AVE Flashcards

1
Q

Principal fator de risco para AVE

A

Hipertensão arterial

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2
Q

Artéria mais indiscriminada no AVE aterotrombótico

A

Carótida interna

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3
Q

Por que uma estenose de carótida não leva a isquemia e infarto de todo território irrigado por ela?

A

Circulação colateral pelo polígono de Willis e pelas artérias meningeas; fenômeno da embolia arterioarterial

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4
Q

Condição mais associada ao AVE cardioembólico

A

Fibrilação atrial

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5
Q

AVE Lacunar sítio anatômico

A

Obstrução de pequenas artérias perfurantes e as regiões acometidas geralmente são, no cérebro, a cápsula interna, o tálamo e os gânglios da base; e, no tronco encefálico, a base da ponte.

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6
Q

Qual é o exame mais sensível para detecção de AVE isquêmico?

A

RNM crânio por difusão

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7
Q

Tempo máximo de infusão de trombolítico desde o início dos sintomas

A

4,5 horas

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8
Q

Tempo “porta-agulha” ideal ( da chegada na unidade de saúde até a infusão do trombolítico )

A

60 minutos

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9
Q

Quais exames precisam ser obrigatoriamente realizados antes da administração de trombolítico?

A

Glicemia capilar e TC de crânio

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10
Q

Quando utilizar anti-hipertensivos nas primeiras 24 horas?

A

Se PA > 220 x 120 mmHg; ou PA > 185 x 110 mmHg nos candidatos à trombólise com rtPA.

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11
Q

Anti-hipertensivo de escolha

A

Labetalol venoso ou nitroprussiato de sódio

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12
Q

Alvo do tratamento anti-hipertensivo nas primeiras 24 horas

A

Baixar a PA em 15%, alcançando em torno de 160 x 100 mmHg ao longo dos próximos três dias. Além disso, a PA deve ser mantida em níveis < 180 x 105 mmHg nas 24 horas seguintes ao uso do trombolítico

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13
Q

Clínica de trombose ascendente basilar

A

Síndrome locked-in

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14
Q

Embolia do topo da a. basilar

A

Estado comatoso

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15
Q

Hemiparesia contralateral com perda sensorial (pior na face), afasia expressiva e desorientação espacial, quadrantanopsia contralateral inferior. Quadro clínico representado pela oclusão do seguinte vaso sanguíneo:

A

Artéria cerebral média

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16
Q

AVE de artéria cerebral anterior

A

Monoplegia/paresia e apraxia da perna e pé contralaterais ( pode se estender para o braço, mas não para a mão e face).

17
Q

Síndrome de Weber

A

AVE de mesencéfalo com síndrome do III par cruzada com hemiplegia ( a lesão do III par é ipsilateral )e a hemiplegia é contralateral e proporcionada

18
Q

Síndrome de Foville ou Millard-Gubler

A

Hemiplegia braquiocrural contralateral; Paralisia do VI par ipsilateral ( diplopia, estrabismo convergente ); paralisia do VII par ipsilateral, tipo periférica ( toda hemiface ); desvio do olhar conjugado para o lado da hemiplegia e oftalmoplegia internuclear contralateral

19
Q

Síndrome de Wallenberg

A

Hemianestesia termoálgica contralateral; paralisia do V par sensitivo - anestesia da hemiface ipsilateral; paralisia dos IX e X pares - disfagia, disfonia; síndrome vestibular; ataxia cerebelar ipsilateral; síndrome de Horner ( ptose, miose e anidrose ) ipsilateral; soluços incoercíveis; NÃO HÁ DÉFICIT MOTOR

20
Q

Qual é a causa mais comum de HSA?

A

Rotura de um aneurisma sacular

21
Q

Tríade da HSA

A

Cefaleia intensa ( “pior da vida” ) + síncope + rigidez de nuca

22
Q

Hemorragia sub-hialoide

A

Altamente sugestiva de HSA, denominada Síndrome de Terson e caracteriza-se por sangue entre o vítreo e a retina, extravasado da papila óptica.

23
Q

Escala de Hunt-Hess

A

Escala utilizada para avaliar o comprometimento clínico do paciente com HSA

24
Q

Principais complicações da HSA

A

Ressangramento, vasoespasmo cerebral, hidrocefalia, hiponatremia

25
Q

Classificação de Fischer

A

Quantificação do sangramento por estudo tomográfico, utilizada na HSA

26
Q

Principais causas de hemorragia intraparenquimatosa

A

Hemorragia hipertensiva ( falsos microaneurismas - Charcot-Bouchard) e angiopatia amiloide

27
Q

Indicações de abordagem cirúrgica no hematoma intraparenquimatoso

A

Hematoma cerebelar > 3 cm; hematomas supratentoriais

28
Q

NIHSS adequado para uso de trombolítico no AVE isquêmico

A

4-24