BASICO Flashcards

1
Q

CARTILAGO TIROIDE NIVEL QUAL VERTEBRA

VERTEBRA PROEMINENTE

A

C4-C5

C7

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2
Q

dor e sensação de formigamento que geralmente começam no pescoço ou no ombro, depois se espalham pela superfície interna do braço, até a mão e, às vezes, até o torso.

mão, o braço e o ombro do lado afetado podem inchar, ou a pele adjacente adquirir um aspecto azulado (um quadro conhecido por cianose)

A

SINDROME DO DESFILADERO TORÁCICO

SOLICITAR ENMG, RM DE PLEXO BRAQUIAL

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3
Q
  • Nervo occipital maiot
    • origem
    • localização
  • Nervo occipital menor
    • origem
    • localização
A
  • Nervo occipital maior
    • origem: ramo dorsal C2
    • localização: mastoide ate prot occip externa, 1/3 medial. Inerva occipital medial
  • Nervo occipital menor
    • origem ramo dorsal C2 e c3
    • localização: 1/3 lateral
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4
Q

TESTE DE SCHOBER

A

MARCAR L5

10CM PARA CIMA

PEDIR PARA FLEXIONAR

NORMAL > 15 CM

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5
Q
A
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6
Q

Teste de spurling

A

Compressão cervical em extensão e rotação para lado dos sintomas

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7
Q

Dor e irradiação em choque pelo membro superior ou inferior a flexão ou compressão da coluna cervical

A

MANOBRA DE LEHRMITE

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8
Q

LASEGUE POSITIVO PENSAR EM

A

HERNIA L4-L5 E L5-S1

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9
Q

TESTE DO ESTIRAMENTO DO NERVO FEMORAL

OU MANOBRA DE WASSERMAN

A

DECUBITO VENTRAL

EXTENSÃO DE QUADRIL COM JOELHO EM FLEXÃO

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10
Q

TESTE DE SACROILEITE

A

TESTE DE FABERE OU PATRICK

Flexão, Abdução e rotação externa

TESTE DE GAENSLEN

Decubito dorsal

Flexão da coxa na borda do leito

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11
Q

REFLEXOS

BICIPITAL

ESTILORADIAL

TRICIPITAL

PATELAR

AQUILIANO

A

REFLEXOS

BICIPITAL C5

ESTILORADIAL C6

TRICIPITAL C7

PATELAR L4

AQUILIANO S1

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12
Q

IMPORTANCIA DO REFLEXO BULBO CAVERNOSO

COMPRESSÃO DE GLANDE OU CLITORIS

CONTRAÇÃO ANAL

S2-S4

A

CHOQUE MEDULAR

REFLEXO AUSENTE

APOS CHOQUE MEDULAR

REFLEXO PRESENTE, PODEMOS DETERMINAR DÉFICITS REAL

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13
Q

SINDROME MEDULAR ANTERIOR

A

PERDA DA FUNÇÃO MOTORA E SENSIBILIDADE A DOR E TATO

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14
Q

SINDROME DO CONE MEDULAR

A

HIPOESTESIA EM SELA

INCONTINENCIA

REFLEXO BULBOCAVERNOSO AUSENTE

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15
Q

ESCALA FRANKEL TRAUMA RAQUIMEDULAR

A
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16
Q

Equilibrio sagital adequado da coluna sagital

A

Quando una lina colocada sobre o corpo de C7 permanece aproximadamento 2cm do promontorio sacral

17
Q

MEDIDAS SPINE

  • CIFOSE TORÁCICA
  • LORDOSE LOMBAR
  • SAGITAL VERTICAL AXIS (SVA)
A
  • CIFOSE TORÁCICA
  • LORDOSE LOMBAR
    • Medida pelo método de Cobb plató superior de L1 a plató superior de S1 (varia 30 a 80 graus ou 80% do sacral slope)
  • SVA (Eixo sagital vertical)
    • Distancia horizontal entre linha de prumo de C7 (metade de corpo) e ponto posteior de plato S1
    • Normal: 2-2,5cm
    • Documenta a localização da cabeça em relação ao centro de gravidade. Mede o equilibrio espinopelvico
    • Aumento SVA aumenta PT
18
Q

MEDIDAS PELVE

  • PELVIC TILT
  • SACRAL SLOPE
  • PELVIC INCIDENCE
A
  • Pelvic Tilt (PT)
    • Angulo de uma linha entre ponto medio do plato sacral e o eixo de rotação femoral (ponto medio que une os dois eixos dos quadris) e a linha vertical
    • Varia 5-30 (media 12)
    • Grau de rotação de pelve sobre quadris
  • Sacral Slope (SS)
    • Angulo entre a linha do plato sacral e a linha horizontal
    • Media 40 graus (20-60)
    • Correlação com a lordose lombar
  • Pelvic Incidence (PI)
    • Angulo entre linha perpendicular ao ponto medio do plato sacral e deste com o centro de rotação femoral (raio pelvico)
    • Media 52 graus (34-84)
    • Parametro constante independiente da orientação da pelve, relacionado ao valor da lordose lombar
    • PI (constante)= PT + SS
    • PI (constante)= ↑PT + ↓SS
    • PI (constante)= ↓PT + ↑SS
    • Alta incidencia pelvica = boa capacidade de compensação sagital
19
A

Lines are then drawn along the endplates, and the angle between the two lines, where they intersect, measured.

In cases where the curvature is not marked, then the lines will not intersect on the film/monitor, in which case a further two lines can be plotted, each at right angles to the previous lines

20
Q

massa lateralde coluna cervical

A

entre apofise articular

21
Q

FASCIA CERVICAL

A

LAMINA SUPERFICIAL: Tecido adiposo

LAMINA PROFUNDA

  • Superficial: envolve ECM
  • Media:
  • Profunda:
22
Q

NERVO LARINGEO RECORRENTE

MAIS SUPERFICIAL LADO

A

MAIS SUPERFICIAL LADO DIREITO

PROTEGIDO NO ANGULO TRAQUEOESOFÁGICO

23
Q

LINHAS DE INCISÃO CERVICAL

  • C2
  • C3
  • C4-C5
  • C6
  • C7-T1
A

LINHAS DE INCISÃO CERVICAL

  • C2: Angulo da mandibula
  • C3: Hioide
  • C4-C5: Tireoide
  • C6: Cricoide
  • C7-T1: Supraclavicular
24
Q

INSTRUMENTAÇÃO CERVICAL POSTERIOR

  • Entry point
  • PArafusos de massa lateral
  • PArafusos pediculares
A

INSTRUMENTAÇÃO CERVICAL POSTERIOR

  • Entry point
  • Parafusos de massa lateral: C3 A C6
  • Parafusos pediculares: C7
    • Interseccção linha vertical metade de faceta C6-C7 e horizontal 1mm abaixo de metade do transverso C7
    • 30º medial e 5º inferior
25
Q

BIFURCAÇÃO DA AORTA

NIVEL IMPORTANTE PARA ALIF

A

L4-L5

26
Q

PRIMEIRO RAMO DA VEIA ILIACA

27
Q

NERVOS DA PAREDE ABDOMINAL EM RELAÇAO AO PSOAS

A
28
Q
A
29
Q

ACESSO DE WILTSE

ENTRE QUE MUSCULOS

INDICAÇÕES

A

ACESSO PARAMEDIANO

INCISÃO 3 CM DA LINHA MEDIA

ENTRE MULTIFIDUS (MEDIAL) E LONGISIMUS (LATERAL)

ATÉ FACETA E TRANSVERSO

HERNIA EXTRAFORAMINAL

DEFEITO DA PARS¿

30
Q

SINDROME DO PIRIFORME

A

Piriformis syndrome is a peripheral neuritis of the sciatic nerve

Piriformis syndrome is most often caused by macrotrauma to the buttocks, leading to inflammation of soft tissue, muscle spasm, or both, with resulting nerve compression

increasing pain after sitting for longer than 15 to 20 minutes. Many patients complain of pain over the piriformis muscle

31
Q

CERVICAL

  • Lordose cervical:
  • Semento cervical com mais flexão-extensão:
  • Segmento cervical com mais lateralização:
  • Graus de orientação da faceta em plano sagital
  • Limite posterior do canal cervical em rx
A

CERVICAL

  • Lordose cervical: 16-25 graus
  • Segmento cervical com mais flexão-extensão: C4-C5 e C5-C6
  • Segmento cervical com mais lateralização: C2-C3 e C3-C4
  • Graus de orientação da faceta em plano sagital: 45 graus
  • Limite posterior do canal cervical em rx: linha espinholaminar