Artrites Flashcards
Estruturas acometidas pela artrite reumatoide
Membrana sinovial e cartilagem
Marco da AR
Sinovite crônica levando à formação de erosões ósseas e à deformidade articular
Epidemiologia da AR
Faixa etária 25-55 anos
Sexo feminino 3:1
(Marília Gabriela)
Fator de risco mais bem estabelecido para AR
Tabagismo (doença soropositiva)
Gene associado com AR
HLA DR1 ( antiga família HLA DR4
Tecido inflamatório sinovial em proliferação
Pannus
Quadro clínico AR
Artrite simétrica de pequenas articulações das mãos, pés e dos punhos
A AR POUPA AS…..
IFD
Principal causa de óbito em portadores de AR
DCV
Condições associadas a AR
DCV
OSTEOPOROSE
LINFOMA ( difuso de grandes células B)
Característica da rigidez articular na AR
Rigidez matinal>1 hora que melhora com os movimentos
Mão na Ar
Desvio ulnar dos dedos
Pescoço de cisne ( flexão ifd)
Abotoadura ( extensão das ifd)
Punho na AR
Punhos em dorso de camelo
Síndrome do túnel do carpo
Joelhos na AR
Sinal da tecla ( compressão da patela com derrame articular )
Cisto de baker
DD cisto de baker
TVP
Envolvimento vertebral pela AR
Subluxaçao atlanto axial
Complicações da subluxacao atlanto axial
Compressão medular alta
Manifestação da compressão do nervo ulnar
Mão em garra
Manifestação da compressão do nervo radial
Mão caída
Manifestação do envolvimento das cricoarotenoides pela AR
Rouquidão, disfagias e dor na região anterior do pescoço
Rouquidão e disfagia na AR
Envolvimento de cricoarotenoides
O que é o fator reumatoide?
IgM atacando IgG
Marília Gabriela
A AR NÃO COSTUMA AFETAR ESQUELETO AXIAL, À EXCESSAO…
Da coluna cervical
Manifestações cutâneas da AR
Nódulos subcutâneos
Eritema palmar
Infartos acastanhados distais
Vasculite necrosante
Manifestações oftalmológicas da AR
Síndrome de sjogren
Episclerite
Escleromalacia perfurante
Síndrome de Caplan
Nódulos pulmonares reumatoides+ pneumoconiose
Doença pulmonar de mau prognóstico na AR
BOOP ( bronquiolite obliterante com organização pneumônica)
Manifestações pulmonares da AR
Derrame pleural Nódulos reumatoides no parênquima Cavitação e pneumotórax Fibrose intersticial difusa com pneumonite Bronquiolite constritiva BOOP SÍNDROME DE CAPLAN
Derrame pleural na AR
Exsudato
queda de complemento, FR POSITIVO, glicose baixa, baixo pH
Manifestações cardíacas AR
Pericardite
IAM por vasculite de coronárias
Nódulos reumatoides no miocárdio
Distúrbio de condução
Manifestações neurológicas AR
Nódulos reumatoides nas meninges Síndrome do túnel do carpo/ tarso Neuropatia cervical ( subluxacao Aa) Vasculite da vasa nervorum com mononeurite múltipla Vasculite cerebral
Manifestações renais AR
Nefropatia membranosa
Nefropatia associada a medicamentos usados para AR
Glomerulonefrite
Amiloidose
Critérios diagnósticos AR (ACR EULAR)
“DIAS” D I A S
FR TEM……….. Especificidade
Baixa especificidade
Anti CCP TEM ………. especificidade
Elevada especificidade ( 95%)
Anti CCP tem sensibilidade …………. ( menor/ igual/ maior) ao FR na AR
Igual ( 70-80%)
Alterações da AR no RX
Aumento de partes moles e derrame articular
Osteopenia justarticular
Destruição da cartilagem, diminuição do espaço articular e cistos subcondrais
Erosões ósseas marginais
Anquiloses e subluxaçoes
Mau prognóstico na Ar
Mais de 20 articulações Aumento importante de VHS Erosões ósseas na radiografia Nódulos reumatoides Altos títulos de FR e anti CCP Inflamação persistente Idade avançada no início da doença Presença do HLA DRB1
Remissão da AR
< ou = 1: Articulação dolorosa e Articulação edemaciado e Pcr e Autoavaliação por parte do paciente ( escala de 0 a 10)
OU
ÍNDICE SIMPLIFICADO DE ATIVIDADE DE DOENÇA < ou = a 3,3
Quando iniciar o tratamento da AR
Logo após o diagnóstico
Quando reavaliar o tratamento da AR
A cada 3-5 semanas
DARMDS convencionais utilizadas na terapêutica da AR
Metotrexate Leflunomida Cloroquina e hidroxicloroquina Sulfassalazina Pouco utilizadas: saia de ouro; D-penicilamina; minociclina
Quando reavaliar o tratamento da AR
A cada 3-5 semanas
DARMDS convencionais utilizadas na terapêutica da AR
Metotrexate
Ledlunomida
Tempo para alcançar benefício terapêutico de DARMDS
6-12 semanas
Suplementação que reduz a toxicidade de MTX sem reduzir efeito
Ácido fólico ou ácido folínico
Suplementação que reduz a toxicidade de MTX sem reduzir efeito
Ácido fólico ou ácido colônico
Efeitos mais graves da sulfassalazina
Granulocitopenia e anemia hemolítica
Grande efeito adverso dos anti TNF alfa
Infecções oportunistas
fúngicas; reativação de TB latente
Sindrome de Felty
AR+ esplenomegalia + neutropenia
Sindrome de Felty
AR+ esplenomegalia + neutropenia
Doença reumática mais comum da infância
Artrite idiopática juvenil