Anatomia 1 Generalidades Flashcards

1
Q

De pé

A

Posição ortostática

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2
Q

Deitado de costas

A

Decúbito dorsal

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3
Q

Antimeria

A

O plano mediano divide o corpo em segmentos, antímeros direito e esquerdo, que possuem simetria bilateral. Assimetria funcional e morfológica.

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4
Q

Paquimeria

A

Princípio pelo qual o segmento axial do corpo é constituído por dois tubos: Ventral (visceral), dorsal (neural)

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5
Q

Metameria

A

Superposição de segmentos semelhantes (metâmeros), mais evidente na fase embrionária

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6
Q

Estratimeria

A

Princípio pelo qual o corpo humano é constituído de estratos que se superpõem

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7
Q

Esqueleto - definição

A

Conjunto de ossos e cartilagens que se interligam para formar o arcabouço do corpo do animal

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8
Q

Funções do esqueleto

A

Locomoção
Proteção de órgãos do corpo, como coração, pulmão, sistema nervoso central
Produção de células sanguíneas
Armazenamento de cálcio e fósforo

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9
Q

Divisões do esqueleto

A

Axial: cabeça, pescoço e tronco
Apendicular: membros ( superiores e inferiores)

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10
Q

Cinturas ósseas

A

Ligam os esqueletos axial e apendicular
Escapular ou torácica: escápula e clavícula
Pélvica: ossos do quadril

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11
Q

Número de ossos

A

Adulto: 206

Diminuem com a idade, soldadura de ossos nos idosos e junção de partes no recém-nascido

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12
Q

Ossos do quadril no feto

A

Íleo, Pube e Ísqueo

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13
Q

Sinostose

A

Soldadura dos ossos do crânio em idosos

Ossificação do tecido conjuntivo fibroso.

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14
Q

Ossos sesamóides

A

Desenvolvem-se na substância de certos tendões (intratendíneos) ou cápsulas fibrosas que revestem as articulações (peri-articulares).
Ex: patela (intratendíneo)

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15
Q

Classificação dos ossos - forma

A
Longo
Laminar
Curto
Irregular
Pneumático
Sesamóides
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16
Q

Osso longo

A

O comprimento predomina sobre a largura e a espessura
Epífise e diáfise (canal medular).
Disco epifisário: crescimento longitudinal
Ex: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges

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17
Q

Osso laminar

A

Comprimento e a largura se sobrepõem à espessura

Ex: frontal, escápula, quadril,…

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18
Q

Osso curto

A

A largura, o comprimento e a espessura se equivalem

Carpo, Tarso,…

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19
Q

Osso irregular

A

Sua forma não é semelhante a nenhuma forma geométrica usual

Ex: vértebras, frontal, maxilar, occipital,…

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20
Q

Osso pneumático

A

Possuem uma ou mais cavidades revestidas de mucosa e que contém ar.
Ex: frontal, maxilar, temporal, etmóide, esfenóide, …

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21
Q

Tipos de substância óssea

A

Compacta: lâminas ósseas firmemente unidas face a face
Esponjosa: lâminas ósseas afastadas, formando lacunas que se interligam e contêm medula óssea.

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22
Q

Elementos descritivos da superfície dos ossos

A

Saliências
Depressões
Aberturas

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23
Q

Periósteo

A

Fina membrana conjuntiva que envolve os ossos, exceto nas articulações.
Camada profunda: osteogênica, crescimento dos ossos em espessura.

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24
Q

Junturas

A

Articulações

Conexão existente entre quaisquer partes rígidas do esqueleto, quer seja osso, quer seja cartilagem.

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25
Q

Junturas: classificação

A

Fibrosas
Cartilaginosas
Sinoviais

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26
Q

Junturas fibrosas: classificação

A

Suturas (planas, escamosas(bisel), serreadas(denteadas))

Sindesmoses

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27
Q

Fontanela

A

Partes do crânio do recém-nascido que são formadas por grande quantidade de tecido conjuntivo fibroso.

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28
Q

Cavalgamento

A

Superposição dos ossos do feto na hora do nascimento, diminui o volume cranial.

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29
Q

Sincondroses

A

Junturas cartilaginosa, hialina

Sincondrose esfeno-occipital

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30
Q

Sínfise

A

Juntura cartilaginosa fibrosa
Sínfise pubiana (porção púbica do osso do quadril)
Discos intervertebrais

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31
Q

Junturas sinoviais

A

Cápsula articular
Cavidade articular
Líquido sinovial

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32
Q

Superfície articular

A

Partes que entram em contato na articulação
Cartilagem hialina
Avascular
Sem inervação

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33
Q

Cápsula articular

A
Membrana fibrosa e membrana sinovial
Limita o movimento da articulação
Impede movimentos indesejáveis
Une os ossos 
Ligamentos capsulares, fortalecer a junção
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34
Q

Membrana sinovial

A

Reveste internamente as junturas fibrosas

Ricamente inervada e vascularizada

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35
Q

Discos e meniscos

A

Fibro-cartilagem
Absorver impacto
Interpostos entre as superfícies articulares
Meniscos: meia lua, joelho
Discos intra-articulares: esternoclavicular, temperomandibular

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36
Q

Movimentos das articulações

A

Angular: flexão e extensão
Adução e abdução
Rotação
Circundução

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37
Q

Movimento angular

A

Flexão: Diminuição do ângulo nas articulações
Extensão: aumento
Eixo latero-lateral (transverso)
Plano sagital

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38
Q

Flexão dorsal

A

Flexão do pé

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39
Q

Flexão plantar

A

Extensão do pé

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40
Q

Aduçao e abdução

A

Em relação ao plano mediano
Adução aproxima e abdução afasta
Eixo ântero-posterior ou sagital
Plano frontal

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41
Q

Adução

A

Aproxima do plano mediano

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42
Q

Abdução

A

Afasta do plano mediano

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43
Q

Rotação

A

eixo longitudinal (supero-inferior, crânio-caudal)

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44
Q

Circundução

A

movimento simultâneos

flexão, extensão, abdução, adução, rotação

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45
Q

Classificação funcional das junturas

A

mono-axiais: cotovelo (flexão e extensão)
di-axiais: punho (flexão, extensão, abdução e adução)
tri-axiais: quadril e ombro

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46
Q

Classificação morfológica das junturas

A
Plana
Gínglimo
Trocóide
Condilar
Em Sela
Esferóide
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47
Q

Juntura Plana

A

superfícies planas
permitem deslizamento
sacro-ilíaca

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48
Q

Juntura tipo Gínglimo

A

Flexão e extensão

cotovelo, entre as falanges

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49
Q

Juntura Trocóide

A

Cilíndrica
rotação
rádio-ulnar

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50
Q

Condilar

A

forma elíptica
bi-axial
rádio-cárpica

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51
Q

Em sela

A

concavidade em um sentido e convexidade em outro

carpo-metacárpica do polegar (trapézio do carpo com I osso do metacarpo)

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52
Q

Esferóide

A

superfícies em forma de semiesferas
úmero-escapular
fêmur e osso do quadril

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53
Q

Juntura sinovial simples

A

dois ossos
tempero-mandibular
ombro

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54
Q

Juntura sinovial composta

A

mais de dois ossos

cotovelo

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55
Q

deambulação

A

ato de caminhar

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56
Q

Sindesmoses

A

juntura fibrosa, fora do crânio

tíbia e fíbula, partes distais

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57
Q

Pronação

A

rotação medial do antebraço

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58
Q

Supinação

A

rotação lateral do antebraço

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59
Q

Anquilose

A

perda da mobilidade de uma articulação

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60
Q

Variedade muscular

A

Músculo estriado esquelético: voluntário, pelo menos uma extremidade está presa a um osso
Músculo liso visceral
Músculo Cardíaco

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61
Q

Porção média do músculo

A

ventre muscular
fibras musculares
contração

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62
Q

Extremidade dos músculos

A

fixação a ossos ou outras estruturas (cartilagem, cápsulas articulares, septos intermusculares, derma, tendão de outros músculos)
tecido conjuntivo denso modelado, pouco extensível, esbranquiçado
Tendões e aponeuroses

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63
Q

Tendões

A

extremidades musculares
cilíndricas ou de fita
tec. conjuntivo denso modelado

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64
Q

Aponeuroses

A

extremidade de músculo

forma laminar

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65
Q

Fáscia muscular

A

tecido conjuntivo que reveste os músculos
contenção: aumenta a eficiência da contração
deslizamento
fixação do músculo aos ossos

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66
Q

Septos intermusculares

A

Provêm da fáscia muscular

compartimentação e fixação

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67
Q

Trabalho de um músculo

A

é igual à potência vezes a amplitude do músculo

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68
Q

Potência muscular

A

relacionada com a quantidade de fibras

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69
Q

Amplitude muscular

A

relacionada com o grau de encurtamento do músculo

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70
Q

Músculo longo

A

fibras paralelas
o comprimento predomina
Braquial

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71
Q

Músculo largo

A

fibras paralelas
o comprimento e a largura se equivalem
Peitoral maior

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72
Q

Músculo peniforme

A

fibras obliquas
Peniformes
unipenados: presos somente me uma borda do tendão. M. extensor longo dos dedos dos pés.
bipenado: presos em duas bordas do tendão. Músculo Reto da coxa.

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73
Q

Músculo quanto à origem

A

bíceps, tríceps, quadríceps

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74
Q

Músculo quanto à inserção

A

bicaudados e policaudados (M. extensor longo dos dedos dos pés)

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75
Q

Músculo quanto ao ventre muscular

A

digástrico: m. digástrico

poligástrico: m. reto do abdome

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76
Q

Músculo quanto à ação

A

flexor, extensor, adutor, abdutor, rotatór medial, rotator lateral, supinador, pronador, flexor plantar, flexor dorsal.

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77
Q

Coordenação motora

A

mesmo nos movimentos mais simples ocorre a participação de vários músculos, tanto de forma voluntária quanto involuntária

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78
Q

Músculo - origem

A

extremidade fixada ao osso que se mantém fixo no movimento.

Ponto fixo

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79
Q

Músculo - Inserção

A

extremidade fixada ao osso que se movimenta.

Ponto móvel.

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80
Q

Músculo agonista

A

agente principal da execução do movimento

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81
Q

Músculo antagonista

A

aquele que oferece oposição à ação do agonista

regula a rapidez e a potência do agonista

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82
Q

Músculo sinergista

A

impede algum movimento indesejado

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83
Q

Músculo fixador ou estabilizador

A

estabiliza as diversas partes do corpo durante o movimento

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84
Q

Inervação e irrigação muscular

A

ricamente vascularizado e inervado

os nervos e os vasos penetram sempre pelo lado mais profundo do músculo.

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85
Q

Divisão do sistema nervoso

A

SNC - encéfalo e medula espinal

SNP - nervos (cranianos e espinhais), gânglios e terminações nervosas

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86
Q

Meninges

A

Revestem o sistema nervoso central
Proteção
Dura-máter, espaço subdural, aracnóide, espaço subaracnóide, pia-máter.

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87
Q

SNC - Vesículas primordiais

A

O SNC se origina do tubo neural, em cuja extremidade cranial encontramos as vesículas primordiais:
Prosencéfalo
Mesencéfalo
Rombencéfalo

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88
Q

Prosencéfalo

A

Dilata-se e forma o Telencéfalo e o Diencéfalo, irão formar o cérebro.
A luz dilata-se e forma os ventrículos laterais

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89
Q

Rombencéfalo

A

Dilata-se em:
Metencéfalo
Mielencéfalo

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90
Q

Metencéfalo

A

forma a ponte e o cerebelo

91
Q

Mielencéfalo

A

forma o bulbo

92
Q

Tronco encefálico

A

Mesencéfalo, ponte e bulbo

93
Q

Ventrículos encefálicos

A
Telencéfalo: Ventrículo lateral direito e esquerdo
Forame interventricular
Diencéfalo: III ventrículo
Aqueduto cerebral, no mesencéfalo
Ponte e bulbo(???): IV ventrículo
94
Q

Forame interventricular

A

comunica os ventrículos laterais direito e esquerdo (telencéfalo) com o III ventrículo (diencéfalo)

95
Q

Aqueduto cerebral

A

comunica o terceiro ventrículo com o IV ventrículo

Fica na região posterior do mesencéfalo.

96
Q

Liquor cérebro-espinhal

A

Produzido nos Plexos Corióides (teto dos ventrículos laterais e assoalho do III e do IV ventrículo)
Proteção
Espaço subdural(???), espaço subaracnóide e ventrículos.
Líquido pobre em proteínas.

97
Q

SNC

A

Sistema nervoso central
encéfalo: cérebro, cerebelo e tronco encefálico
medula espinhal

98
Q

Cérebro - lobos

A

Frontal, parietal, temporal, occipital

99
Q

Giros cerebrais

A

circunvoluções determinas pelos sulcos

100
Q

Subs. branca

A

fibras nervosas mielínicas

101
Q

Subs. cinza

A

corpos de neurônios

102
Q

Subs. cinza no cérebro

A

Córtex cerebral e núcleos da base

103
Q

Subs. cinza no cerebelo

A

Córtex cerebelar e núcleos centrais

104
Q

Subs. cinza na medula

A

está disposta de forma central, formando um H
Coluna anterior, coluna posterior, subs. intermédia lateral direita e esquerda, subs. intermédia central, coluna lateral (em parte da medula)

105
Q

Subs. cinza no tronco encefálico

A

Similar ao da medula espinhal, mas de forma fragmentada

Núcleos: acúmulo de corpos de neurônios que possuem similaridade estrutural e funcional

106
Q

Sistema Nervoso Periférico

A

Nervos: sensitivos (aferentes) e motores (eferentes)
Gãnglios
Terminações nervosas

107
Q

Nervos

A

fibras nervosas, esbranquiçadas, unidas por tecido conjuntivo

108
Q

Terminações nervosas

A

nas extremidades de fibras sensitivas e motoras.

109
Q

Gânglios

A

agrupamento, fora do SNC, de corpos neuronais que se assemelham na estrutura e na função.

110
Q

Nervos cranianos na sequência

A
1 - Olfativo
2 - Optico
3 - oculomotor
4 - Troclear
5 - Trigêmeo
6 - Abducente
7 - Facial
8 - Vestíbulo-coclear
9 - glossofaríngeo
10 - Vago
11 - acessório
12 - hipoglosso
111
Q

Nervo olfativo

A

sensitivo, olfação, inicia nas terminações nervosas da mucosa nasal

112
Q

Nervo óptico

A

sensitivo, percepção visual, inicia nas terminações nervosas da retina

113
Q

Nervos oculomotor, troclear e abducente

A

motores, movimentação dos olhos.
O oculomotor também controla os músculos intrínsecos dos olhos: músculo esfíncter da íris e músculo ciliar (forma da lente)

114
Q

Nervo trigêmeo

A

misto, mas predominantemente sensitivo
sensibilidade somática de quase toda a cabeça
músculos da mastigação

115
Q

Nervo Vago

A

inervação de todas as vísceras do tórax e da maioria do abdômen.

116
Q

Nervo vestíbulo-coclear

A

sensitivo
coclear - audição
vestibular - equilíbrio

117
Q

Nervo acessório

A

musculatura esquelética

parte dele se acola ao Vago (X) e é com ele distribuído.

118
Q

Nervo hipoglosso

A

movimentação da lingua.

119
Q

Nervos espinhais

A

31 pares: cervicais (8), torácicos, lombares, sacrais e coccígeos.

120
Q

Formação do nervos espinhal

A

Raíz ventral (motora, eferente) + raíz dorsal (sensitiva, eferente)
Após a fusão e formação do tronco do nervo, ocorre a divisão em ramos, um dorsal e outro ventral.

121
Q

Raíz ventral do nervo espinhal

A

motora, eferente

os corpos celulares estão na coluna anterior da massa cinzenta

122
Q

Raíz dorsal

A

sensitiva, aferente

os corpos celulares estão nos gânglios sensitivos da raíz dorsal.

123
Q

Ramos ventral do nervo espinhal

A

maior calibre, inervação dos membros e da porção ântero-lateral do tronco

124
Q

Ramo dorsal do nervo espinhal

A

menor calibre

inervação da pele e músculos do dorso

125
Q

Formação dos plexos braquiais

A

Os ramos ventrais que inervam a região cervical e lombo-sacral se entremeiam, formando plexos nervosos, dos quais emergem nervos terminais.

126
Q

Plexo braquial

A

C5, C6, C7, C8 e T1

127
Q

Neurônios motores primários

A

servem de ponte entre o SNC e os músculos

Os corpos celulares estão nos núcleos motores do tronco encefálico e na coluna anterior da massa cinzenta da medula.

128
Q

Septos da dura-máter

A

foice do cérebro, tenda do cerebelo e foice do cerebelo.

129
Q

Corpo caloso

A

Comissura que forma o assoalho da fenda longitudinal do cérebro

130
Q

Comissura

A

fibras que unem um hemisfério encefálico a outro

131
Q

Pedúnculos cerebrais

A

massa de tecido nervoso que une o cérebro às demais estruturas

132
Q

Fórnice, fornix

A

tracto arqueado de fibras, embaixo do corpo caloso

133
Q

Septo pelúcido

A

lâmina delgada que se extende do fórnice ao corpo caloso. O ventrículo lateral está lateralmente ao septo pelúcido.

134
Q

Diencéfalo

A

tálamo - sulco hipotalâmico - e hipotálamo

135
Q

Hipófise - localização

A

localiza-se na parte mais inferior do hipotálamo.

136
Q

Divisão funcional do Sistema Nervoso

A

Somático: SN da vida de relação

Visceral: SN da vida vegetativa

137
Q

Sistema nervoso somático - fibras

A

aferentes - informação dos receptores, sensorial

eferentes - controlam a musculatura esquelética, terminam em placas motoras

138
Q

Sistema nervoso visceral - fibras

A

aferentes - sensorial, informação das vísceras

eferentes - terminam em glândulas, músculos liso e músculo cardíaco (Sistema Nervoso Autônomo)

139
Q

Sistema nervoso visceral aferente

A
  • trazem informações dos visceroceptores, no caso dos nervos espinhais, os impulsos passam pelos gânglios sensitivos
  • sensibilidade mais difusa que a somática
  • não consciente.
140
Q

Viesceroceptores - seio Carotídeo

A

sensíveis à pressão arterial

141
Q

Visceroceptores - glomo (corpo) carotídeo

A

sensível à variações da taxa de oxigênio no sangue

142
Q

Sistema Nervoso Somático Eferente

A
  • voluntário
  • somente 1 neurônio (neurônio motor somático) liga o SNC ao órgão efetuador
  • controla músculos estriados esqueléticos
  • terminam em placas motoras
  • corpo do neurônio motor na coluna anterior da massa cinzenta da medula
143
Q

Sistema Nervoso Visceral Eferente - autônomo

A
  • involuntário
  • 2 neurônios ligam o SNC ao órgão efetuador (1 no SNC e outro no gânglio) (pré e pós-ganglionares, respectivamente)
  • controla glândulas, músculo liso e músculo cardíaco
  • não termina em placa motora
144
Q

Organização do sistema nervoso autônomo

A
  • neurônios pré-ganglionares
  • gânglios
  • neurônios pós-ganglionares
145
Q

Neurônios pré-ganglionares

A
  • bainha de mielina e de neurilema (células de Schwann não compactadas)
  • corpos celulares no tronco encefálico, de T1 a L2 e em S2, S3, S4
  • na porção torácico-lombar os neurônios se agrupam para formar a coluna lateral da massa cinzenta da medula
146
Q

Neurônios pós-ganglionares

A
  • não possuem bainha de mielina, fibras de Remak
  • corpos celulares nos gânglios, envoltos pelos Anfícitos (células neurogliais)
  • multipolar
147
Q

Bainha de neurilema

A
  • formada por células de Schwann não compactadas

- encontrada em neurônios pós-ganglionares do SNA

148
Q

Anfícitos

A

célula neuroglial que envolve o corpo dos neurônios nos gânglios do sistema autônomo

149
Q

Sistema Nervoso Autônomo Simpático

A
  • corpos celulares na região torácico-lombar (T1 a L2)
  • Neurônios pós-ganglionares em gânglios localizados próximos do SNC (gânglios para e pré-vertebrais)
  • fibras Pré pequenas e Pós longas
  • Fibras pré são colinérgicas e pós são adrenérgicas (noradrenalina, exceto as que inervam as gll. sudoríparas)
  • a ação do simpático é mais difusa
150
Q

Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático

A
  • corpos celulares no tronco cerebral e em S2, S3, S4
  • cranio-sacral
  • neurônios pós-ganglionares em gânglios próximos às viscerais
  • fibras Pré longas e Pós curtas
  • fibras pré e pós são colinérgicas (acetilcolina)
  • a ação do parassimpático é mais local
151
Q

Drogas simpatomiméticas

A

imitam os efeitos do simpático

adrenaline e noradrenalina

152
Q

Drogas parassimpátomiméticas

A

imitam os efeitos do sistema parassimpático

153
Q

simpático no órgãos genitais

A

ejaculação

154
Q

parassimpático nos órgãos genitais

A

ereção

155
Q

órgãos controlados somente pelo SNA simpático

A
  • gll. salivares
  • músculos eretores do pelo
  • corpo pineal
156
Q

Tronco simpático

A
  • duas cadeias verticais de gânglios unidos pelos ramos interganglionares
  • uma de cada lado do corpo
  • começam na base do crânio e terminam na região sacral, onde se fundem no gânglio ímpar
157
Q

Tronco simpático - Quantidade de gânglios

A
  • cervical: 3 (superior, médio e inferior)
  • o gânglio inferior pode se fundir como 1º torácico e formar o gânglio estrelado
  • torácica: de 10 a 12
  • lombar: de 3 a 5
  • sacral: de 4 a 5
158
Q

gânglio ímpar

A
  • faz parte do tronco simpático

- região sacral, onde se unem as cadeias do tronco

159
Q

gânglio estrelado

A
  • tronco simpático

- união do gânglio cervical inferior com o 1º torácico

160
Q

Nervos esplâncnicos

A
  • tronco simpático
  • originam-se a partir de T5, trajeto descendente, atravessam o diafragma
  • Nervos esplâncnicos maior, menor e imo
  • formados por fibras pré-ganglionares e fibras viscerais aferentes
  • terminam nos gânglios pré-vertebrais
161
Q

Gânglios pré-vertebrais

A
  • localizam-se anteriormente à coluna vertebral e à aorta, próximos à origem dos ramos dessa artéria.
  • Celíacos, aórtico-renais, mesentério-inferior e mesentério-superior.
162
Q

Ramos comunicantes

A
  • ligam a medula ou nervo espinhal ao tronco simpático
163
Q

Ramos comunicantes brancos

A
  • fibras pré-ganglionares, mielínicas

- ligam a medula ao tronco simpático

164
Q

Ramos comunicantes cinzas

A
  • ligam os nervos espinhais aos tronco simpático

- fibras pós-ganglionares, amielínicas

165
Q

Filetes nervosos

A
  • saem do tronco simpático e especialmente dos gânglios pré-vertebrais
  • formam plexos
  • aderem-se à adventícia das artérias e iram inervar a região irrigada por elas.
166
Q

Nevo Carotídeo Interno

A
  • filetes nervosos saem do polo cranial do gânglio cervical superior (tronco simpático) e formam o plexo carotídeo interno que irá formar o nervo carotídeo interno
167
Q

Nervos Cardíacos Cervicais

A
  • nervos isolados, não acompanham artérias
  • formam-se dos gânglios cervicais (superior, médio e inferior)
  • nervos cardíacos cervicais superior, médio e inferior
  • junto com os nervos cardíacos cervicais do vago (superior e inferior) formam a principal base do plexo cardíaco.
168
Q

Simpático - localização dos neurônios pré-ganglionares

A
  • estão agrupados, formando a coluna lateral da massa cinzenta da medula
169
Q

Simpático - trajeto das fibras pré-ganglionares

A
  • deixam a medula pela coluna anterior da massa cinzenta
  • seguem os nervos espinhais correspondentes, mas ao nível do tronco os abandonam
  • irão constituir os ramos comunicantes brancos, que seguem para o tronco simpático.
170
Q

Simpático - destino das fibras pré-ganglionares

A
  • gânglios para-vertebrais do mesmo nível
  • gânglios para-vertebrais de nível diferente (seguem pelos ramos interganglionares)
  • gânglios pré-vetebrais (nervos esplâncnicos)
171
Q

Simpático - localização dos neurônios pós-ganglionares

A
  • gânglios para-vertebrais

- gânglios pré-vertebrais (celíaco, aórtico-renal, mesentérico superior e mesentérico inferior)

172
Q

Simpático - trajeto das fibras pós-ganglionares

A
  • acompanham nervos espinhais, chegam neles por meio de ramos cinzentos
  • acompanham arterias. Podem formar filetes nervosos, que formam plexos, como o plexo carotídeo interno
  • nevo independente, como os cardíacos cervicais do simpático (superior, médio e inferior)
173
Q

Parassimpático - parte craniana

A
  • núcleos no tronco encefálico
  • as fibras pré-ganglionares acompanham os nervos cranianos óculomotor (III), facial (VII), glossofaríngeo (IX) e vago (X)
  • gânglios: ciliar, submandibular, ótico, pterigopalatino e vários outros próximos às vísceras
174
Q

Gânglios do parassimpático na região cranial

A
  • ciliar
  • pterigopalatino
  • ótico
  • submandibular
  • vários outros próximos das vísceras
175
Q

Parassimpático - parte sacral

A
  • neurônios na regia sacral em S2, S3 e S4
  • as fibras pré acompanham os nervos sacrais, abandonando-os ao nível do tronco
  • formam os nervos esplâncnicos pélvicos (eretores)
176
Q

Plexos viscerais

A
  • cavidades torácica, lombar e pélvica
  • fibras pré (poucas) e pós do simpático
  • fibras pré e pós do parassimpático
  • gânglios pré-vertebrais e gânglios parassimpáticos
  • fibras viscerais aferentes
177
Q

Plexos viscerais da cavidade torácica

A
  • cardíaco
  • pulmonar
  • esofágico
178
Q

Plexo cardíaco

A
  • nervos cardíacos cervicais do simpático (superior, médio e inferior)
  • nervos cardíacos cervicais do vago (superior e inferior)
  • nervos cardíacos torácicos do vago e do simpático
  • gânglios parassimpáticos
  • plexos internos : subepicárdicos e subendocárdicos
  • regular o ritmo cardíaco
179
Q

Plexos da cavidade abdominal

A

Plexo celíaco e plexos secundários pares e ímpares

180
Q

Plexo celíaco - posição

A
  • encontra-se na parte inferior da região epigástrica, adiante da aorta e dos pilares do diafragma
  • aí se encontram os gânglios pré-vertebrais celíaco, aórtico-renal e mesentérico superior
181
Q

Plexo celíaco - formação

A
  • nervos esplâncnicos maior e menor (T5 a T12)

- tronco vagal anterior e posterior (provenientes do plexo esofágico, possuem fibras do vago)

182
Q

Plexos viscerais secundários pares

A
  • renal
  • supra-renal
  • testicular
183
Q

Plexos viscerais secundários ímpares

A
  • hepático
  • esplênico
  • gástrico
  • pancreático
  • mesentérico superior
  • mesentérico inferior
  • aórtico-abdominal
184
Q

Plexos da cavidade pélvica

A
  • Hipogástrico superior e inferior (pélvico, direito e esquerdo)
  • formando principalmente pelos nervos esplâncnicos pélvicos
185
Q

Inervação da bexiga - fibras aferentes

A
  • simpáticas: nervos hipogástrico superior e plexo hipogástrico superior (T10 a L2)
  • parassimpáticas: nervos esplâncnicos pélvicos
186
Q

Arco reflexo da micção

A
  • aferentes: fibras que chegam na região sacral
  • eferentes : nervos esplâncnicos pélvicos, que irão formar o plexo pélvico
  • fibras pós-ganglionares irão controlar a musculatura lisa da bexiga:
    m. detrusor - contração
    m. esfíncter da bexiga: relaxamento
187
Q

Sistema circulatório - definição

A
  • sistema fechado de vasos, onde circulam humores (sangue e linfa)
  • transporte de nutrientes, excretas, gases e células de defesa.
188
Q

Sistema circulatório - divisão

A
  • sistema sanguífero (artérias, veia e capilares)
  • sistema linfático (capilares, vasos e troncos linfáticos, linfonodos e tonsilas)
  • órgãos hemopoiéticos (medula óssea vermelha, baço e timo)
189
Q

Endocárdio

A
  • endotélio

- é contínuo com o endotélio dos vasos que entram e saem do coração

190
Q

Miocárdio

A
  • tecido muscular estriado cardíaco
191
Q

Epicárdio

A
  • lâmina visceral do pericárdio seroso
192
Q

Faces do coração

A
  • diafragmática
  • pulmonar
  • esternocostal
193
Q

Coração - situação

A
  • localiza-se na cavidade torácica, acima do diafragma, onde repousa, no espaço entre os sacos pleurais, o mediastino
  • maior parte à esquerda
  • obliquo, forma +-40° com plano mediano
  • base medial e ápice lateral
194
Q

Coração - septos

A
  • átrio-ventricular
  • inter-atrial
  • inter-ventricular
195
Q

Septo átrio-ventricular

A
  • eixo horizontal
  • divide o coração nas porções superior e inferior
  • possui dois óstios átrio-ventriculares, direito e esquerdo
196
Q

Septo inter-atrial

A
  • divide a porção superior do coração em duas câmeras: átrio direito e átrio esquerdo (possuem as Aurículas, apêndices )
  • na porção inferior situa-se o nó átrio-ventricular, de onde parte o feixe inter-ventricular
197
Q

Septo inter-ventricular

A
  • divide a porção inferior do coração nos ventrículos direito e esquerdo
  • na porção mais superior o feixe átrio-ventricular se divide em dois ramos, direito e esquerdo.
198
Q

Valvas átrio-ventriculares

A
  • são lâminas delgadas, formadas de tecido conjuntivo denso e revestidas por endocárdio.
  • Apresentam subdivisões denominadas cúspides ou válvulas
  • tri-cúspide (direito) e mitral (esquerdo)
199
Q

Músculos papilares

A
  • projeções do miocárdio nas paredes internas dos ventrículos
  • as válvulas átrio-ventriculares se prendem a esses músculos pelos condões tendíneos
200
Q

cordões tendíneos

A

prendem as válvulas átrio-ventriculures aos músculos papilares dos ventrículos.

201
Q

Vasos da base

A
  • átrio direito: veias cavas superior e inferior
  • átrio esquerdo: veias pulmonares (4)
  • ventrículo direito: tronco pulmonar (2 artérias pulmonares)
  • ventrículo esquerdo: aorta (arco aórtico)
202
Q

Valvas do tronco pulmonar e da aorta

A
  • lâminas de tecido conjuntivo denso envoltas por endotélio.

- formadas, cada uma, por três válvulas em forma de bolso, cujo fundo está voltado para dentro do ventrículo.

203
Q

Esqueleto cardíaco

A
  • massa contínua de tecido conjuntivo fibroso que envolve as valvas átrio-ventriculares e arteriais.
204
Q

Pericárdio

A
  • saco fibro-seroso que envolve o coração
  • separa o coração de outras estruturas presentes no mediastino
  • limita a expansão do coração durante a diástole ventricular
205
Q

Camadas do pericárdio

A
  • Pericárdio fibroso (externo)

- Pericárdio seroso (interno)

206
Q

Lâminas do pericárdio seroso

A
  • lâmina parietal: em contato como pericárdio fibroso

- lâmina visceral: em contato com o miocárdio, é o epicárdio.

207
Q

Cavidade do pericárdio

A
  • cavidade virtual, cheia de líquido, entre as lâminas visceral e parietal do pericárdio seroso.
208
Q

Automatismo cardíaco

A
  • o coração, mesmo fora do corpo, continua a contrair-se ritmicamente.
209
Q

Ritmo cardíaco - simpático e parassimpático

A
  • simpático: nervos cardíacos cervicais do simpático (superior, médio e inferior), estimula.
  • parassimpático: nervos cardíacos cervicais do vago, inibe.
210
Q

Trajeto do impulso nervoso no coração

A
  • Nó sinoatrial
  • músculo cardíaco
  • nó átrio-ventricular (porção inferior do septo inter-atrial)
  • feixe átrio-ventricular (divide-se na porção superior do septo inter-ventricular)
211
Q

Pequena circulação

A
  • Pulmonar

- ventrículo direito - tronco pulmonar - artérias pulmonares - pulmão - veias pulmonares - átrio esquerdo

212
Q

Grande circulação

A
  • Sistêmica

- ventrículo esquerdo - aorta - tecidos - veias cava inferior e superior - átrio direito

213
Q

Circulação colateral

A
  • é comum a presença de anastomoses entre veias e artérias, mas o fluxo nelas é pequeno.
  • caso ocorra obstrução, total ou parcial, o fluxo nessas comunicações pode aumentar e a irrigação da região é reestabelecida.
214
Q

Circulação porta

A
  • uma veia se interpõe entre duas redes capilares sem passar por um órgão intermediário
  • sistema porta-hepático
215
Q

Artérias

A
  • vasos cilíndricos e elásticos, nos quais o sangue circula centrifugamente em relação ao coração.
  • paredes espessas
  • calibre: grande (7), médio (2,5 a 7), pequeno (0,5 a 2,5) e arteríola (<0,5)
216
Q

Artéria - ramo terminal

A
  • quando emite um ramo, normalmente uma bifurcação, o ramo principal da artéria deixa de existir
  • ex: a arteria se divide, ao nível do cotovelo, no ramos ulnar e radial.
217
Q

Artéria - ramo colateral

A
  • ao emitir um ramo o tronco principal da artéria continua existindo.
218
Q

Artéria - ramo recorrente

A
  • é um ramo colateral, mas que faz um ângulo obtuso com o tronco principal da artéria
  • o fluxo sanguíneo nesses ramos possui sentido oposto ao do tronco principal.
219
Q

Artérias - situação

A
  • superficiais e profundas (maior calibre e mais numerosas)
  • possuem filia pelos ossos e fobia pela pele
  • ao nível das junturas se encontram nas faces de flexão, protegidas contra trações.
220
Q

Veias satélites

A
  • 1 ou duas veias que acompanham as artérias profundas.
221
Q

Feixe vásculo-nervoso

A
  • artéria, veia e nervo
222
Q

Artérias profundas com trajetos superficiais - auscultação

A
  • a. radial
  • a. femoral
  • a. dorsal do pé
  • a. temporal superficial
223
Q

Artérias - nomenclatura

A
  • situação: braquial
  • direção: artéria circunflexa da escápula
  • órgão irrigado: a. renal
  • peça óssea contigua: a. femoral