHO DO ÚTERO
CADA VEZ MAIS PROFUNDOS

42
Q

ALTERAÇÕES ANATÓMICAS - ÚTERO

A

ASSIMETRIA DIAMETRO DOS CORNOS UTERINOS
ARTERIA UTERINA AUMENTA TAMANHO
AFUNDA PARA A CAV. ABDOMINAL

43
Q

O QUE É O FREEMARTINISMO?

A

FETO GENETICAMENTE FEMININO QUE SOFREU MASCULINIZAÇÃO NA PRESENÇA DO GEMEO MASCULINO
FEMEA É ESTÉRIL

44
Q

DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO

A

NAO RETORNO AO ESTRO DOSEAMENTO DE PROGESTERONA
PALPAÇÃO RETAL
PESQUISA DE PSPB
ECO TRANSRETAL

45
Q

NÃO RETORNO AO CIO

A

VACA NAO OBSERVADA EM CIO 3 SEMANAS APÓS IA

46
Q

DOSEAMENTO P4

A

MEDIÇÃO NO LEITE OU PLASMA

47
Q

PESQUISA PSPB (PROTEINA ESPECIFICA LIGADA À GESTAÇÃO)

A

A PARTIR DO DIA 24 GESTAÇÃO
MEDIÇÃO NO PLASMA

48
Q

ECOGRAFIA

A

DETEÇÃO GESTAÇÃO AOS 26-28D PÓS IA
DETEÇÃO + PRECOCE
IDENTIFICAÇÃO DO SEXO

49
Q

PALPAÇÃO RETAL

A

DIAGNÓSTICO BASEADO EM ALTERAÇÕES ANATÓMICAS

POSSIVEL PALPAR RETO AOS 45-50 DIAS

50
Q

SINAIS DE PARTO

A

INFLAMAÇÃO UBERE
ISOLA SE
MUDANÇA COMPORTAMENTAL
INFLAMAÇÃO DA VULVA
PINGA COLOSTRO

51
Q

3 FASES PARTO
1ª FASE

A

FETO COLOCA-SE EM POSIÇÃO
INQUIETAÇÃO
CAUDA LEVANTADA

52
Q

3 FASES PARTO
2ª FASE

A

CONTRAÇÕES
APARECEM AS PATAS
VITELO É EXPULSO

MÉDIA 45MIN.

53
Q

3 FASES PARTO
3ª FASE

A

EXPULSÃO PLACENTA
INICIO DA INVOLUÇÃO UTERINA

54
Q

PÓS PARTO IMEDIATO

A

VITELO INICIA MOVIMENTOS DA CABEÇA
PROCURA COLOCAR SE EM DECUBITO ESTERNAL
EM 30 MIN. EM PÉ PARA MAMAR

55
Q

PARTO COMPLICADO - VITELO

A

SUSPENDER PARA SAIR FLUIDOS
ESFREGAR VIGOROSAMENTE
DESINFETAR UMBIGO

REPRODUÇÃO (7 decks)

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