Arritmias Flashcards
A Atividade Elétrica Sem Pulso
(AESP) é o ritmo de Parada Cardiorrespiratória (PCR)
mais associado ao
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
O iAm de parede inferior está
bastante associado aos
Bloqueios Atrioventriculares
(BAV), tanto “benignos” quanto “malignos”
Em geral a TV polimórfica( torsades) se apresenta com instabilidade hemodinâmica grave, não raro constituindo um ritmo de Parada Cardiorrespiratória (PCR). Logo, seu tratamento prioritário é
é a desfibrilação elétrica imediata
assistolia e na atividade elétrica
sem pulso não devemos
desfibrilar nem usar amiodarona
A fibrilação ventricular e a taquicardia ventricular SEM
pulso devem ser tratadas com desfibrilação, enquanto a
taquicardia ventricular COM pulso acompanhada de “instabilidade” deve ser tratada com
cardioversão
Os ritmos verificados durante a PCR
são:
Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular
sem pulso (FV/TV sem pulso), Atividade Elétrica Sem
Pulso (AESP) e assistolia
Na TV “instável”, utilizamos
(cardioversão elétrica sincronizada imediata)
Na TV “estável”, utilizamos uma de três drogas:
(1) Procainamida (1ª escolha), (2) Amiodarona ou
(3) Sotalol
Nos ritmos “não chocáveis” (AESP e assistolia), nos quais não há indicação de antiarrítmicos, a única droga que deve ser ministrada a TODOS os pacientes durante as manobras de reanimação (visando aumentar a probabilidade de retorno da circulação espontânea) é a
adrenalina
O ritmo mais comum de parada cardiorrespiratória em pacientes com isquemia miocárdica é a
fibrilação ventricular
Droga de escolha para reversão da taqui supraventricular
A adenosina venosa, na dose inicial em bolus, de 6 mg
taquicardia supraventricular é a principal taquiarritmia em
lactentes