APH Flashcards

1
Q

O que se caracteriza como Atendimento de nível pré hospitalar móvel na área de urgência segundo a Portaria MS n. 2.048/2002 ?

A

Considera-se como nível pré-hospitalar móvel na área de urgência o atendimento que procura chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, cirúrgica, traumática, inclusive as psiquiátricas) que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário, portanto, prestar-lhe atendimento e/ou transporte adequado a um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2002, capítulo IV).

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2
Q

O APH definido pelas normas do Ministério da Saúde funciona com dois níveis de atendimento, quais são eles?

A

A. Suporte Básico de Vida (SBV);
B. Suporte Avançado de Vida (SAV).

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3
Q

Para que serve e do que é composto o SBV?

A

O Suporte Básico de Vida é o atendimento prestado por uma equipe de intervenção composta por técnico de
enfermagem e/ou enfermeiro mais um condutor de ambulância.

A ambulância de SBV é destinada aos
atendimentos de pacientes em emergências, porém de menor complexidade e que não necessitem de
procedimentos avançados para sua estabilização.

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4
Q

Para que serve e do que é composto o SAV?

A

O Suporte Avançado de Vida é o atendimento prestado por uma equipe de intervenção composta
obrigatoriamente por um médico e um enfermeiro, além de um condutor de ambulância.

Ambulância de SAV é destinada ao atendimento e ao transporte de pacientes em emergências que
requeiram assistência médica e de enfermagem de maior complexidade, além de realizar transporte
interhospitalar de pacientes gravemente enfermos e resgate.

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5
Q

O que são socorristas?

A

Os socorristas são profissionais que atuam no APH e podem ou não ser oriundos da área de saúde.

Todos,porém, devem ter qualificação profissional condizente e serem capacitados em cursos específicos para essa atribuição.

Dessa forma, são responsáveis pelos atos prejudiciais resultantes de suas atividades ou de seu atendimento inadequado, que podem ser caracterizados como: imperícia, imprudência, negligência e abandono.

Os bombeiros militares são considerados profissionais não oriundos da saúde, “reconhecidos pelo gestor público da saúde para o desempenho das atividades de APH em serviços normatizados pelo SUS, regulados e orientados pelas Centrais de Regulação”.

Os requisitos gerais para bombeiros são: ser maior de 18 anos; ter disposição pessoal e capacidade
física e mental para a atividade; dispor de equilíbrio emocional e autocontrole; possuir disposição para cumprir ações orientadas; ter capacitação específica por meio dos Núcleos de Educação em Urgências e capacidade de trabalhar em equipe.

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6
Q

Quais são os 5 direitos dos pacientes assegurados pela Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde?

A

A. solicitar e receber APH;
B. ter seu atendimento registrado formalmente;
C. receber sigilo profissional;
D. denunciar o mau atendimento;
E. recusar o atendimento.

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7
Q

Sobre o direito de Recusar o atendimento, o que é importante saber?

A

Recusar o atendimento é direito de pacientes que tenham condições de responder por si sobre seu estado de saúde.

Nos pacientes com alterações do nível de consciência, menores de idade e incapazes, o socorrista deve assumir o consentimento implícito e realizar o APH.

Nos casos em que houver recusa do atendimento, o socorrista não deve discutir com a vítima, questionar
suas razões ou tocá-la.

Deve tentar convencê-la com argumentos como: que respeita o direito de recusar o atendimento; que é profissional de APH; que pode haver lesões ocultas e o agravamento delas com o tempo.

Caso não consiga convencer o paciente, é importante registrar de forma precisa todas as condições do evento e a negativa do atendimento no relatório da ocorrência.

Caso seja possível, deve arrolar testemunhas na cena e fazer a devida identificação colhendo a assinatura destas na ficha de atendimento, ressaltando que paciente e testemunhas têm o direito de não assinar o documento. Caso isso ocorra, a negativa também deve ser registrada na ficha de atendimento.

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8
Q

Em quais casos é possível solicitar o SAV por meio de resgate aéreo?

A

1.Possível existência de 4 + vítimas;
2.Afogamentos;
3.Quando a distâncias até o hospital referência em trauma seja muito distante.
4.Acidentes em que independente da distância o tempo de deslocamento foi comprometido.
5.A critério do comandante ao avaliar a ocorrência e o estado da vítima(s).

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9
Q

O que acionamento imediato?

A

São casos em que as viaturas devem ser despachadas de forma imediata sendo a comunicação com a Centralposterior ao próprio despacho a fim de diminuir o tempo de resposta diante de uma situação de franca
emergência.

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10
Q

Quais são os casos de acionamento imediato?

A

A. parada respiratória;
B. parada cardiorrespiratória;
C. obstrução de vias aéreas por corpo estranho;
D. situações de trauma;
E. composição do trem de socorro.

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11
Q

O que é Trauma?

A

Um evento nocivo que advém da liberação de formas
específicas de energia ou de barreiras físicas ao fluxo normal de energia.

Em geral, a energia existe em cinco formas físicas: cinética (movimento), química (interação entre substâncias), térmica (calor), radiação (eletromagnética sem massa), elétrica (movimentação de elétrons).

A. acidentes de trânsito;
B. queimaduras relacionadas ao fogo;
C. afogamentos;
D. quedas;
E. envenenamentos;
F. violência interpessoal;
G. suicídio.

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12
Q

Quais os 3 objetivos fundamentais do PHTLS ( Prehospital Trauma Life Support )?

A

A. chegar à vítima;
B. identificar e tratar as lesões com risco de morte;
C. imobilizar e transportar os pacientes ao hospital apropriado no menor tempo possível.

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13
Q

Cite alguns dos 14 princípios de ouro do PHTLS ( Prehospital Trauma Life Support )?

A
  1. garantir a segurança dos socorristas e do doente;
  2. determinar a necessidade de recursos adicionais;
  3. reconhecer a biomecânica envolvida nas lesões;
  4. reconhecer as lesões que ofereçam risco de morte na avaliação primária;
  5. cuidar da via aérea mantendo a coluna cervical estabilizada;
  6. providenciar suporte ventilatório e oferecer oxigênio para manter a SpO2 maior ou igual a 95%;
  7. controlar toda hemorragia significativa;
  8. prevenir o estado de choque;
  9. manter a estabilização da coluna cervical manualmente até a imobilização em prancha longa;
  10. iniciar o transporte de pacientes graves em no máximo dez minutos após chegar ao local;
    11.durante a assistência ao paciente de trauma, proceder com analgesia e reposição de volume,
    preferencialmente com solução aquecida e conforme regulação médica;
  11. depois de tratar lesões que ofereçam risco de morte, realizar a avaliação secundária;
  12. comunicar as informações do doente e das circunstâncias do trauma à equipe da unidade receptora;
  13. acima de tudo, não causar mais danos.
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14
Q

O que é Biosegurança?

A

Condição de segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o
meio ambiente.

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15
Q

Qual o principio básico da biosegurança?

A

Prevenção.

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16
Q

Para a biosegurança o que é Limpeza, Desinfecção e Esterilização?

A

Limpeza: processo manual de remoção de sujidade e matérias orgânicas de artigos, equipamentos e
ambientes diversos. Trata-se de um procedimento obrigatório antes de qualquer processo de desinfecção ou esterilização de artigos. É realizado por meio da aplicação de força mecânica com o auxílio de água, sabão e utensílios básicos de limpeza.

Desinfecção: processo de destruição de agentes etiológicos em sua forma vegetativa em superfícies pela
aplicação de meios físicos ou químicos.

Esterilização: processo de destruição ou eliminação total de todas as formas de vida na forma vegetativa e
esporulada por meios físicos ou químicos aplicados a materiais classificados como artigos críticos.

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17
Q

Quais riscos estão presentes no serviço de APH?

A

Biológicos: Fungos, vírus, protozoários;
Físicos: calor, umidade, ruídos;
Químicos: manipulação de produtos químicos;
Ergonômicos;
Outros.

18
Q

Quais as principais doenças infectocontagiosas para o APH?

A

AIDS, Hepatite B e C, Influenza, Meningite Bacteriana, Tuberculose, Covid-19.

19
Q

O que pode ser usado como medidas de precaução para evitar doenças infectocontagiosas no APH?

A

Pessoais: Higienização das mãos, unhas cortadas, cabelo preso…
EPI’s: Luvas, óculos, máscaras, aventais, joelheiras….
Limpar, desinfectar e esterilizar os equipamentos e viaturas de emergência.

20
Q

Como é feito a limpeza e desinfecção nos materiais operacionais e na vtr?

A

Em ambiente próprio (devido a residuos); seguir os protocolos destinados a essa atividade; uso de EPI’s;

Deve-se limpar de cima para baixo, ou seja, teto, paredes, bancadas, maçanetas, rádio, volante da viatura e chão

Produtos utilizados variam de acordo com o protocolo, mas em sua maioria são eles: detergente neutro, detergente enzimático, álcool (etanol e isopropanol à
concentração de 70%), cloro ativo (hipoclorito), peróxido de hidrogênio, ácido peracético e quaternário de amônio acima dos de terceira geração.

21
Q

O que fazer ao chegar na cena?

A

Ao chegar à cena, a guarnição, devidamente equipada, deve avaliar os riscos inerentes ao evento
e/ou decorrentes dele como o ambiente como um todo.

Somente após a confirmação de que a
cena está segura é que o socorrista passa efetivamente ao atendimento da vítima.

Nessa avaliação devem-se observar a biomecânica do acidente, sua natureza clínica ou traumática, a quantidade de vítimas, os recursos adicionais essenciais, a necessidade de deslocamento mais rápido (suporte aéreo), possível produto perigoso na cena, entre outros.

21
Q

O que fazer no tempo de deslocamento até uma ocorrência?

A

Coletar informações.

21
Q

Diante de uma exposição ocupacional, deve-se:

A
  1. lavar a pele íntegra ou o ferimento com água e sabão neutro (de preferência) em abundância ou soro
    fisiológico (se não for possível lavar o local imediatamente com água corrente e sabão);

2.lavar com água ou soro fisiológico a 0,9% em abundância olhos e mucosas atingidas;

3.Solitictar orientações médicas à central de regulação;

22
Q

Qual o objetivo da Avaliação Primária?

A

Avaliação primária tem como principal objetivo a identificação e a correção de condições clínicas com
potencial risco à vida em curto prazo.

23
Q

Explique a Avaliação Primária.

A

Após a segurança da cena está garantida, inicia-se o atendimento com abordagem dentro do campo de visão do paciente.

Os objetivos são analisar o estado de consciência (responsividade), sinais vitais (pulso central e respiração - VOS), favorecer a comunicação, evitar sustos e estabelecer confiança.

Por fim, segue-se a sequência:

X (eXsanguination) – Hemorragias exsanguinantes;
A (Airway) – Via aérea e estabilização da coluna cervical;
B (Breathing) – Ventilação;
C (Circulation) – Circulação;
D (Disability) – Estado neurológico;
E (Exposition) – Exposição e ambiente.

Lembrando que a avaliação primária pode ser realizada em questão de segundos ou poucos minutos.

24
Q

Explique a etapa X (eXsanguination) durante a Avaliação Primária.

A

Rápida identificação e controle de hemorragias.

25
Q

Explique a etapa A (Airway) durante a Avaliação Primária.

A

Avaliar a permeabilidade das vias aéreas, buscando-se sinais de obstrução resultantes de edema, sangramento, vômito ou trauma.

Lesões faciais podem comprometer as vias aéreas.
Respiração ruidosa indica obstrução parcial.

Nessas situações devem ser retirados os corpos estranhos (por exemplo, próteses dentárias) e considerada a necessidade de aspiração de vias aéreas superiores com cateter de ponta rígida e aplicação de cânula orofaríngea.

Avliar necessidade de manobras de abertura.

Em caso de Trauma, colocar o colar cervical assim que possivel, após mensuração e avaliação da face e ossos dos ombos.

Deve ser oferecido O2 suplementar por máscara facial a um fluxo de 10 a 15 L/min se saturação periférica de oxigênio (SpO2 ) ≤ 95%.

26
Q

Explique a etapa B (Breathing) durante a Avaliação Primária.

A

Verificar boa respiração e oxigenação.
Expõe tórax e abdomem, observar:

Intensidade -> (Forte/fraco)
Velocidade -> (Rápido/Lento)
Simetria
Outros sinais (Ex: coloração da pele)

Usar oxímetro de pulso.

Considerar o uso de ventilação assistida utilizando o dispositivo bolsa válvula máscara (BVM) com
reservatório caso o paciente apresente frequência ventilatória menor que 10 IRPM (incursões respiratórias por minuto).

O2 suplementar por máscara facial a um fluxo de 10 a 15 L/min se saturação periférica de oxigênio (SpO2 ) ≤ 95%.

27
Q

Explique a etapa C (Circulation) durante a Avaliação Primária.

A

Verificar a Circulação, buscando identificar presença
de choque provocado pela disfunção circulatória, como taquicardia e vasoconstrição periférica, o que resulta em má perfusão e oxigenação tecidual inadequada.

Todo paciente de trauma que apresente pele fria e
taquicardia deve ser considerado em estado de choque até que se prove o contrário.

Avaliar cuidadosamente a frequência cardíaca, a qualidade do pulso central (carotídeo em adultos e crianças e braquial ou femoral em lactentes) e radial quanto à frequência, ao ritmo, à amplitude e à simetria, a perfusão periférica pelo tempo de enchimento capilar e as características da pele (TUC - temperatura, umidade e coloração).

28
Q

Explique a etapa D (Disability) durante a Avaliação Primária.

A

Analisar o o grau de alerta comportamental que o indivíduo apresenta (nível de consciência).

ESCALA DE COMA DE GLASGOW COM REATIVIDADE PUPILAR (ECG-P)

Abertura Ocular;
Resposta Verbal;
Resposta Motora;
Reatividade Pupilar;

29
Q

Explique a etapa E (Exposition) durante a Avaliação Primária.

A

Avaliar queixa principal e prevenir hipotermia.

Expor regiões necessárias.

A – Aparecimento: “Como começou essa dor?” ou “o que aconteceu?”
L – Localização: “Onde está doendo (especificamente)?”
I – Intensidade: “De 0 a 10, qual a intensidade da sua dor?”
C – Cronologia: “Desde quando está doendo?”
I – Incremento: “Tem algum fator que faça piorar essa dor”?
A – Alívio: “Tem alguma posição que melhore essa dor?”

30
Q

Dê exemplos de casos em que são necessário o atendimento nível SAV?

A

Insconsciente;
Comprometimento iminente ou potencial das vias aereas;
TCE grave;
PCR;
Queimaduras graves;
Glasgow <= 8
Incapacidade de manter oxigenação adequada;

31
Q

O que é a Avaliação Secundária?

A

Avaliação secundária é uma etapa complementar à avaliação primária. Nela é possível verificar possíveis
alterações que não foram constatadas na avaliação primária, principalmente quanto às alterações de mucosas, pele, assimetrias morfológicas e instabilidade hemodinâmica.

32
Q

Como é feito o Exame Físico na avaliação secundária?

A

Realizado no sentido crâniocaudal.
Cabeça e Pescoço;
Tórax;
Abdome; (Quadrantes do corpo)
Pelve e genitália;
Membros inferiores e superiores;
Dorso;

LDS: Fígado, vesicula biliar, cólon.
LDI: Intestino, apendice, rins.
LES: Baço, cólon, pâncreas, estomago.
LEI: útero, bexigas, rins.

33
Q

Como é feito o acompanhamento dos sinais vitais na avaliação secundária?

A

Qunatificação do pulso radial, avaliação da temperatura e da pressão arterial.

Temperatura: tremor, tontura, pele quente/fria, calafrio;
avaliar a temperatura axilar (Tax): como parâmetro considere febre Tax > 37,7 ºC, e hipotermia, Tax < 35ºC.

Frequencia cardiaca:

pulso regular, 30s, respotax2 bpm
pulso irregular, 1min = resposta bpm

Adultos média 80 bpm [60~100]
Quanto menor a idade maior a frequencia, quanto maior a idade menor.

Frequencia ventilatoria:
ritmo regular, 30s, respotax2 irpm
ritmo irregular, 1min = resposta irpm

Adulto [12~20]; Adolescente [16~19]; Criança [20~30]

Pressão arterial:
Normal: PAS 120/ PAD 80 mmHg
Hipertensão: PAS 140/ PAD 90 mmHg
Hipotensão/Estado de Choque: PAS 90/ PAD 65 mmHg

34
Q

Como é feita a Anamnese na avaliação secundária?

A

SAMPLA

Sintomas: quais os sintomas relatados?

Alergias: perguntar por alergias, principalmente a medicamentos.

Medicações: o paciente faz uso de medicações?

Passado médico e Prenhez: possui histórico médico condizente com a queixa atual? Cirurgia recente?
Possibilidade de gravidez? Comorbidades prévias?

Líquidos e alimentos: pesquisar se o paciente ingeriu líquidos ou alimentos recentemente, pois essa
condição pode aumentar o risco de vômito e aspiração.

Ambiente: condições que acarretaram o acionamento do serviço de emergência.

35
Q

Qual o valor considerado normal para a saturação de oxigênio e o tempo de perfusão capilar periferico?

A

95% ≤ SpO2 ≤ 100% Saturação O2 normal

Tempo de enchimento capilar ≤ 2 segundos Perfusão periférica normal

36
Q

O que é oxigenoterapia?

A

uso do oxigênio como medicamento no tratamento de doentes que apresentem hipoxemia e, em geral, tem o objetivo de manter a SpO2 ≥ 95%

37
Q

Dispositivos de distribuição de O2 e fluxos:

A

Cateter Nasal: 1~6 L/min
Máscara facial: 6~10 L/ min
Máscara de Venture (p/ DPOC): 2~12 L/ min
Máscara facial com reservatório de O2: 12~15 L/ min
Bolsa-valva-máscara: 15 L/min

38
Q
A