Ausculta cardiaca Flashcards
RITMOS TRÍPLICES
ocorre em qual fase do ciclo cardíaco
Esse terceiro ruído ocorre na diástole, podendo
ser protodiastólico e pré-sistólicos.
RITMOS TRÍPLICES
como pode ser denominada a 3 bulha patológica
A 3ª bulha patológica também pode ser
denominada de ritmo de galope, isso porque os
sons que se ouvem lembram os ruídos das patas
de um cavalo galopando, assemelhando-se à
expressão PÁ-TÁ-TÁ.
RITMOS TRÍPLICES
o ritmo de galope é a expressão clínica de uma
disfunção miocardica
RITMOS TRÍPLICES - RITMO DE GALOPE VENTRICULAR
qual expressão associada?
quase sempre está associado à
o que devemos pedir para o paciente fazer para análise
TUM TA TU
o
ritmo tríplice por 3ª bulha patológica. Está quase
sempre associado à taquicardia, mas em alguns
pacientes a FC pode permanecer baixa, fazendo
com que esses ruídos não sejam audíveis.
Devemos pedir para o paciente fazer algum
exercício capaz de acelerar o coração até mais
ou menos 100 bpms, o que torna o ritmo de
galope mais evidente.
RITMOS TRÍPLICES - RITMO DE GALOPE VENTRICULAR
é considerado um ritmo patológico em qual idade
indica quais doenças 2
Em geral, é um ritmo patológico quando
presente em adultos maiores de 40 anos
○ Insuficiência ventricular esquerda;
○ Insuficiência mitral.
RITMOS TRÍPLICES- RITMO DE GALOPE ATRIAL
qual expressão associada?
decorre da
TU TUM TA
decorre
da transformação do ritmo tríplice da 4ª bulha
em ritmo de galope. É menos nítido que o ritmo
de galope ventricular, pois decorre quase sempre
de cardiopatias nas quais a FC não é tão rápida.
RITMOS TRÍPLICES- RITMO DE GALOPE ATRIAL
Em geral, é patológica, indicando 6
○ Hipertensão pulmonar (cor
pulmonale);
○ Insuficiência cardíaca;
○ Cardiopatia hipertensiva;
○ Estenose aórtica;
○ Miocardiopatias;
○ Isquemia miocárdica.
RITMOS TRÍPLICES- RITMO DE GALOPE DE SOMA
o que é
é a fusão dos ritmos
de galope ventricular e atrial
SOPROS CARDÍACOS
como diferenciamos os sopros sistólicos dos diastólicos?
lembrando: Os frêmitos correspondem aos sopros :vibrações
produzidas no coração ou nos vasos.
Para poder diferenciar os sopros sistólicos dos
diastólicos, recomenda-se ao examinador que,
durante a ausculta do coração, palpe
concomitantemente o pulso carotídeo, a fim de
determinar o que é sistólico e o que é diastólico
SOPROS CARDÍACOS
Além da situação no ciclo e localização do
sopro cardíaco, também podemos avaliá-lo
quanto: 6
irradiação
intensidade
timbre e tonalidade
modificação com a fase da respiração
modificação com a posição do paciente
modificação com o exercício físico
SOPROS CARDÍACOS
sopros patológicos podem ser causados por dois mecanismos:
a) Estenose (sopro de ejeção): a valva que
deveria estar aberta não abre totalmente.
b) Insuficiência (sopro de regurgitação): a valva
que deveria estar fechada não fecha totalmente
SOPROS CARDIACOS
na sistole pode indicar
insufiencia mitral
insufiencia tricuspide
estenose aortica
estenose pulmonar
Se escutamos um sopro durante a sístole,
nos focos mitral e tricúspide, estamos
diante, assim de uma insuficiência mitral
e tricúspide, respectivamente: o sopro
nesse momento indica que as valvas que
deveriam estar fechadas não se fecharam
corretamente.
Se, por outro lado, durante a sístole, nos
focos aórtico e pulmonar, nós
auscultamos um sopro, estamos diante de
uma estenose aórtica e pulmonar, pois,
neste momento (sístole), as valvas
semilunares deveriam estar abertas. O
sopro indica que elas não abriram
totalmente.
SOPROS CARDIACOS
na diastole pode indicar
estenose mitral
estenose tricuspide
insuficiencia aortica
insufiencia pulmonar
Se estamos auscultando o foco aórtico ou
o pulmonar e percebemos um sopro
durante a diástole, estamos diante de
uma insuficiência aórtica ou pulmonar,
pois estas valvas deveriam estar fechadas
na diástole, e o sopro indica que elas não
se fecharam corretamente.
Por outro lado, se auscultamos o foco
mitral ou o tricúspide e percebemos um
sopro durante a diástole, estamos diante
de uma estenose mitral ou tricúspide,
pois nesse momento essas valvas
deveriam estar abertas.