arquitetura Flashcards

1
Q

Padieira, ou verga, corresponde à parte superior de uma janela ou porta

A

Verdadeiro

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2
Q

Por peristilo designa-se a colunata paralela às fachadas de um edifício formando uma arcaria

A

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3
Q

Por peristilo designa-se o conjunto de colunas isoladas que dividem as naves da catedral

A

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4
Q

A arquitetura vernacular constitui uma aprendizagem erudita da construção com materiais da região

A

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5
Q

A arquitetura vernacular portuguesa, o mesmo que arquitetura regional portuguesa, está devidamente documentada em edições de elevado valor patrimonial

A

Verdadeiro

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6
Q

Por perpianho designa-se o tijolo à vista para construção, que preenche toda a espessura de uma parede

A

Falso

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7
Q

Pilastra corresponde a um coluna em que um dos seus lados fica embebido na parede da construção

A

Verdadeiro

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8
Q

Reboco pode ser uma camada de mistura de cimento, cal, areia e água com que se prepara as paredes antes de se proceder à pintura

A

Verdadeiro

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9
Q

Em arquitectura, o românico é o estilo desenvolvido na Antiguidade Clássica e que utiliza o arco romano

A

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10
Q

O românico conta com o arco de volta perfeita já utilizado pelos romanos na Antiguidade Clássica

A

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11
Q

O românico é o resultado da combinação de elementos construtivos como o arco romano e arco de volta ultrapassada que se formou na Europa cristã durante a Baixa Idade Média

A

Falso

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12
Q

Dentre outros aspetos construtivos, o românico caracteriza-se por utilizar diferentes arcos - arco de volta perfeita, arco de volta ultrapassada, arco ogival

A

Falso

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13
Q

Saibro é uma areia encontrada em jazidas próprias, de cor avermelhada ou amarelo-escura, e que pode ser usado na composição de argamassas

A

Verdadeiro

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14
Q

Sanca é um elemento que pode ser ornamentado, localizado na união das paredes com o teto

A

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15
Q

Tradicionalmente, a sanca era feita em gesso pelos estucadores, utilizada em casas mais antigas

A

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16
Q

Por soco entende-se a borda na base da parede para proporcionar uma maior superfície de suporte e de proteção à parede

A

Verdadeiro

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17
Q

Tabique é a designação de uma parede leve que divide interiormente as habitações, podendo suportar cargas centrais na habitação

A

Verdadeiro

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18
Q

As paredes de taipa não podem ser resistentes

A

Falso

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18
Q

Por taipa compreende-se uma massa constituída por grãos de areia e brita, ligados por argila, utilizada como material de construção de paredes que secam ao sol

A

Verdadeiro

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19
Q

A taipa mecanizada é realizada segundo os mesmos moldes que a taipa tradicional, diferindo apenas na qualidade e dimensões da cofragem e no meio de compactação

A

Verdadeiro

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19
Q

Talha corresponde à argamassa policromada utilizada no século XV, no revestimento de algumas paredes interiores dos edifícios eruditos

A

Falso

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20
Q

Por taipal ou enxamél designa-se o processo de mistura dos constituintes na preparação da taipa

A

Falso

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20
Q

Talha dourada corresponde a madeira esculpida, dourada e/ou policromada, que surge em Portugal no final do século XIX

A

Falso

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21
Q

A técnica da taipa tradicional é realizada sem recurso a cofragem

A

Falso

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21
Tambor é uma estrutura arquitetónica cilíndrica ou poligonal que sustém as águas de um telhado, fazendo descarregar o seu peso para os pendentes ou as trompas
Falso
22
As paredes em taipa tradicional apresentam muitas vezes a incorporação de outros materiais para reforço da estabilidade
Verdadeiro
22
Vão é uma unidade definida por dois pilares contíguos ou por duas colunas contíguas ou ainda pelo espaço aberto numa parede ou muro
Verdadeiro
23
As paredes em taipa tradicional apresentam muitas vezes a incorporação de outros materiais, como o tijolo cerâmico maciço, para reforço da estabilidade
Verdadeiro
23
Vão é uma abertura numa parede normalmente associada a uma porta ou janela
Verdadeiro
24
Vigota é uma viga pré-fabricada de pequena secção que contribui para assegurar a resistência do piso, integrando o conjunto de elementos resistentes de uma construção
Verdadeiro
25
A taipa é um método que requer uma boa quantidade de água e por essa razão esta técnica encontra-se com mais frequência onde a água abunda
Falso
25
Voluta representa um adorno espiralado, muito utilizado na arquitetura do séc. XX
Falso
26
Voluta representa um adorno espiralado, utilizado nos capitéis toscanos e compósitos
Faslo
27
A taipa é uma técnica de construção monolítica que consiste na compactação de um solo de consistência de terra húmida
Verdadeiro
27
Talude representa o cume de um monte ou cordilheira
Falso
28
O tabique ou taipa à galega, também designada por taipa de mão, é construído "por unidades", e consiste em colocar terra, no seu estado plástico e ou cal, sobre um suporte engradado de madeira, de cana ou vime
Falso
28
Cimalha representa os remates do topo das paredes interiores
Falso
29
O BTC (bloco de terra compactado) produz-se pela prensagem da terra no seu estado húmido, podendo ter um processo de fabrico mecânico ou hidráulico
Verdadeiro
29
Cornija corresponde à parte superior de um entablamento, saliente em relação ao conjunto
Verdadeiro
30
A taipa pode ser dividida em três sistemas: "monolítica" (in situ); "por unidades" (alvenaria); "por enchimento e revestimento"
Verdadeiro
30
Cachorro é, regra geral, todo o elemento arquitetónico comprido e estreito que sobressai de uma parede habitualmente para sustentar o rincão
Falso
31
Betonilha é uma argamassa de cimento e areia à qual se juntam agregados aditivos
Verdadeiro
32
A taipa consiste na compactação de terra húmida numa cofragem de madeira
Verdadeiro
32
A betonilha é frequentemente aplicada como camada de transição e de preparação para a aplicação do material do pavimento
Verdadeiro
33
O “reboco” é um tipo de argamassa com que se alisam as paredes, preparando-a para receber a cal ou a pintura
Verdadeiro
33
O termo arco (que vem do latim arcus), designa um elemento construtivo em curva, tradicionalmente em alvenaria, que emoldura a parte superior de um vão (abertura, passagem) ou reentrância suportando o peso vertical do muro em que se encontra
Verdadeiro
34
O assentamento dos adobes é realizado com argamassa de cimento para maior estabilidade da parede
Falso
34
No arco de pedra, a “imposta” é o bloco que separa o "pé-direito" do bloco que inicia a curva do arco, a aduela de arranque. É sobre a imposta que assenta a primeira aduela
verdadeiro
35
A introdução de fibras na constituição do adobe pode diminuir a resistência mesmo, pelo apodrecimentos das fibras
Verdadeiro
35
O arco ogival foi empregue nas aberturas das catedrais góticas (portas e janelas). O arco de ferradura foi utilizado nos vãos da arquitetura mourisca
Verdadeiro
36
A técnica de construção em adobe requer o uso de um solo plástico e argiloso, por isso era habitualmente utilizada em locais onde é possível encontrar água
Verdadeiro
36
Pode chamar-se “aduela” ao último elemento (pedra) a colocar na construção de um arco
Verdadeiro
37
O fabrico do adobe consiste na moldagem de pequenos blocos, normalmente utilizando moldes em madeira, desmoldados ainda no estado fresco e colocados a secar à temperatura ambiente
Verdadeiro
37
A designação de “chave” é dada à peça que remata ou fecha o vão de porta
Falso
38
No norte de Portugal são frequentes edifícios de habitação com alvenaria em adobe (solo arenoso e cal)
Falso
38
O tijolo burro tem como principais benefícios, a facilidade de colocação, poder ser utilizado como tijolo face-à-vista ou em pano rebocado, a sua elevada resistência à tração e a resistência ao fogo
Falso
39
O tijolo burro pode ser fabricado à mão ou mecanicamente
verdadeiro
39
Tijolo burro é um tipo de tijolo sem espaços vazios, maciço, com boa resistência à compressão
Verdadeiro
39
Unidades de alvenaria resistente usadas habitualmente: tijolo cerâmico; betão de agregados leves ou naturais; betão maciço; pedra natural
Verdadeiro
40
São os romanos os responsáveis pela utilização do arco de volta ultrapassada, permitindo alcançar maiores vãos em edifícios de dimensões monumentais
Falso
41
Os romanos fizeram propagar o arco de volta perfeita, semicircular, assente em paredes de alvenaria resistente ou colunas, sendo esta uma das características do estilo românico e do Renascimento
Falso
42
Alvenaria Resistente - além do próprio peso suporta também cargas horizontais de outros elementos (lajes, telhados, etc.), sem necessidade de utilizar vigas ou pilares
Falso
43
As paredes de alvenaria resistente resistem unicamente aos esforços de compressão dado que quando expostas à tração sofrem fissuras devido a tensões de corte
Verdadeiro
44
Uma das vantagens do arco ogival em relação ao arco de volta perfeita é a capacidade de distribuir melhor as cargas verticais e horizontais, tornando-se mais fácil suportar as cargas
Verdadeiro
45
Alvenaria é o termo atribuído também às construções que utilizam pedras - unidades de alvenaria (artificiais ou naturais), aparelhadas (com o uso ou não de argamassa) formando paredes e muros
Verdadeiro
46
O arco ogival é mais dinâmico e flexível do que os seus antecessores, adaptando-se melhor aos espaços que precisa de cobrir
Verdadeiro
47
Alvenaria é o sistema construtivo de paredes ou muros executados com pedras naturais ou tijolos, com ou sem argamassa de ligação, em fiadas horizontais que se repetem, sobrepondo-se umas sobre as outras, formando um conjunto coeso
Verdadeiro
48
O arco de ferradura também toma o nome de arco ultra semicircular ou ultrapassado (cuja curva é mais ampliada que um semicírculo)
Verdadeiro
49
O tijolo burro tem como principais benefícios, além do isolamento acústico e hídrico, a facilidade de colocação, poder ser utilizado como tijolo face-à-vista ou em pano rebocado, e a sua elevada resistência à tração
Falso
50
O arco romano foi largamente utilizado no Oriente especialmente nas construções em pedra: pontes, aquedutos, arcos de triunfo, termas, basílicas, etc.
Falso
51
As paredes em alvenarias podem distinguir-se quanto aos seus constituintes e quanto à sua finalidade: alvenaria resistente ou alvenaria de vedação
Verdadeiro
52
O arcobotante é composto por um extradorso plano e intradorso curvo, erguido na parte exterior dos edifícios góticos para apoiar as fachadas e as colunas
Falso
53
Guarnição é o elemento responsável por esconder a ligação entre a parede e a ombreira
Verdadeiro
54
Graças ao arcobotante conseguiu-se aumentar a altura das edifícios góticos conjugando a forma (beleza) com a função (estrutura) numa nova técnica construtiva medieval
Verdadeiro
55
Guarnição é o elemento responsável por esconder a ligação entre a parede de alvenaria e a madeira do caixilho
Falso
56
O arcobotante conjuga-se com o contraforte e com a pilastra, auxiliando-se no seu conjunto para a sustentação do peso da abóbada
Verdadeiro
57
Elementos estruturais de uma janela tradicional: verga ou padieira, isto é, peça horizontal do guarnecimento de um vão, apoiada nas ombreiras da janela; peitoril; goteira, utilizada para o escoamento de águas pluviais do peitoril parede
Falso
58
As gárgulas, como elementos arquitetónicos, possuem a função de aumentar a espessura e resistência das colunas que suportam a arquitrave
Falso
59
O capitel é a extremidade superior de uma coluna, pilar ou pilastra e possui utilidades decorativas e técnicas, como o sustento e a transmissão de força para o fuste
Verdadeiro
60
Elementos estruturais de uma porta tradicional: verga ou padieira na parte superior do vão; elementos verticais, laterais, de suporte da padieira, designados por umbreiras ou ombreiras
Verdadeiro
61
À arcaria ou galeria corresponde um conjunto de arcos
Falso
62
Na casa típica minhota as madeiras e o granito são elementos predominantes da sua construção
Verdadeiro
63
Na Antiguidade Clássica os gregos criaram uma nova relação estrutural utilizando a coluna nos espaços interiores como unidade construtiva
Falso
64
Casa típica minhota: os materiais de construção mais usados são os blocos de granito para a construção da estrutura da casa; as madeiras usadas no forro do telhado e nos barrotes de suporte; a telha, em substituição do colmo de outrora
Verdadeiro
65
Na Antiguidade Clássica os gregos introduziram a escala humana na conceção arquitetónica
Verdadeiro
66
Em Portugal, a arquitetura vernacular foi implementada a partir de meados do séc. XX
Falso
67
Na Antiguidade Clássica, a Arquitectura passou a ser considerada para os gregos uma produção em série
Falso
68
Nas casas tradicionais algarvias, a cor branca, predominante, deve-se à utilização da cal e do saibro no barramento das paredes
Falso
69
Na Antiguidade Clássica, havia um espacial cuidado pela ligação da Arquitetura grega ao lugar
Verdadeiro
70
Os materiais usados na construção da casa vernacular portuguesa variam de região para região, tendo em conta a matéria-prima em abundância
Verdadeiro
71
Na Antiguidade Clássica, a atuação dos romanos, em termos construtivos, caracterizou-se pelo desenvolvido de novos sistemas construtivos
Verdadeiro
72
Na Antiguidade Clássica os romanos difundiram a sistematização das formas de construir pelo Ocidente
Verdadeiro
73
A casa tradicional algarvia apresenta uma forte concordância com o clima quente e soalheiro
Verdadeiro
74
Na Antiguidade Clássica os romanos introduziram o conceito de industrialização da construção e da pré-fabricação
Falso
75
Na Antiguidade Clássica os romanos criaram ambientes marcados pelas formas irregulares e assimétricas, conjugadas na escala monumental
Falso
76
Na construção das paredes das casas tradicionais alentejanas utiliza-se água, pedra, areia, cal, argila, palha, cimento ou outros materiais, em função das regiões, de modo a contrariar a humidade ascendente, aumentando assim a resistência das paredes
Falso
77
Na Antiguidade Clássica os romanos utilizaram vários materiais para a composição das alvenarias - a ocidente a madeira, a norte a pedra e a oriente a terra
Falso
78
As paredes das casas tradicionais alentejanas caracterizam-se, habitualmente, pelo uso da taipa
Verdadeiro
79
Na Antiguidade Clássica, os romanos investiram no desenvolvimento científico da construção
Verdadeiro
80
As casas tradicionais alentejanas são construídas com materiais existentes na região, como a argila utilizada na confeção do tijolo e da taipa e a pedra existente na zona
Verdadeiro
81
Na Antiguidade Clássica, os romanos desenvolveram uma sistematização inovadora das tarefas construtivas
Verdadeiro
82
Em termos estruturais, a escala monumental da arquitectura romana da Antiguidade Clássica deve-se exclusivamente à nova técnica construtiva baseada em galerias
Falso
83
As chaminés das casas tradicionais alentejanas são muitas vezes de grandes dimensões devido à utilização das lareiras e dos grandes fornos de lenha existentes nas cozinhas
Verdadeiro
84
Em termos estruturais, a escala monumental da arquitectura romana da Antiguidade Clássica deve-se também à utilização das abóbadas no sistema construtivo
Verdadeiro
85
No estilo românico podemos encontrar um pórtico com ou sem saliência, em arcos sucessivos, suportados por pequenas vigas e por colunas, as colunelas ou colunelos
Falso
86
Características da decoração exterior do românico: cornijas ornamentadas com cachorros que reforçam o sistema estrutural; recurso a gárgulas com motivos alegóricos e para escoamento de águas pluviais
Verdadeiro
87
Em termos estruturais, a escala monumental da arquitectura romana da Antiguidade Clássica deve-se exclusivamente à nova técnica construtiva baseada em arcos e lintéis
Falso
88
A abside e o arco toral podiam surgir na construção do românico
Verdadeiro
89
Em termos estruturais, a escala monumental da arquitectura romana da Antiguidade Clássica deve-se fundamentalmente a uma nova técnica construtiva baseada na transposição das colunas para o exterior dos edifícios
Falso
90
A planta centrada (em cruz grega, mais rara) e a do tipo basilical (em cruz latina) foram utilizadas no românico
Verdadeiro
91
A expansão do Império romano permitiu a adoção dos sistemas construtivos regionais ou locais
Verdadeiro
92
Características do edifício românico: paredes em pedra, grossas e altas, fortificado e austero; vãos pequenos, por vezes, inexistentes; plantas tipicamente quadrangulares, recorrendo ao reforço das paredes por contrafortes
Verdadeiro
93
Duas das qualidades que levam a identificar um edifício como modernista são o uso de platibanda e as aberturas horizontais
Falso
94
A utilização de pilotis é uma característica da arquitectura modernista
Verdadeiro
95
Alguns elementos fundamentais que caracterizam o edifício modernista: construção sobre pilotis; integração de espaço terraço-jardim; planta livre da estrutura; fachada livre da estrutura; janela em fita ou horizontal; cobertura plana
Verdadeiro
96
A arquitectura modernista recorre, essencialmente, ao uso das alvenarias resistentes de pedra
Falso
97
A Carta de Atenas, que trata da chamada Cidade Funcional, sugere a separação da cidade por áreas residenciais, de lazer e de trabalho/administração
Verdadeiro
98
La Ville Savoye apresenta como principais características do modernismo a cobertura inclinada e os vãos horizontais
Falso
99
Na Arquitetura do Ferro os edifícios eram dimensionados pelas solicitações das cargas verticais (peso próprio, cargas de utilização, etc.) e pelas solicitações de cargas impostas pelo vento, o que teve uma grande influência no dimensionamento dos edifícios em estrutura metálica
Verdadeiro
100
Uma das características da arquitectura modernista é a utilização da “planta livre”
Verdadeiro
101
Os principais componentes estruturais dos edifícios da Arquitetura do Ferro são os pilares, vigas, contraventamentos, lajes e painéis
Verdadeiro
102
A mansarda constitui uma das características da arquitectura modernista
Falso
103
Vantagens da Arquitetura do Ferro: rapidez de construção; preço mais baixo; permitir desmontagens; permitir construções mais altas; maior resistência ao fogo; os edifícios poderiam ser construídos longe; entre outras
Verdadeiro
104
Algumas das características da arquitectura modernista são a “planta livre”, os pilotis, a "libertação da fachada", os vãos horizontais e a cobertura plana
Verdadeiro
105
A Arquitetura do Ferro teve inúmeras aplicações como pontes e viadutos, estações de caminho-de-ferro, fábricas e armazéns, entre outros
Verdadeiro
106
Uma das características da arquitectura modernista é a utilização do betão, mas também de outros materiais (alvenarias) resistentes
Verdadeiro
107
O arco árabe é um arco cuja altura (h) é igual a metade do vão (v) ou abertura
Falso
108
O arco de ferradura é também desigando por arco trilobado, característico da Arquitetura ocidental
Falso
109
Historicamente, a forma e a técnica de construir os edifícios dependeu dos recursos disponíveis e do clima
Verdadeiro
110
O cimbre é uma armação provisória que pode servir de molde e suporte à construção de um arco e que permite a sua estabilidade até à consolidação final da chave do arco
Verdadeiro
111
Foi sobretudo a utilização dos recursos disponíveis que determinou as qualidades específicas da Arquitetura Regional
Verdadeiro
112
O bloco situado no vértice do arco, designa-se por "imposta"
Falso
113
A utilização do granito nas construções vernaculares deveu-se essencialmente à maior resistência mecânica desta pedra
Falso
114
Tradicionalmente em pedra ou tijolo, o arco é composto por blocos dispostos em cunha designados por pés-direitos ou aduelas
Falso
115
As características do clima numa determinada região condicionaram a imagem e forma da Arquitetura Popular Portuguesa
Verdadeiro
116
O arco funciona em compressão direcionando as cargas verticais para os pilares ou paredes de suporte
Verdadeiro
117
A Arquitetura Vernacular Portuguesa constitui uma tipologia singular, replicada por todo o território português
Falso
118
O arco moçárabe é normalmente utilizado em portas, janelas, pontes, aquedutos, ou como elementos de composição tridimensional de abóbadas ou até em paredes de retenção ou barragens
Falso
119
A Arquitetura Vernacular Portuguesa constitui uma base de aprendizagem das técnicas eruditas de construção, no território português
Falso
120
A abóbada de cruzaria é o resultado da intersecção de duas ou mais abóbadas simples
Verdadeiro
121
Na metodologia projetual de arquitetura, a fase de projeto designada por Projeto de Execução é fundamental na escolha do programa com o cliente
Falso
122
A abóbada de cruzaria de ogivas corresponde ao grupo das abóbadas simples
Falso
123
Na metodologia projetual de arquitetura, a fase do processo designada por Assistência Técnica é fundamental na concretização do Projeto Base
Falso
124
No arco, a “luz” corresponde à sua flecha
Falso
125
Na metodologia projetual de arquitetura, a fase do projeto designada por Estudo Prévio é fundamental na discussão inicial com o cliente
Verdadeiro
126
A aduela, a imposta e o extradorso são 3 elementos de pedra que contribuem para a formação do arco
Falso
127
Na metodologia projetual de arquitetura, o desenvolvimento do “conceito” pelo arquiteto antecede o Programa Base
Falso
128
Uma abóbada é uma construção habitualmente em alvenaria que cobre espaços/recintos compreendidos entre muros, pilares ou colunas
Verdadeiro
129
Na metodologia projetual de arquitetura, a fase do projeto designada por Estudo Prévio é sujeita a aprovação pelas entidades licenciadoras
Falso
130
A abóbada de berço é um elemento arquitetónico característico da arquitetura oriental, retomado posteriormente pela arquitetura do Renascimento
Falso
131
Na metodologia projetual de arquitetura, o Programa Base antecede o Estudo Prévio
Verdadeiro
132
Na metodologia projetual de arquitetura, o Projeto de Licenciamento antecede a Assistência Técnica
Verdadeiro
133
Na metodologia projetual de arquitetura, a fase do projeto designada por Projeto de Execução pode contribuir em muito para a personalização do trabalho do autor do projeto de arquitetura
Verdadeiro
134
Os elementos constituintes da abóbada são construídos de modo a que estejam expostos a esforços de tração
Falso
135
Abóbada de berço, abóbada de cruzeta e abóbada de aresta são elementos de construção executados em tijolo, pedra ou betão, que representam um teto curvo, preparada para suportar o seu peso próprio e o de cargas externas
Verdadeiro
136
Na metodologia projetual de arquitetura, o projeto só é sujeito a aprovação pelas entidades licenciadoras se se tratar de uma obra pública
Falso
137
Abóbada de berço, é a mais complexa das abóbadas e é a base para muitas abóbadas que têm um projeto mais complexo
Falso
138
Na metodologia projetual de arquitetura, a fase do processo designada por Assistência Técnica acompanha todas as fases do Projeto
Falso
139
Abóbada de berço, também referida como abóbada de canudo, abóbada cilíndrica ou abóbada de canhão, é um tipo de abóbada construída como um contínuo arco de volta perfeita
Verdadeiro
140
Num projeto de arquitetura, as infraestruturas hidráulicas ficam a cargo do engenheiro mecânico
Falso
141
O termo "estrutura" emprega-se na relação com as ações de tipo mecânico a que pode estar sujeito qualquer objeto real utilizado na construção
Verdadeiro
142
Num projeto de arquitetura, o projeto de eletricidade fica a cargo do engenheiro civil
Falso
143
O Modulor permite entender a relação do edifício com a escala humana
Verdadeiro
144
A luz é um dos elementos fundamentais na composição da Arquitetura, tão importante quanto os próprios materiais
Verdadeiro
145
Num projeto de arquitetura, o estudo/projeto de acústica fica a cargo do engenheiro civil
Verdadeiro
146
No desenho de arquitetura a parede ou o muro definem o limite vertical do espaço, criando fronteiras e dando dimensão ao vazio
Verdadeiro
147
No desenho de arquitetura o “plano” define o limite entre o interior e exterior {
Verdadeiro
148
Num projeto de arquitetura, o projeto de térmica fica a cargo do engenheiro electrotécnico
Falso
149
Num projeto de arquitetura, a organização espacial fica a cargo do arquiteto
Verdadeiro
150
Os planos e as formas delimitam o espaço. Assim, o espaço é a resultante da relação entre as formas
Verdadeiro
151
Num projeto de arquitetura, o projeto de estruturas fica a cargo do engenheiro civil e do engenheiro mecânico
Falso
152
Na composição arquitetónica, o Plano define as fronteiras tridimensionais do volume dos "cheios" e dos "vazios"
Verdadeiro
153
Os elementos de composição arquitetónica são o "vazio" (espaço), a "forma" (volume), o “plano” (limites), o “eixo” (alinhamentos), a “linha” (arestas) e o “ponto” (coordenada)
Verdadeiro
154
Num projeto de arquitetura, o projeto de acústica fica a cargo do arquiteto
Falso
155
A Arquitetura pode ser entendida como o conjunto definido pelos elementos físicos que delimitam o espaço, bem como pelo espaço vazio resultante da relação entre as formas
Verdadeiro
156
Num projeto de arquitetura, a ventilação e o aquecimento ficam a cargo do engenheiro eletrotécnico
Falso
157
O espaço arquitetónico pode ser entendido como as dimensões e as relações estabelecidas entre os vários elementos que compõem o espaço
Verdadeiro
158
Com a Revolução Industrial alteram-se os processos construtivos e aumentam as escalas do projecto
Verdadeiro
159
Num projeto de arquitetura, a arqueologia fica a cargo do arquiteto
Falso
160
Com a Escola de Chicago dá-se uma racionalização projetual e construtiva, seja à escala do edifício seja à escala urbana
Verdadeiro
161
Num projeto de arquitetura, o aquecimento fica a cargo do engenheiro eletrotécnico
Falso
162
Com o Império Romano introduz-se o cuidado pelo saneamento das cidades e pela saúde pública
Verdadeiro
163
A Escola de Chicago despertou a necessidade de construir cidades adaptadas à nova industrialização
Verdadeiro
164
A base, o fuste e o lintel constituíram a estrutura da tripartição clássica da Arquietura
Falso
165
Com o Império Romano introduz-se o conceito de tipologia
Verdadeiro
166
“A forma segue a função” constituiu um slogan do séc. XIX que teve origem na Escola de Chicago
Verdadeiro
167
Com o Império Romano surge a necessidade de agilizar a construção, de organizar as tarefas e de sistematizar as técnicas construtivas
Verdadeiro
168
Só com a utilização do betão foi possível explorar a construção em altura
Falso
169
As Ordens Clássicas permitiram sistematizar os ensinamentos artísticos gregos e romanos
Verdadeiro
170
A tripartição clássica da Arquitetura perpetuou-se até aos dias de hoje
Verdadeiro
171
Com a sua descoberta, o betão permitiu construir elementos esbeltos de rápida execução
Verdadeiro
172
Com a utilização do betão, no Movimento Moderno, a estrutura dos edifícios passou a fazer parte da imagem da Arquitetura
Verdadeiro
173
Com a Era Gótica abre-se caminho para novas soluções construtivas que distinguiram o estilo gótico na História
Verdadeiro
174
No período do Gótico, as soluções construtivas estenderam-se a todo o tipo de edifícios
Verdadeiro
175
Uma das principais qualidades do betão é a sua plasticidade, o que levou à construção de edifícios com maiores vãos e maior diversidade geométrica
Verdadeiro
176
Com a Era Gótica abre-se uma oportunidade para uma nova linguagem construtiva regional
Verdadeiro
177
Com o Renascimento abre-se oportunidade para uma revolução cultural e humanística, espelhada também na Arquitetura, que se reflete no desenvolvimento científico oposto ao obscurantismo medieval
Verdadeiro
178
Com o Renascimento o Homem é o centro do Mundo
Verdadeiro
179
Com o Renascimento assimilam-se princípios artísticos e arquitectónicos da Antiguidade Clássica
Verdadeiro