AUXOLOGIA PEDIATRICA Flashcards

1
Q

VELOCIDADE DE CRESCIMENTO NORMAL

A

4-6

3-5 CM POR ANO

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2
Q

CARACTERISTICA DA HIPERPLASIA CONGENITA DE ADRENAL

A

DEF DE 21 HIDROXILASE E

AUMENTO DE 17 HIDROXIPROGESTERONA

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3
Q

LEITE MATERNO ANTERIOR

A

GLICIDIO -DOCINHO

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4
Q

LEITE MATERNO POSTERIOR

A

LIPIDIO - FEIJOADA

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5
Q

COLOSTRO

A

LEITE FITNESS MTA PROT E POUCA GORDURA

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6
Q

PRINCIPAL IG DO LEITE

A

IGA

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7
Q

LEITE VACA TEM MAIS FERRO QUE LEITE MATERNO

A

VERDADEIRO MAS O FE DO LEITE MATERNO É MAIS DISPONIVEL

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8
Q

2 TIPOS DE CA Q O ALEITAMENTO PROTEGE

A

OVARIO

MAMA

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9
Q

RN DE BACILIFERA TB

A

AMAMENTA DE MASCARA

ISONIAZIDA POR 3 MESES FAZ PPD SE NEGATIVO + 3 MESES

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10
Q

CI ABSOLUTAS DO AM

A
GALACTOSEMIA
HIV
HTLV1  E 2
AMIODARONA
DROGAS DE ABUSO - MACONHA
ANTINEOPLASICOS
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11
Q

REGRAS GERAIS DE AUM PESO ESTATURA E PC

A

No primeiro ano de vida o PC cresce em torno de 12 cm, sendo 2cm/mês no primeiro trimestre (totalizando 6cm) e 1cm/mês no segundo trimestre (totalizando mais 3cm) de modo a crescer 9 cm no primeiro semestre. Nos terceiros e quarto trimestres o PC cresce 0,5cm/mês totalizando 3cm no segundo semestre. Assim, são 12 cm no primeiro ano de modo que 9cm são ganhos no primeiro semestre e os outros 3 cm no segundo semestre. No segundo ano de vida o crescimento é de 0,25cm/mês. Dessa forma, a criança do caso em questão teria um PC de 50cm. Em relação ao ganho ponderal existe uma regra básica do peso que diz que a criança dobra de peso aos 4-5 meses, triplica aos 12 meses e quadruplica entre aos 2 anos, o que daria algo em torno de 12Kg para essa criança aos 2 anos. No que diz respeito à estatura, a criança cresce 15 cm no primeiro semestre e 10 cm no segundo semestre crescendo 25 cm no primeiro ano de vida. No segundo ano de vida a criança cresce cerca de 1 cm por mês, com total de 12cm/ano. Dessa forma, a criança do caso apresentado teria cerca de 87 cm

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12
Q

MEDICAMENTOS QUE QUANDO EM USO CONTRINDICAM A AMAMENTAÇÃO (6)

A
AMIODARONA
CICLOFOSFAMIDA
BUSILFAN
TAMOXIFENO
LINEZOLIDA
GANCICLOVIR
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13
Q

SUPLEMENTAÇÃO FERRO SEGUNDO A SBP

A

AIG >2,5 KG INICIAR APOS 3 MESES FE 1 MG KG DIA E MANTER ATE 2 ANOS
TERMO POREM <2,5 KG INICIA COM 30 DIAS E MANTEM ATE 2 ANOS
QUANTO MENOR NASCE MAIS QUANTIDADE DE FERRO GANHA:
MENOR Q 1.000G: 4
MENOR Q 1.500G: 3
MENOR Q 2.500G: 2

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14
Q

A PARTIR DE QUE IDADE PODE DAR LEITE DE VACA

A

4 MESES

DILUIDO COM AGUA

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15
Q

CARACTERISTICAS DA DIARREIA DO APLV

A

DIARREIA EXPLOSIVA E PROCTITE

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16
Q

SUPLEMENTAÇÃO DE FERRRO SEGUNDO O MS

A

A PARTIR DOS 6 M

1 MG KG ATÉ 2 ANOS

17
Q

INICIO DA PUBERDADE EM MENINAS

A

TELARCA
BROTO MAMARIO
9,5- 10 ANOS

18
Q

PUBARCA EM MENINOS

A

AUMENTO DO VOLUME TESTICULAR : 4 ML
10,5 E 11 ANOS
(PODE AV COM USG)

19
Q

1 A. CAUSA DE BAIXA ESTATURA PATOLOGICA

A

DESNUTRIÇÃO CRONICA

20
Q

2A. CAUSA DE DOENÇAS SISTEMICAS CRONICAS

A

CIUR
GENETICA
ESQUELETICA
ENDOCRINAS 5%

21
Q

SD TURNER

A
CAUSA HIPOGONADISMO HIPERGONADOTROFICO
- LINFEDEMA MAOS E PES
PESCOÇO ALADO
- HIPERTELORISMO
- IMPLANTAÇÃO BAIXA DE CABELO E ORELHA
22
Q

HIPERGONADOTROFICO

A

FSH E LH AUMENTADO POREM GLANDULA TA DOENTE

23
Q

HIPOGONADOTROFICO

A

FSH E LH BAIXO (PROBLEMA TA NA CABEÇA A GLANDULA ESTÁ NORMAL ESPERANDO O ESTIMULO)

24
Q

SD CALMAM

A

ANOSMIA COM RETARDO PUBERAL

25
Q

ADOLESCENTE CLINICO

A

10-20 ANOS

26
Q

ADOLESCENTE JURIDICO

A

12-18 ANOS

27
Q

SD DE PRADER WILI

A

A Síndrome de Prader-Willi é uma das síndromes de obesidade mais bem caracterizadas, marcada por redução da atividade fetal e hipotonia ao nascer, além de baixa estatura, mãos/pés pequenos, traços faciais distintivos (dolicocéfalo em bebês, diâmetro bifrontal diminuído, olhos amendoados, boca pequena, com lábio superior fino e cantos curvados para baixo), ganho de peso rápido ou excessivo entre 1 e 6 anos de idade com obesidade central se não houver intervenção, diabetes mellitus do tipo 2 secundário à obesidade, hipogonadismo hipogonadotrófico, retardo mental, hiperfagia e obesidade. É uma doença genética decorrente da deleção completa ou não expressão dos genes do braço longo do cromossomo 15. Seu diagnóstico precoce é importante para que o tratamento seja instituído tão logo possível, com o objetivo de prevenir comorbidades.

28
Q

PRINCIPAIS CAUSAS ENDOCRINAS DE OBESIDADE (4)

A

Síndrome de Cushing, deficiência de GH, hiperinsulinismo e hipotireoidismo

29
Q

AVALIAR IDADE OSSEA

A

RX DE MAO E PUNHO E CALCULO DA IDADE OSSEA

30
Q

CAUSAS ORGANICAS DE BAIXA ESTATURA (VC BAIXA!)

A

DEFICIENCIA DE GH
HIPOTIREOIDISMO
SD DE TUNNER
DÇ CELIACA (COLHER ANTIENDOMISIO E ANTI TRANSGLUTAMINASE)
ACIDOSE TUBULAR RENAL (GASO VENOSA E URINA TIPO 1)

31
Q

FEBRE DRO ARTICULAR LEUCO COM DESVIO EM CRIANCA COM ADBUCAO ROTACAO EXTERNA FLEXAO DE QUADRIL

A

ARTRITE SEPTICA DE QUADRIL

INTERNA, DRENA E DAR ATB

32
Q

ESTENOSE HIPERTROFICA DE PILORO DX USG

A

Deve-se suspeitar de estenose hipertrófica pilórica em todos os recém-nascidos nos primeiros meses de vida com vômito em jato.

A ultrassonografia abdominal pode levar ao diagnóstico da estenose hipertrófica do piloro, revelando aumento do espessamento (tipicamente ≥ 4 mm; normal, < 2 mm) e alongamento do piloro (> 16 mm).

Se não houver certeza do diagnóstico, repetir a ultrassonografia seriada ou fazer seriografia do trato gastrointestinal superior, que tipicamente revela retardo do esvaziamento gástrico e um “sinal do cordão” ou de “trilho de trem” do alongamento e estretamento da luz do piloro. Em casos mais raros, é preciso confirmação diagnóstica com endoscopia superior.

O padrão hidreletrolítico clássico de uma criança com estenose hipertrófica do piloro é o de alcalose metabólica hipoclorêmica (decorrente da perda de ácido hidroclorídrico e hipovolemia simultânea). Cerca de 5 a 14% dos recém-nascidos têm icterícia e cerca de 5% têm má rotação.