AV1 miiase, papiloma, dermatofilose, dermatomicoses Flashcards

1
Q

causadores e dist. geográfica

A

C. hominivorax (Novo Mundo) e C. bezziana (Velho Mundo).

C. hominivorax: Américas.
C. bezziana: Golfo Pérsico, África e Ásia.
Ameaça à Austrália devido à presença de C. bezziana em Papua-Nova Guiné.

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2
Q

espécie semelhante mas não causadora

A

Callitroga (Cochliomyia) macellaria não causa miíase verdadeira, pois suas larvas se alimentam apenas de carcaças ou tecidos necrosados.

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3
Q

hospedeiros

A

o Parasitas obrigatórios sem especificidade de hospedeiro.
o Afetam mamíferos domésticos, selvagens, marsupiais e aves.

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4
Q

onde ocorre infestação

A

o umbigo de recém-nascidos, feridas cirúrgicas e acidentais.
o Infestações ocorrem até em pequenas feridas, secreções e áreas íntegras (como vulva e fossa infraorbital de ovinos).

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5
Q

influência do clima no desenvolvimento da mosca

A

o C. bezziana prospera entre 20 e 30°C, sendo inativa abaixo de 10°C.
o C. hominivorax ativa o ano todo acima de 16°C e migra conforme as temperaturas mudam.
o Clima quente e úmido favorece a proliferação da mosca.

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6
Q

disseminação da doença

A

C. bezziana voa até 11 km em média, podendo chegar a 100 km com ajuda do vento.
Podem criar novas áreas enzoóticas, dependendo das condições ambientais.
o Transporte de animais infestados por navios e aviões pode espalhar a doença.

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7
Q

eclosão e alimentação das larvas

A

o Eclosão: larvas surgem em ~12 horas e penetram nos tecidos saudáveis.
o Alimentação: larvas digerem tecidos vivos com enzimas salivares

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8
Q

lesão e desenvolvimento larvas

A

o Lesão profunda de 10 a 12 cm de diâmetro causada pelo grupo de larvas.
o Desenvolvimento larval em 5 a 7 dias, seguido de queda no solo.

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9
Q

onde ocorre pupação e quanto tempo dura o ciclo

A

o Pupação no solo, sensível à temperatura e umidade.
o Ciclo biológico completo em menos de 3 semanas em condições ideais.

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10
Q

como os fatores ambientais influenciam a pupação

A

o Temperatura do solo abaixo de 15°C inibe o desenvolvimento.
o Exposição prolongada a frio extremo pode matar as pupas.
o Clima quente favorece a ocorrência da doença.
o Umidade do solo superior a 50% reduz o surgimento de moscas adultas.
o Inundações podem afogar as pupas e reduzir a população de moscas.

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11
Q

como são as lesões

A

o Formação de lesão cavernosa com liquefação, necrose e hemorragia.

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12
Q

efeitos sistêmicos causados

A

o Anemia e redução da proteína sérica devido à hemorragia.
o Infecção bacteriana secundária, toxemia e desidratação podem levar à morte.

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13
Q

complicações que ocorrem em bezerros sobreviventes

A

Desenvolvimento de poliartrite infecciosa.

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14
Q

achados clínicos

A
  • Larvas jovens invadem tecidos saudáveis, evitando tecido necrosado.
  • Ferida apresenta exsudato acastanhado com odor fétido.
  • Exsudato contém excretas de larvas e líquido do hospedeiro.
  • A lesão atrai muitas moscas, levando a infestações múltiplas.
  • Animais acometidos mostram sinais de irritação no início.
  • No terceiro dia, apresentam pirexia, não se alimentam e ficam inquietos.
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15
Q

aparências das larvas maduras

A

Aparência e odor da ferida ajudam, mas exame das larvas é essencial; Possuem duas linhas escuras, espinhos finos e escuros na parte anterior de cada segmento

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16
Q

tamanho das feridas

A

Larvas maduras: róseas, 1-2 cm, extremidade anterior afilada e posterior romba

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17
Q

sobre os acaricidas e controle das moscas

A
  • 13 acaricidas avaliados contra larvas de C. bezziana.
  • Não eficazes como tratamento primário, mas ajudam no controle populacional.
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18
Q

farmacos e controle de moscas

A

ivermectina, closantel, doramectina, fipronil

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19
Q

como ocorre controle em areas enzoóticas

A
  • Interromper o ciclo biológico da mosca
  • Adiar cirurgias p
  • Em clima quente, cobrir feridas com bandagens contendo larvicida.
  • Inspeção de animais
  • Tratar profilaticamente o umbigo de recém-nascidos.
  • Planejar parições
  • Uso rotineiro de ivermectina para endoparasitas
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20
Q

uso de iscas químicas no controle das moscas

A
  • O SWASS (screwworm adult suppression system)
  • sachês de polietileno com sworm-lure .
  • Eficiência precisa ser comprovada em áreas endêmicas de C. hominivorax.
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21
Q

doenças associadas ao papiloma

A

o Lesões não neoplásicas em pele, trato urogenital e gastrintestinal.
o Neoplasias, incluindo câncer do colo do útero em humanos.

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22
Q

infecção em animais

A

o Bovinos, equinos, ovinos e caprinos: Verrugas cutâneas benignas e autolimitantes.
o Bovinos: Associação com câncer de bexiga e carcinoma do trato digestório superior, especialmente ao ingerir samambaia.

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23
Q

especificidade e transmissão

A

o Geralmente específicos para o hospedeiro, com exceção de alguns vírus bovinos.
o Transmissão requer contato próximo

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24
Q

características gerais

A
  • Membros da família Papillomaviridae.
  • Genoma de DNA circular de cadeia dupla (~8 kbp).
  • Contêm seis fases de leitura aberta (open reading frame - ORF):
  • L1 é a principal ORF usada na caracterização genética.
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25
BPV1 E BPV2
* BPV-1: Fibropapilomas no teto, pele e pênis. * BPV-1 e BPV-2: Verrugas cutâneas comuns, fibropapilomas na testa, pescoço e dorso. * BPV-2: Associado ao câncer de bexiga em bovinos que consomem samambaia.
26
BPV3 E BPV4
* BPV-3: Papiloma cutâneo. * BPV-4: Papiloma do esôfago e trato digestivo superior, podendo se tornar maligno com consumo de samambaia.
27
BPV5 E BPV6
* BPV-5 e BPV-6: Papilomas em boca, esôfago, rúmen, retículo e úbere
28
BPV10 E BPV12
* BPV-10: Papiloma lingual. * BPV-12: Associado a papilomas.
29
método de disseminação e vetores biológicos
* Contato direto com animais infectados. * Porta de entrada: abrasões cutâneas. * Fômites: vírus pode persistir em objetos inanimados (ex.: cercas, baias, equipamentos). * Moscas (Musca domestica, Fannia carnicularis, Stomoxys calcitrans):
30
transmissão papilomas genitais
* Modo de transmissão não totalmente esclarecido. * Transmissão venérea é possível, mas lesões ocorrem em animais castrados e sem atividade sexual.
31
transmissão por procedimentos
* Disseminação mecânica através de: Brincos de identificação e ferimentos causados por arame farpado. Instrumentos veterinários: tatuagem, descorna, teste de tuberculina. Exame retal: surto de verrugas perianais em novilhas.
32
associação por outras infecções
* Papilomas laríngeos em novilhos confinados: * Papilomatose periorbital em bovinos:
33
papilomas cutâneos em jovens
* Predominam na cabeça e pescoço de animais jovens. * Adultos são menos suscetíveis devido à imunidade adquirida na juventude. * Fatores imunossupressores podem reativar infecção latente. * Casos raros de infecção congênita relatados em potros e bezerros.
34
papilomas persistentes em ovinos e bovinos
* Papilomas do trato alimentar em bovinos * Papilomas de teto em vacas e de glândula mamária em caprinos
35
importância economica
* Comuns em jovens estabulados. * Regressão espontânea na maioria dos casos. * Impactos negativos: o Prejuízo estético em animais de raça pura, afetando vendas e exposições. o Emagrecimento em casos extensos. o Infecções secundárias por bactérias em verrugas lesionadas. o Interferência na ordenha quando presentes nos tetos de vacas-leiteiras.
36
mecanismo de infecção e replicação
* O vírus infecta os queratinócitos basais. * Replicação viral ocorre nas camadas espinhosa e granular da epiderme. * Expressão das proteínas virais tardias acontece nas células diferenciadas da camada escamosa. * Novas partículas virais são liberadas no ambiente quando as células morrem.
37
características dos tumores
* Tumores contêm tecidos epitelial e conjuntivo. * Classificação: o Papilomas: pouco tecido conjuntivo. o Fibropapilomas: predominantemente tecido fibroso, com pouco tecido epitelial. * Papilomas surgem por hiperplasia basocelular, sem produção de antígeno viral.
38
doenças associadas
o Lesões em pênis ou prepúcio em equinos. o Tumor no trato alimentar em ruminantes. o Hematúria enzoótica em bovinos (devido à ingestão de samambaia). o Carcinoma de células escamosas no trato urogenital ou gastrointestinal de bovinos
39
localização e característica das lesões
o Comuns em bovinos com menos de 2 anos de idade. o Mais frequentes na cabeça (especialmente ao redor dos olhos), pescoço e ombros. o Podem se espalhar para outras partes do corpo. o Tamanho: variam de 1 cm para mais. o Aparência: seca, córnea, com forma de couve-flor.
40
verrugas no geral
tetos: Achatada e Redonda: Múltiplas lesões sésseis, com até 2 cm de diâmetro, Alongada: Parecem com grãos de arroz perianais: Problema estético, mas não afetam a produtividade ou a atividade. genitais: vulva e no pênis, dificultam o acasalamento, touros jovens
41
papilomas dos sistemas
digestório: linhas de verrugas, frequentemente associadas à ingestão de forragem.faces laterais e dorsais da língua, palato mole, orofaringe, esôfago, sulco esofágico e rúmen bexiga: Manifestações menos comuns, não causam sinais clínicos, mas podem predispor à hematúria enzoótica.
42
hemograma e bioquímico
o Não há alterações específicas no hemograma ou no perfil bioquímico sérico de bovinos acometidos por papilomavírus
43
detecção do papiloma
o O papilomavírus pode ser detectado no sangue e no sêmen de bovinos. o A presença do vírus pode ser observada tanto em animais saudáveis quanto naqueles com papilomas. o A detecção varia com a espécie animal e o tipo específico de papilomavírus
44
biópsia e microscopia
diferenciar papiloma de carcinoma de célula escamosa; papilomas verdadeiros, fibropapilomas
44
identificação
o A detecção do papilomavírus requer exames sorológicos e histológicos. o Testes de RT-PCR ou PCR podem ser usados para detectar o DNA viral. o Testes sorológicos determinam a exposição a alguns tipos de papilomavírus. o O uso de primers apropriados é essencial para a precisão dos testes PCR.
45
métodos de remoção no tratamento
o Cirurgia ou Criocirurgia o Esmagamento de pequenas verrugas ou remoção cirúrgica de algumas pode acelerar a regressão das lesões.
46
papilomas atípiocs
 Caracterizam-se pela ausência de fibroplasia dérmica, sendo papilomas verdadeiros e não fibropapilomas.  Podem afetar bovinos de todas as idades e persistir por longos períodos.  São lesões discretas, baixas, achatadas e circulares, frequentemente formando grandes massas tumorais.  As lesões não se projetam como verrugas comuns, com frondes externas muito mais finas e frágeis.
47
vacinação
autógenas e comerciais
48
efeitos e adm da vacinação
o A variação na resposta à vacina pode ser atribuída à presença de diferentes tipos de papilomavírus bovino no grupo. o O estágio de desenvolvimento das verrugas também influencia a eficácia, com maior concentração viral nas verrugas mais antigas. * Administração da Vacina: o Pode ser administrada via subcutânea, mas os melhores resultados são obtidos com a injeção intradérmica. o O protocolo comum envolve de 2 a 4 injeções, com intervalos de 1 a 2 semanas.
49
outros tratamentos comuns
o Injeção de preparações comerciais contendo antimônio e bismuto diretamente nas verrugas. o Injeção intralesão de bacilo Calmette–Guérin (BCG
50
controle da doença
o Procedimentos específicos de controle geralmente não são instituídos, devido à natureza imprevisível da doença e à baixa importância econômica das verrugas.
51
sobre vacinação e prevenção
o A vacinação experimental tem mostrado ser eficaz como método de prevenção e oferece proteção completa contra desafios experimentais rigorosos. o A vacina deve conter todos os sorotipos do papilomavírus, já que o vírus é altamente específico para cada tipo o Evitar contato estreito entre animais infectados e não infectados. o Evitar o uso compartilhado de materiais entre animais acometidos e não acometidos, para prevenir a transmissão do vírus
52
etiologia
* D. congolensis é o agente infeccioso * Microorganismo é dimórfico e se multiplica na forma de micélios filamentosos ramificados contendo zoós-poros dormentes, em umidades favoráveis progridem para o estágio infeccioso, de cocos isolados móveis
53
ocorrência geográfica
* Presente em todas as regiões do mundo. * Epizoótica em regiões tropicais e subtropicais, causando perdas econômicas significativas * África, Climas temperados, Austrália, regiões frias
54
ocorrência no hospedeiro
* Acomete principalmente: o Bovinos, ovinos, caprinos, equinos e burros. * Ocasionalmente: o Veados, suínos, camelos e espécies selvagens.
55
fonte de infecção
* Lesões ativas na face e pés * Crostas de lesões cicatrizadas aderidas à pele, pelos ou lã. * O agente D. congolensis: pouco invasiva
56
fatores predisponentes e transmissão
* Rompimento das barreiras cutâneas : solo, forragem * Contato direto e transmissão mecânica
57
portadores subclínicos
* Lesões discretas: o Junções de pele com pelo, o Pelos da face e pés, escroto. * Geralmente sem importância clínica, mas são fontes de infecção
58
fatores de risco do patogeno
baixa resistência ambiental e sobrevivência em laboratório
59
importância econômica
Morte de animais, Redução da capacidade de trabalho, Problemas reprodutivos, Morte de bezerros, Redução da produção de carne e leite, Depreciação do couro.
60
patogênese
formação de crostas, infecção bacteriana secundária, supuração e toxemia grave.
61
achados clínicos
Lesão inicial: pústula com pelos em tufos, localização: o Pescoço, dorso, úbere, membros, região inguinal.
62
patologia clínica
isolamento do microorganismo: raspado, biópsia diagnóstico direto: esfregaço(imprint), teste de anticorpo fluorescente diagnóstico sorológico e molecular: ELISA, Contraimunoeletroforese. PCR em tempo real
63
achados de necropsia
Dermatite extensa. Pneumonia secundária. Evidência frequente de doenças intercorrentes
64
diagnóstico diferencial
* Dermatofitose. * Dermatite/foliculite estafilocócica. * Sarna. * Pediculose. * Podridão do velo (em ovinos). * Outras causas de dermatite (consultar tabelas 16.3 e 16.4).
65
tratamento
* Clima temperado: Tetraciclina, Penicilina G procaína * Clima tropical: pouco efetivo em lesões extensas
66
controle
Controle rigoroso de carrapatos, Vacinação ineficaz,Imunidade específica ao microrganismo isolado.
67
etiologia dermatomicose
tricophyton verrucosum(+ comum), mentagrophytes. megninii, rubrum...
68
sobre a ocorrência dermatom
grupos com alta densidade, ambientes fechados
69
transmissão dermatom
contato direto com animais infectados. contato indireto por objetos(cama, areia, mantas, intrumentos)
70
fatores de risco relacionados ao ambiente e hospedeiro
alta incidência no inverno, surtos no verão, fatores críticos: confinamento estreito, dieta, alta umidade, animais jovens
71
zoonose e impacto econômico
transmissão rápida; trichophyton: comum em bovinos; lesões nos animais tem baixa relevância
72
tecido alvo
Fungos dermatófitos infectam tecidos queratinizados: Estrato córneo da pele, Fibras dos pelos
73
mecanismo de patogenese
Autólise da estrutura do pelo → quebra do fio → alopecia Formação de crostas secas composta por: Exsudato epitelial Fragmentos celulares, Hifas fúngicas
74
progressão da lesão
Progressão da lesão: Depende de: Clima quente e úmido, pH da pele levemente alcalino Fungos são estritamente aeróbicos
75
fatores predisponentes
Trauma na pele favorece infecção - Bezerros: mais suscetíveis que adultos
76
lesão típica achados clínicos
Crosta espessa branco acinzentada, proeminente, Lesões quase circulares, ~3 cm de diâmetro, Início: área sob crosta é úmida, Evolução: crosta se solta → pode restar pitiríase (descamação) e alopecia
77
diagnóstico
raspado, teste de picotamento de pele, cultura fúngica, testes moleculares: PCR, testes imunológicos: Elisa
78
tratamento
Local- Remoção das crostas, Tricotomia, Aplicação vigorosa do medicamento Sistêmico- Iodeto de sódio IV 10%, Griseofulvina oral
79
controle
higiene ambiental, radiação solar e baixa densdade populacional
80
vacinação
vacinas vivas atenuadas e inativadas, vacina soviética