asd Flashcards

1
Q

A cadeia de custódia pode ser definida como a documentação do transporte e
manuseamento das provas desde a altura de recolha até a sua primeira apresentação em
tribunal, excluindo se os recursos.

A

F (a cadeia de custódia trata-se da sistemática de
procedimentos que visa à preservação do valor probatório da prova pericial caracterizada;
ou seja, trata-se de toda a documentação que acompanha as prvas onde está tudo descrito
detalhadamente incluindo os recursos)

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2
Q

Para manter a cadeia de custódia quando se recebe uma amostra todos os intervenientes são obrigados a assinar, quem entrega e quem recebe.

A

V

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3
Q

As alterações produzidas pela causa de morte que a tornou fatal da-nos a causa jurídica de morte.

A

F. A causa de morte é um evento que produz uma alteração fisiológica da
morte; o mecanismo de morte é o mecanismo provocado pela morte do animal que resultou
na morte; a causa jurídica de morte é o diagnóstico diferencial médico-legal e dita as
circunstâncias que levaram À morte do animal, esta podeser: morte natural, morte violenta
(acidental ou não acidental) ou morte indeterminada.

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4
Q

Os cadáveres de animais selvagens deverão ser, sempre que possível, radiografados antes da necropsia.

A

v

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5
Q

Como a causa de morte apareceu da-nos a causa jurídica de morte

A

V (‘como a
causa de morte apareceu’ = circuntâncias da morte)?

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6
Q

O resultado da análise de amostras no laboratório em medicina forense animal pode
ser prejudicada pelo armazenamento

A

v

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7
Q

Nas queimaduras para determinar a área afetada cada membro equivale a 9 por
cento de área total do corpo

A

o F 18% nos membros pélvicos e 9% nos membros da frente

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8
Q

Os animais podem ser considerados por processos legais as vítimas por agressão
física como fome

A

F ( a fome não é uma agressão física mas um caso de negligência)

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9
Q

As queimaduras de primeiro grau afetam apenas a epiderme e caracterizam se por
dor, eritema e descamação

A

v

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10
Q

Nas queimaduras de terceiro grau há destruição completa de todas as estruturas da
pele, prolongando se por vezes para o tecido subcutâneo

A

. F (as de 4º grau é que se
prolongam para o tecido subcutâneo)

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11
Q

As queimaduras de segundo grau afetam a epiderme e metade da derme
caracterizam se por dor e vesículas

A

v

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12
Q

A avaliação de degradação do DNA pode ser usada na estimativa do tempo de
morte nos animais

A

v

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13
Q

Para se ser um bom veterinário forense é imprescindível dominar todas as técnicas
de biologia molecular

A

F (Um bom veterinário forense domina a necrópsia)

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14
Q

As situações que causam danos psicológicos ao homem ou a outros animais podem
ter significado forense.

A

v

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15
Q

A asfixia química pode ser causada por inalação de fumo

A

v

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16
Q

Lesões na ressuscitação na faringe e na laringe causadas por intubação podem
imitar lesões causadas por estrangulamento.

A

F. estrangulamento trata-se da resposta
fisiológica e a morte ocorre devido a obstrução vascular ou das vias aéreas. O animal
demonstra cianose, sangue fluida, dilatação ventricular direita, congestão visceral e
petéquias anteriormente à zona de compressão.

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17
Q

A localização das petéquias pode depender do mecanismo de asfixia mas estás
podes surgir após a morte

A

V (aparecem anteriormente ao local de compressão)

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18
Q

A peripneumonia é provocada pelo Mycoplasma mycoides subespécie mycoides
colónias grandes.

A

. F sempre colónias pequenas

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19
Q

Os sequestros na peripneumonia são menores e menos frequentes do que na
Mannheimiose pneumónica

A

F (em ambas as situações surgem sequestros que se
caracterizam por serem áreas de pulmão necrosado encapsuladas por tecido conjuntivo,
sendo que ficam isoladas do restante parênquima; ocorrem devido a necrose extensa por
isquemia, enfarte por trombose de um grande vaso, efeito de toxinas necrosantes de
bactérias patogénicas).

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20
Q

A traqueobronquite infecciosa canina também é conhecida como tosse do canil.

A

v

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21
Q

A peripneumonia deve o seu nome a sua lesão macroscópica mais proeminente,
broncopneumonia fibrinosa.

A

v

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22
Q

A traqueobronquite infecciosa canina tem etiologia complexa: adenovírus, vírus
parainfluenza e bordetella bronchiseptica

A

V (juntamente com fatores ambientais)

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23
Q

Um bovino com diarreia viria bovina tem diarreia, pneumonia, lesões nas mucosas e lesões entre os dedos

A

F (doença das mucosas que se caracteriza por erosões e úlceras
bem demarcadas na língua, gengiva, palato, esófago, rumen, abomaso e bandas coronárias
dos cascos)

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24
Q

A tuberculose é um processo respiratório muito frequente nas aves de exploração
intensiva

A

. V

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25
Q

Podem observar se lesões granulomatosa no pulmão das aves provocadas por E.
Coli

A

V (sendo que foi falado no mesmo grupo da tuberculose, suponho que resulte em
lesões granulomatosas)

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26
Q

As lesões por Aspergillus spp são raras no aparelho respiratório das aves.

A

F (são
frequentes ao nível dos sacos aéreos)

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27
Q

A traqueobronquite infecciosa canina caracteriza se por lesões macro e
microscópicas desde ausentes até traqueobronquite catarrais ou purulentas.

A

F (catarral a
mucopurulenta)

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28
Q

A laringo-traqueite infecciosa aviaria caracteriza se por abundantes granulomas de
centro caseificado.

A

F (caracteriza-se por traqueíte fibrinocongestiva ou fibrinohemorrágica)

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29
Q

O aumento das concentrações plasmáticas de creatinina e ureia pode ser
acompanhado de uma glossite ulcerativa.

A

V (glossite urémica)

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30
Q

A aspergilose pode em muitos casos ser tratada com antibióticos.

A

v

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31
Q

Um frango com salmonelose apresenta nódulos de aspeto caseoso apenas na
parede dos cecos e amígdalas cecais.

A

F (hepatite multifocal necrótica com pequenos focos
disseminados elo fígado. Provoca também pneumonia necrótica com tonalidade amarela
esverdeada. Também podemos ter lesões mulinodulares nos sacos alveolares e pulmão,
tiflite difteronecrótica)

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32
Q

Perus com sinusites crônica e dilatação facial bilateral é compatível com
Haemophillus paragallinarum.

A

f

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33
Q

Nas aves as lesões de tuberculose mais exuberantes observam-se no baço e no
fígado.

A

V (lesões granulomatosas multicêntricas afetando principalmente fígado e baço)

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34
Q

A aspergilose causa uma doença multissistemica em todos os vertebrados.

A

f

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35
Q

O agente da paratuberculose é o Campylobacter pseklotubercolosis.

A

F
(Mycobacterium avium paratuberculosis ssp paratuberculosis)

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36
Q

A paratuberculose só se manifesta na idade adulta.

A

V (a infeção pode ocorrer in
útero, mas só se manifesta em animais adultos)

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37
Q

Um gato com peritonite infeciosa felina apresenta múltiplos focos de necrose no rim
fígado pulmão e cérebro, além de exsudação fibromatosa das membranas serosa.

A

V
(causada por coronavírus)

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38
Q

A colite histiocitica ulcerativa é uma inflamação transmural.

A

v

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39
Q

A colite histiocitica ulecrativa caracteriza-se pela presença de histrocitos com
partículas PAS.

A

F (macrófagos com partículas PAS positivas)

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40
Q

Um cabrito com coccidiose intestinal apresenta conteúdo intestinal fluido com
numerosos nódulos, semelhantes a grãos de arroz na serosa e na superfície da mucosa.

A

v

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41
Q

Na isquemia intestinal a muscular externa é a mais resistente.

A

F ?

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42
Q

Numa isquémia intestinal a muscularis interna é a camada mais resistente.

A

v

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43
Q

Nas enterites por parvovirus ocorre necrose das criptas e colapso da lamina
própria.

A

v

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44
Q

Na dilatação e vólvulo gástrico, no cão, a morte pode ocorrer por arritmia cardíaca.

A

V
(hipoxeia gástrica + desequilíbrio acido base +obstrução do piloro + aumento da pressão
intragástrica ondas antiperistálticas atonia, inquemia CV, arritmias e morte)

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45
Q

No cão, na dilatação e torção gástrica, a morte pode ocorrer por desequilíbrio
electrolítico.

A

v

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46
Q

No cão, na dilatação e torção gástrica, a morte pode ocorrer por diminuição da
perfusão dos restantes órgãos intra-abdominais.

A

v

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47
Q

Na enterite dos suínos por Lawsonia é uma enterite difteronecrotica.

A

F (erosiva)

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48
Q

A enterite linfoplasmocitária (doença inflamatória do intestino) pode surgir como
resposta a antigénios da dieta.

A

V (em gatos)

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49
Q

Nos equinos a arterite verminosa pode ser causa de intussusceção.

A

V (nos cães é
pelo manuseamento, nos bovinos e equinos também pode ser por tumores, abcessos e
granulomas)

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50
Q

A intussuscepção pode ser agónica.

A

v

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51
Q

Numa isquémia intestinal de médio prazo (13-14h), a arquitetura do tecido pode ser
reconstruída.

A

v

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52
Q

Na enterite linfoplasmocitária (doença inflamatória do intestino) ocorre o alargamento
e achatamento das vilosidades

A

v

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53
Q

Numa isquémia intestinal a proliferação de Clostridium spp no tecido afetado tem
consequências nefastas

A

v

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54
Q

Nas enterites por parvovirus o agente etiológico tem elevada afinidade para células
em divisão

A

v

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55
Q

Num tecido necrosado a proliferação de clostridium nos tecidos lesionados
provocam lesões nefastas.

A

v

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56
Q

Nas enterites por parvovirus o quadro microscópico é idêntico em cães e gatos.

A

v

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57
Q

A hiperplasia pancreática nodular não causa sintomatologia clínica

A

v

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58
Q

O derrame de bile causa uma peritonite química

A

v

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59
Q

O hidroperitoneu está sempre associado a processos inflamatórios.

A

F (pode resultar
de qualquer causa de hipoprteinemia)

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60
Q

O seminoperitoneu è comum em gatos.

A

f

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61
Q

Não há distinção possível entre uma atrofia pancreática e uma hipoplasia
pancreática.

A

F (as células do pâncreas exócrinos hipoplásico não costumam conter
lipofuscina pois não mantém os ilhéus)

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62
Q

Sialolitos são células das glândulas salivares que ocorrem devido a processos
inflamatórios.

A

F (cálculos)

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63
Q

Semitoráx é comum nos gatos

A

??

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64
Q

Hipoplasia pancreática não causa sintomatologia clínica.

A

F (provoca insuficiência
pancreática. A hiperplasia é que não causa sintomatologia)

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65
Q

Os antiinflamatórios não esteroides podem causar estomatites erosivas ou
ulcerativas cavalo

A

v

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66
Q

Na Pancreatatite aguda a fosfolipase A e a elastase são os fatores desencadeantes
do processo.

A

F (tripsina é o fator chave porque ativa todasas outras enzimas digestivas)

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67
Q

A pancreatite aguda é um processo muito doloroso.

A

V (por palpação do quadrante
superior direito)

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68
Q

No fígado a produção de proteínas plasmáticas, albumina e fibrinogénio faz-se no
RER

A

v

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69
Q

As células estreladas do fígado, além de acumularem vitamina A, sintetizam
colagénio

A

v

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70
Q

Para haver regeneração completa hepática há que manter a trama de reticulina.

A

V
(as fibras de reticulina são os componentes da matriz extracelular que odem ser corados
por técnicas de cimpregnação com prata; são colagénio do tipo III com fibronectina e outras
glicoproteínas anexas)

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71
Q

Quando há necrose dos hepatócitos da placa limitante, não há regeneração desse
acino.

A

V (não há parênquima de sobrevivência)

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72
Q

A hiperplasia biliar ocorre sempre associada a alterações do parênquima

A

v

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73
Q

No fígado a fibrose pode ser reversível.

A

F (típico de cirrose, completamente
irreversível, fase terminal)

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74
Q

A icterícia pode ser causada por um colangiocarcinoma.

A

v

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75
Q

Nos cavalos é comum a icterícia fisiológica

A

v

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76
Q

A disfunção hepatica e responsável por duas formas de fotossensibilização.

A

V (forma
secundária e porfiria congénita)

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77
Q

Os componentes fotodinâmicos podem ter origem dietética

A

v

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78
Q

A leptospirose causa uma hepatite focal tromboembólica.

A

F (icte´ricia, hemorragia
hepática, ascite e necrose focal e/ou controlobular)

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79
Q

A Leptospirose esta associada a edema da vesícula biliar.

A

f

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80
Q

A degenerescência induzida por glucocorticóides caracteriza-se por uma
acumulação excessiva de glicogénio nos hepatócitos

A

v

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81
Q

A degenerescência induzida por glucocorticoides é um processo irreversível

A

f

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82
Q

O edema pulmonar hidrostático ocorre por aumento da pressão osmótica no sangue.

A

v

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83
Q

O enfisema pulmonar primário não ocorre nos animais.

A

V (é sempre uma condição
secundária causada por lesões pulmonares primárias)

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84
Q

no enfisema ha perda de septos alveolares

A

V (é assim que se distingue da insuflação)

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85
Q

O vírus sincicial respiratório pode estar implicado na pneumonia enzoótica dos bovinos.

A

V(suínos não)

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86
Q

A atelectasia compressiva Pode ser originada por um pneumotórax.

A

v

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87
Q

Mannheimia pneumonica é uma pneumonia intersticial ou bronco intersticial.

A

F
(broncopneumonia)

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88
Q
  1. A doença das membranas hialinas é uma das formas de atlectasia e adquirida.
A

F
(congénita)

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89
Q

Os agregados do tecido linfoide na pneumonia enzoótica são achados proeminente em
porcos.

A

v

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90
Q

Mannheimiose pulmonar pode causar um exsudado de fibrina

A

v

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91
Q

.Nos vitelos o exemplo típico de pneumonia enzoótica é febre dos transportes

A

f

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92
Q

Necrobacilose laringica caracteriza-se por áreas de Necrose bem marcadas, com crostas espessas afetando especialmente as cartilagens aritenoides.

A

v

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93
Q

O enfisema bolhoso pode ser causa de pneumotórax

A

v

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94
Q

O agente etiológico da rinite atrófica que provoca a maior Necrose dos osteoblastos é Bordetella bronchiseptica.

A

F (Pasteurella Multocida)

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95
Q

Na rinite atrófica os turbinados dorsais são sempre os mais afetados

A

f

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96
Q

A pasteorella multocida produz uma citotoxina que promove a reabsorção ostioclastica
na rinite atrófica

A

v

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97
Q

A única sequela idêntica entre micose e o empiema das bolsas guturais é a erosão da
carótida interna.

A

F (no empiema não acontece)

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98
Q

9.Na mainnheimiose pneumónica pode ocorrer intensa exsudação da fibrina

A

v

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99
Q

O adenocarcinoma pulmonar dos ovinos só afeta os animais adultos.

A

F (pode ocorrer
ocasionalmente nos jovens)

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100
Q

Na mainnheimiose pneumónica observam-se foco de organização perivascular

A

.F
(pleuropneumonia contagiosa bovina / peripneumonia contagiosa dos bovinos)

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101
Q

Nas broncopneumonias existe inflamação aguda ponderada do tecido conjuntivo
peribronquiolar.

A

v

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102
Q

.Na esgana o pulmão apresenta-se edematoso com uma pneumonia intersticial.

A

v

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103
Q

Chame-se complexo primário da tuberculose a lesão granulomatosa do pulmão dos
bovino

A

f

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104
Q

Na esgana são frequentes as infeções secundarias Bordetella bronchiseptica e
micoplasmose

A

v

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105
Q

As pneumonias enzoóticas dos suínos caracterizam-se inicialmente por uma
broncopneumonia fibrinosa.

A

F (catarral)

106
Q

.O adenocarcinoma pulmonar do ovino caracteriza-se por pulmões tumefactos por
múltiplos nodulos cinzentos firmes.

A

V

107
Q

A consolidação crânio ventral do pulmão na broncopneumonia pode ser devido a
ramificação abrupta das vias aéreas.

A

v

108
Q

O complexo primário da tuberculose nos vitelos localiza-se normalmente no intestino e
linfonodos mesentéricos.

A

V (pelo leite contaminado)

109
Q

.Na estrongilose pulmunar o lume brônquico encontra-se preenchido por fibrina e
cosinofilos misturados com parasitas.

A

V

110
Q

A estrongilose pulmonar pode confundir-se clinicamente com uma broncopneumonia
purulenta.

A

F (embólica)

111
Q

Maedi caracteriza-se por hiperplasia do musculo liso e numerosas proliferações
linfofoliculares disseminadas pelos septos alveolares

A

v

112
Q

Nas broncopneumonias a região primeiramente afetada é a junção
bronquíolo-alveolar.

A

v

113
Q

A presença de sequestros é uma consequência muito rara da Manheimiose
pneumónica

A

f

114
Q

Na morte por choque anafilático os pulmões estão mais firmes na região
crânio-ventral.

A

f

115
Q

Os bovinos adultos apresentam as lesões de complexo primário a nível pulmonar
dando-se a disseminação do agente normalmente por via linfática.

A

v

116
Q

Nos equinos os granulomas da tuberculose são duros e calcificados

A

f

117
Q

Os suínos frequentemente apresentam as lesões de complexo primário na faringe e
nos gânglios retrofaringeos.

A

F (pulmão?)

118
Q

Sufocação é causada pela obstrução mecânica ou oclusão das vias aéreas externas

A

V

119
Q

As estomatites erosivo-ulcerativas são lesões observadas na diarreia vírica bovina e
febre catarral maligna

A

v

120
Q

A uremia e a deficiência em vitamina C, nos primatas e porquinhos da índia,
caracterizam-se por uma estomatite erosivo-ulcerativa

A

v

121
Q

As estomatites vesiculares podem surgir nas viroses citolíticas

A

v

122
Q

A febre aftosa em animais muito jovens provoca uma miocardite vírica

A

v

123
Q

A doença vesicular dos suínos é distinguível das outras estomatites vesiculares

A

F –
distingue-se mas por diagnóstico laboratorial, se n é clinicamente indistinguível

124
Q

Megaesófago é sinónimo de acalásia

A

f

125
Q

Megaesófago adquirido ou acalásia esofágica resulta da falha de relaxamento do
esfíncter proximal esofágico

A

f

126
Q

As glossites são relativamente frequentes devido a doenças que atingem
primariamente a língua

A

F (resulta frequentemente de infeções primárias, sendo uma
consequência)

127
Q

O bacilo Actinobacillus bovis é um oportunista que invade os tecidos linguais
danificados

A

f

128
Q

A infeção por Candida albicans pode ocorrer como resultado de um aumento de
glicemia

A

V (animais imunodeprimidos, hiperglicémicos e por alteração da microflora
intestinal)

129
Q

O ectima contagioso caracteriza-se por lesões proliferativas (pápulas, vesículas e
pústulas) nos lábios, patas e úbere dos pequenos ruminantes

A

v

130
Q

Na ulceração gastrointestinal nos suínos normalmente encontra-se afetada a
mucosa glandular

A

F (não glandular)

131
Q

A ulceração gastrointestinal nos suínos pode ser causa de morte súbita

A

f

132
Q

Glucocorticoides e stress podem estar envolvidos na patogenia da ulceração
gastrointestinal

A

v

133
Q

Uma inflamação profunda na língua de um bovino jovem caracterizada por zonas
necróticas, rodeadas por um halo hiperémico, é mais provável que seja provocado por
Actinobacillus lignieresii

A

F (pequenos nódulos de cor amarela e disseminados pela língua:
grânulos sulfurosos)

134
Q

O megaesófago pode ser secundário a doenças inflamatórias da camada muscular
esofágica

A

V

135
Q

O megaesófago é sempre uma doença neuromuscular

A

f

136
Q

No timpanismo primário a falha de eructação deve-se a uma obstrução física do cárdia

A

v

137
Q

Para diagnóstico de timpanismo primário é imprescindível uma necropsia precoce

A

v

138
Q

Numa ruminite por acidose lática desenvolvem cicatrizes estreladas de cor pálida na mucosa rumina

A

v

139
Q

Um cavalo com exantema vesicular apresenta na cavidade oral, lábios, palato e
língua vesículas preenchidas com fluído

A

F (só suínos)

140
Q

A febre aftosa afeta ruminantes e suínos sendo o cavalo refratário

A

v

141
Q

A febre aftosa é uma doença pouco contagiosa

A

f

142
Q

A febre aftosa pode também afetar o esófago, rúmen e íleo

A

F (ileo não)

143
Q

A gastropatia urémica pode ser observada em cães e ocasionalmente gatos e
cavalos com doença renal

A

F (mais comum em carnívoros, quando ocorre nos ungulados
obstrução renal)

144
Q

Na gastropatia urémica a mucosa está espessada de cor vermelha negra

A

v

145
Q

Numa gastrite hipertrófica o espessamento deve-se a uma hiperplasia das glândulas
gástricas

A

v

146
Q

A gastrite hipertrófica pode surgir como resposta a infeções por Habronema ou
Trichostrongilus

A

V (nematodes)

147
Q

A forma difusa da gastrite eosinofílica surge como uma lesão plana esbranquiçada
resultante do achatamento das vilosidades devido ao denso infiltrado eosinofílico

A

f

148
Q

Um cadáver de ovino com infeção por Clostridium septicum apresenta efusão
peritoneal sanguinolenta, abomasite hemorrágica com enfisema da submucosa

A

v

149
Q

A pneumatose quística ou enfisema intestinal surge devido a ectasias linfáticas
(quilíferos)

A

F (causa desconhecida)

150
Q

Diarreia profusa é um dos sintomas de paratuberculose, hipocalcemia e
ingestão excessiva de carbohidratos

A

f

151
Q

A ruminite necrobacilar afeta o saco ventral e os pilares do rúmen

A

v

152
Q

Na ruminite necrobacilar as papilas estão tumefactas, descoradas envolvidas por
exsudado fibrinoso

A

F(Escuras)

153
Q

Na ruminite necrobacilar as lesões iniciais são manchas escuras irregulares com
2-15 cm de diâmetro

A

V

154
Q

Uma infeção ruminal por Fusobacterium necrophorum caracteriza-se por uma
vasculite necrosante e enfartamento hemorrágico de toda a parte

A

f

155
Q

Forma difusa de gastrite eosinofilica é uma resposta a parasita.

A

F (devido a uma
reação de hipersensibilidade não sabendo o antigénio; a focal é que é parasitária e devido a
nematodes de toxocara canis; forma esquirrosa: infiltrado eosinofilico + fibrose origem
desconhecida)

156
Q

Na paratuberculose há proliferação adenomatosa nas células epiteliais.

A

F (inflamação
granulomatose do tipo lepromatosa)

157
Q

A amiloidose hepática esta associada a doenças agudas.

A

F ( a amiloidose
secundária está associada a inflamações crónicas)

158
Q

A intoxicação por cobre pode ser causada por pastagens normais em Cu e
pobres em Fe.

A

F (excesso de ferro)

159
Q

Na amiloidose hepática a deposição de substância amiloide ocorre no lume das
sinusoides.

A

F (espaço Disse, porta e nas paredes dos vasos sanguíneos)

160
Q

Intoxicação aguda por aflatoxinas é muito frequente em bovinos e cavalos.

A

F (neles não
é nada comum porque teriam de ingerir uma grande quantidade para intoxicarem)

161
Q

Na intoxicação por cobre a coloração negra dos rins deve-se a hemólise maciça.

A

v

162
Q

Os cogumelos do género Amanita são tóxicos devido a possuírem apenas uma toxina,
a Amatoxina.

A

F (um grupo de toxinas denominados ciclopeptídeos tóxicos)

163
Q

Nos suínos a aflotoxicose cronica causa esteatose e necrose dos hepatócitos, fibrose e
hiperplasia biliar.

A

V (a forma crónica é a mais comum)

164
Q

As fosmopsinas metabolitos do fungo Phomopsis provoca necrose hepática aguda
principalmente a suínos e cavalos.

A

F (equi, bovi e ovi)

165
Q

As fosmopsinas metabolitos do fungo Phomopsis provoca necrose hepática aguda
principalmente a suínos e cavalos.

A

F (equi, bovi e ovi)

166
Q

A necrose hepática multifocal está associada com agentes que chegam por via biliar

A

f

167
Q

A fibrose biliar pode ser consequência de colestase

A

v

168
Q
  1. A necrose hepática periportal surge em intoxicações por P (fosforo
A

v

169
Q

As células estreladas sofrem uma transformação fenotípica e aumentam componentes da matriz extracelular após uma agressão

A

v

170
Q

Uma fibrose de ligação une um espaço porta a outro

A

v

171
Q

A telangiectasia é uma alteração patologia idiopática.

A

V (e sem significado clinico)

172
Q

A necrose hepática paracentral envolve os hepatócitos da zona 2

A

v

173
Q

A trama de reticulina hepática acompanha sempre o crescimento hepatocitario.

A

f

174
Q

O fator beta de crescimento, secretado pelos macrófagos, inibe o crescimento
dos hepatócitos.

A

v

175
Q

Os shunts portossistemicos são sempre de localização extra-hepática

A

f

176
Q

A deficiência em vit E e o selenio causam necrose hepática multifocal aos suínos.

A

F(é
maciça, não é multifocal)

177
Q

A telangiectasia pode surgir como consequência de uma inflamação crónica do fígado

A

f

178
Q

A lipidose hepática nos póneis(?) está associada a uma deficiência em vit B1 e
cobalto.

A

F (ovinos e caprinos, vit B12)

179
Q

O fosforo vermelho usado nos … causa hepatoxicidade.

A

F (é só o branco que era
usado como rodenticida)

180
Q

Os shunts portossistemicos causam sinais de encefalopatia hepática.

A

v

181
Q

A esporidesmina nos ovinos causa hepatoxicidade

A

v

182
Q

O acetaminofeno no cão causa hepatoxicidade.

A

F (causa nos gatos que são mais
sensíveis a ele)

183
Q

Uma infeção aguda por Fusobacterium necrophorum caracteriza-se por uma necrose
de coagulação

A

v

184
Q

.Na colangite linfocitaria cronica em gatas existe infiltrado … constituído por neutrófilos
e linfócitos.

A

F (só linfócitos pequenos no espaço porta, ao redor dos ductos biliares)

185
Q

A colangite linfocitaria cronica afeta gatos jovens com menos de 4 anos

A

f

186
Q

O mucocele da vesicula biliar ocorre no cão caracterizando se por uma distenção do
órgão preenchido por muco

A

v

187
Q

Uma colecistite fibrinosa esta associada a uma infeção por clostridium pilliformis.

A

F
(Salmonella enteritidis dublin)

188
Q

A colecistite fibrinosa no cão ocorre na hepatite infeciosa canina

A

v

189
Q

Na necrose hepática nutricional ocorre necrose isolada dos hepatócitos periportais.

A

f

190
Q

A fascíola é fator essencial para a infeção por clostridium haem…

A

V (hemoglobinúria
bacilar; migração de fascioloas jovens ou outros parasitas provocam a necrose necessária
para a proliferação de clostridium hemolítico)

191
Q

A rotura de um abcesso hepático pode causar morte súbita por embolia pulmonar
séptica

A

v

192
Q

A rotura de um abcesso hepático pode causar morte súbita por embolia pulmonar
séptica

A

v

193
Q

Hidrotórax está sempre associado a processos inflamatórios

A

f

194
Q

Na hepatite necrótica infeciosa os cadáveres sofrem putrefação muito rápida
devido a febre alta

A

v

195
Q

Uma infeção ascendente normalmente causa lesões multifocais no parênquima
hepático

A

v

196
Q

O adenovírus tipo 1 canino tem predileção para hepatocitos e células progenitoras

A

F (hepatócitos, células endoteliais e mesoteliais)

197
Q

Na rinite fibrinosa crupal ou pseudodifterica apos a remoção do exsudado fibrinoso
fica uma superfície ulcerada.

A

F (pseudodiftérica não deixa úlcera!)

198
Q

As rinites catarrais caracterizam-se exclusivamente por descamação epitelial muito
extensa.

A

F (exsudado seroso e mucoso com células descamadas- leucócitos e detritis
celulares)

199
Q

Na obstrução recorrente (RAO) a patogenia é desconhecida.

A

V (Há uma predisposição
genética, resposta imunitária alérgica e uma hipersensibilidade das vias respiratórias
doença hiperreativa das vias respiratórias)

200
Q

Na obstrução recorrente (RAO) os animais apresentam, as vias aéreas obstruídas

A

v

201
Q

A cianose é um achado patognomónico da morte por asfixia

A

F (não é
necessariamente asfixia)

202
Q

Na acidose lática, as papilas ruminais apresentam-se vermelhas e aderidas
principalmente ao saco ruminal ventral

A

F (as papilas destacam-se)

203
Q

Na intussusceção, a parede intestinal afetada aparece hemorrágica, congestionada
e edematosa

A

v

204
Q

Uma lesão puntiforme é uma lesão perfurante.

A

v

205
Q

A acidose lática deve-se à fermentação no rúmen por falta da goteira esofágica

A

f

206
Q

A paratuberculose é caracterizada por aumento de espessura lembrando
circunvoluções encefálicas devido ao infiltrado fibrinoso

A

f

207
Q

Na gastropatia urémica, a lâmina própria entre as glândulas está edematosa e o
número de mastócitos aumentado

A

f

208
Q

Os ovinos e caprinos com febre aftosa apresentam lesões proliferativas nos lábios e
nos tetos

A

v

209
Q

Nos porcos, a pneumonia enzoótica é a pneumonia micoplasmática.

A

V (causada
pelo Mycoplasma Hyopneumoniae)

210
Q

O enfisema alveolar é a lesão mais proeminente na obstrução recorrente das vias
aéreas dos cavalos (RAO)

A

F (tem brônquios, bronquíolos..)

211
Q

Uma lesão no corto-perfurante caracteriza se por corte e pressão nos tecidos.

A

F
(pressão e deslizamento)

212
Q

Dores crónica ou patológica resulta numa alteração do apetite, aumento ou
diminuição.

A

F (diminuição só)

213
Q

A acalasia é uma alteração da motilidade.

A

V ( no esófago que resulta na
regurgitação)

214
Q

A Pneumatose quística ou enfisema pulmonar é causado ou agravado por
proliferação bacteriana.

A

F (não se sabe a causa nem está associada a doença clinica)

215
Q

Na PIF, há múltiplos focos de necrose no rim, fígado, pulmão e cérebro.

A

V
(pneumonia piogranumatosa)

216
Q

A fibrose no fígado é sempre irreversível.

A

F (se o a fonte de lesão for eleiminada ou
a terapia bem sucedida, a fibrose pode ser reversível)

217
Q

Numa lesão crónica do fígado só os hepatócitos têm capacidade de regeneração

A

v

218
Q

A telangiectasia ocorre numa lesão crónica do fígado.

A

F (ocorre em áreas onde se
perderamhepatócitos; dilatação acentuada dos sinusoides hepáticos)

219
Q

Na contusão, a epiderme é descontinua

A

F (lesão nos vasos mas não há
descontinuação da epiderme)

220
Q

A hepatite infeciosa canina é caracterizada por edema e hemorragia da vesícula
biliar.

A

F (não há hemorragia, só parede espessada devido a edema)

221
Q

Na amiloidose hepática a produção da proteína SAA faz-se no rim.

A

F (é no fígado)

222
Q

Actinomyces bovis ataca tecidos danificados da língua

A

f

223
Q

Numa estomatite vesicular, há evolução centrípeta da lesão

A

v

224
Q

Contusão é o mesmo que ferida contusa.

A

F (uma lesão contusa pode ser provocada
por contusão, laceração, abrasão e fratura)

225
Q

A atelectasia obstrutiva pode ter como etiologia neoplasias benignas presentes na
cavidade pleural. a)

A

F (redução do diâmetro das vias aéreas por edema, inflamação das
mucosas, lúmen das vias aéreas está bloqueado por muco, exsudado ou material estranho
inspirados ou parasitas LOGO nunca é nada da pleur

226
Q

Os focos perivasculares são patognomónicos das peripneumonias contagiosas em
bovinos

A

v

227
Q

A pancreatite aguda pode ser idiopática em cães e gatos.

A

F (obstrução dos ductos
por cálculos ou parasitas, lesões ou agressões diretas nas células acinares e transporte
aberramte de proenzimas )

228
Q

O número de células pancreáticas pode ser indicador de hipoplasia pancreática

A

v

229
Q

O empiema das bolsas guturais é normalmente uma sequela de uma inflamação
supurativa das cavidades nasais

A

v

230
Q

O cobre não é tóxico quando ligado à enzima, Cu-sintase.

A

F (o cobre sérico está
ligado à seroplasmina e a maioria do cobre hepático está ligado à metalotiamina e
armazenado em lisossomas)

231
Q

A rutura da vesícula biliar pode ocorrer numa infeção aguda ou crónica.

A

V (também
pode ocorrer secundariamente a enfarte)

232
Q

A necrose centrolobular pode ocorrer por anemia grave

A

v

233
Q

A leptospirose é identificada microscopicamente por um agente coloração álcool
ácido resistente.

A

F (coloração de prata)

234
Q

A intoxicação por cobre pode ser por pastagens normais em cobre e pobres em
molibdénio.

A

v

235
Q

A lipidose hepática em póneis é também conhecida como toxemia de gestação.

A

f

236
Q

Os abcessos hepáticos nos vitelos causados por Fusobacterium Necrophorum são tóxicos.

A

v

237
Q

Na esgana, a pneumonia intersticial é caracterizada por células epiteliais basófilos e
corpos de inclusão acidófilos.

A

F (broncopneumonia

238
Q

Nos ovinos, a tuberculose brônquica apresenta granulomas grandes, caseiosos,
calcificados e bem capsulados

A

v

239
Q

Os xenobióticos são sintetizados no fígado pelas enzimas do citocromo p450 do
RER.

A

F (eliminado e não sintetizado e pelo REL)

240
Q

Causas jurídicas de morte: suicídio, tiro no tronco e morte natural.

A

F (a causa de
morte jurídica é só: natural, violenta ou indeterminada)

241
Q

Um tipo de necropsia de clínica pode ser denominado anátomo-patológica.

A

v

242
Q

Megaesófago pode ser causado por falta de zinco.

A

f

243
Q

A coligranulomatose em aves é mais proeminente no cólon.

A

F (no ceco)

244
Q

A diminuição da mucosa do piloro associada a granulomas (ou um nome semelhante
a este) pode ser causa de úlceras gástricas.

A

F (as úlceras ocorrem sempre quando há
desequilíbrio entre a produção de ácido e a proteção da mucosa)

245
Q

Uma causa jurídica pode ser a morte natural.

A

v

246
Q

O edema pulmonar hidrostático ocorre por aumento da pressão osmótica no sangue.

A

F (diminuição)

247
Q

A obstrução venosa ocorre antes da arterial.

A

F (não é regra, mas normalmente é a
arterial porque tem as paredes mais espessas)

248
Q

Shunts congénitos são em múltiplos vasos

A

v

249
Q

Enfisema pulmonar é secundário a broncopneumonia.

A

F (so há hiperemia e edema)

250
Q

Tuberculose primária pode ser dissociada quando apenas a lesão no gânglio
regional.

A

v

251
Q

A hipertrofia da porção distal do esófago, peculiar em equinos e suínos, não tem
significado clínico.

A

v

252
Q

Na leptospirose, há isquemia dos hepatócitos periportais.

A

F (só centrolobulares)

253
Q

Hepatite nutricional causa necrose isolada de hepatócitos centro lobulares.

A

F
(hepatosis diatética)

254
Q

Telangiectasia está associada a insuficiência cardíaca crónica com acumulação de
sangue nos sinusoides.

A

f

255
Q

A administração de glucocorticoides leva a degenerescência dos hepatócitos da
zona II

A

v

256
Q

A consolidação cranioventral do pulmão na broncopneumonia deve-se a uma maior
vascularização da região

A

f

257
Q

A colecistite aguda no cão surge na hepatite infeciosa canina

A

f

258
Q

Na obstrução recorrente das vias aéreas dos cavalos (RAO) a patogenia é
desconhecida

A

v

259
Q

Na obstrução recorrente das vias aéreas dos cavalos (RAO) os animais apresentam
vias aéreas excessivamente sensíveis aos alérgenos

A

v

260
Q

A bronquiectasia consiste numa dilatação transitória do brônquio como resultado da
acumulação de exsudados no lume do mesmo

A

f

261
Q

O edema pulmonar de permeabilidade ocorre quando existe uma excessiva abertura
das fendas endoteliais.

A

v

262
Q

O carprofeno é tóxico para gatos

A

v