Amigdalite aguda Flashcards

1
Q

Definição?

A
  • Infecção aguda das tonsilas palatinas. Pode ocorrer como parte de uma faringite generalizada
  • Muitas vezes chamada de faringite aguda
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2
Q

Qual idade é mais afetada?

A

5-15 anos

pp pelo SBHGA

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3
Q

Clima mais comum de ocorrer a amigdalite aguda?

A
  • Inverno e começo da primavera

- Pode ocorrer em qualquer período do ano

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4
Q

Etiologia? (2)

A

1) Vírus: 65-75% crianças, 80-95% adultos

2) Bactérias: 25-35% crianças, 15-20% adultos

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5
Q

Quais são os vírus mais comuns na etiologia da amigdalite aguda? (3)

A
  • Rinovírus
  • Coronavírus
  • Adenovírus
# incomuns: Influenza, parainfluenza, herpes, enterovírus, vsr, cmv, HIV
# amigdalite + mononucleose infecciosa: mais comum > Vírus Epstein Barr
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6
Q

Principais etiologias bacterianas? (2)

A
  • Estreptococos beta hemolíticos (pp grupo A)
  • Outros Estreptococos

raros/incomuns: S. aureus, Chlamydia, Mycoplasma pneumoniae, Neisseria g., Coqueluche, Sífilis

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7
Q

Quem são os mais afetados por amigdalites bacterianas por Mycoplasma pneum e Neisseria gon?

A
  • Adolescentes sexualmente ativos > principalmente os praticantes de sexo oral
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8
Q

Classificação? (2)

A
  • Viral: 70-90%

- Bacteriana: 10-30%

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9
Q

Prevenção?

A

PRIMÁRIA

  • Limitar exposição a portadores ou pacientes com amigdalite por St Beta hemolítico GA
  • Epidemia: atb
  • Avaliar sintomas em contactantes domiciliares > se negativo > não realizar nenhuma conduta

SECUNDÁRIA
- Já apresentou um episódio de febre reumática > profilaxia atb para evitar faringite por SBHGA recorrente e assim febre reumática recorrente

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10
Q

Qual a taxa de transmissão de uma pessoa infectada por SBHGA para contatos próximos?

A

35%

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11
Q

Quais afecções potencialmente perigosas que causam faringite devem ser descartadas antes de se fechar o diagnóstico de faringite/amigdalite aguda? (4)

A
  • Abscesso retrofaríngeo
  • Epiglotite aguda
  • Infecção por HIV
  • Mononucleose infecciosa

caso não descartadas: investigação adicional

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12
Q

Quando realizar exames adicionais num quadro cursando com faringite/amigdalite aguda?

A
  • Quando suspeita de causas potencialmente perigosas causando a faringite (4)
  • Clínica e comorbidades que justifiquem novos exames
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13
Q

Sinais e sintomas?

A
  • Início súbito (sugere processo infeccioso) de faringite e dor a deglutir
  • Febre (↑ 38° > pp bacteriana)
  • Cefaléia ±
  • Dor abdominal (indisposição gastrointestinal) ±
  • Náuseas e vômitos ±
  • Halitose ±
  • Tosse e coriza (pp viral) > sugere IVAS viral
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14
Q

Possíveis achados no exame físico? (3 amiga + 1extra)

A
  • Exsudato tonsilar (pp EBHGA e mononucleose infecciosa)
  • Eritema
  • Edema: não se estende para palato ou úvula, nem para hipofaringe (epiglote)
  • Adenopatia cervical anterior sensível (pp EBHGA)
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15
Q

Como diferenciar etiologia viral de bacteriana?

A

NÃO HÁ NENHUMA REGRA DE PREDIÇÃO CLÍNICA CAPAZ DE DIAG OU DESCARTAR FARINGITE ESTREPTOCÓCICA EM CRIANÇAS

- Índice Centor se maior que 14 anos
# outro: sistema pontuação Mclsaac
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16
Q

Qual o valor de corte e quais são os critérios do Índice Centor? (4)

A
- ≥ 3 em ↑ 14 anos → indica EBHGA 
• História de febre ≥ 38
• Exsudato tonsilar 
• Ausência de tosse 
• Linfoadenopatia cervical anterior sensível à palpação
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17
Q

Índice Centor tem maior VPP ou VPN?

A
  • VPP: 40-60%

- VPN: 80% > se 2 ou menos critérios, então é altamente improvável que seja EBHGA

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18
Q

Quando se realiza exame microbiológico (cultura faríngea) para EBHGA?

A
- Se alta probabilidade de SBHGA > índice Centor ≥ 3
# resultados em 48h
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19
Q

Fatores de risco? (2)

A
  • Idade 5-15 anos

- Contato com pessoas infectadas em ambientes fechados (creches, escola, prisão) > tanto viral quanto bacteriana

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20
Q

Qual exame pode fornecer resultado imediato sobre o agente etiológico? Sensibilidade do teste?

A
  • Teste rápido de detecção do antígeno estreptocócico

- Sensibilidade menor que a cultura: se negativo → pode necessitar de exames adicionais

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21
Q

Quando se realiza o teste rápido de detecção do antígeno estreptocócico?

A
  • > 3 anos + índice Centor ≥ 3
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22
Q

Quando se realiza o ASLO? Depois de quanto tempo que os títulos aumentam?

A
  • Suspeita de febre reumática
  • 2/3 semanas

outros anticorpos anti estreptocócicos: antidesoxirribonuclease B, hialuronidase, estreptoquinase

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23
Q

Quando se solicita o hemograma para análise leucocitaria? (3)

A
  • Suspeita de mononucleose infecciosa
  • Imunocomprometidos
  • Sinais ou sintomas de infecção grave ou sepse
# Leucocitose + neutrofilia >  infec bacteriana
# Leucocitose + linfocitose + linf atípicos: MI
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24
Q

Quando realizar culturas vaginas e cervicais (ou penianas) e reais?

A
  • Suspeita de faringite gonocócica

- Pp em adolescentes com vida sexual ativa e praticante de sexo oral

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25
Q

Quando solicitar teste para HIV (TR, CV)? (2)

A
  • Infecções persistentes

- Sintomas constitucionais intensos (mal estar, cansaço, perda de peso, linfoadenopatia generalizada)

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26
Q

Quando solicitar Rx cervical lateral com exposição dos tecidos moles? (4)

A
  • Pacientes que não melhoram
  • Sintomas graves
  • Trismo significativo > abscesso?
  • Edema do pescoço
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27
Q

Diagnósticos diferenciais?

A
  • Mononucleose infecciosa
  • Epiglotite
  • Abscesso peritonsilar
  • Abscesso retrofaríngeo
  • Faringite gonocócica: cultura (faring, genit)
  • Difteria
  • HIV
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28
Q

Como diferenciar amigdalite aguda e Mononucleose infecciosa?

A
  • Afeta ligeiramente mais velhos (adolescentes)
  • Não remite após 1 semana
  • Linfon gener, esplenomegalia, hepatomegalia, ↓ peso, fadiga
  • Petéquias no palato mole
  • Teste de anticorpos heterófilos (sensibilidade menor em crianças e na primeira semana de dç)
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29
Q

Achados que sugerem Epiglotite? Conduta caso haja a suspeita?

A
  • Voz abafada, sialorreia, estridor, dificuldade respiratória
  • Avaliação pediátrica para proteção de VA
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30
Q

Achados que sugerem abscesso peritonsilar?

A
  • Sintomas mais graves
  • Trismo
  • Voz abafada
  • Úvula deslocada
  • ↑ e deslocamento amígdalas + inchaço região peritonsilar
  • Pode ter inchaço no pescoço
  • Pode ser visível no exame orofaríngeo
  • Diag: aspiração do inchaço
31
Q

Achados que sugerem abscesso retrofaríngeo?

A
  • Sintomas mais graves
  • Sintomas não remitem após alguns dias
  • Trismo
  • Edema cervical
  • Diag: Rx, TC ou USG
32
Q

Achados na Difteria? (4)

A
  • Membrana verde acinzentada na orofaringe, espessa, resistente, sangra se retirada
  • Secreção nasal serossanguinolenta
  • Não vacinado para Difteria
  • Cultura + para Corynebacterium diphtheriae
33
Q

Índices para critério diagnóstico entre amigdalite viral e bacteriana? (2)

A
  • Centor

- Estreptocócico

34
Q

Índice Centor? (4)

A
  • Febre ≥ 38
  • Ausência de tosse
  • Linfoadenopatia cervical anterior sensível à palpação
  • Exsudato tonsilar

≥ 3 → sugere infecção por SBHGA

35
Q

Índice Estreptocócico? (6)

A
  • 5-15 anos
  • Estação (fim outono, inverno, começ primav)
  • Febre ≥ 38
  • Linfoadenopatia cervical
  • Exsudato, edema ou eritema faríngeo
  • Ausência de IVAS por vírus (conjuntivite, rinorreia, tosse)
# 5 → 59% cultura + p/ SBHGA
# 6 → 75% cultura + p/ SBHGA
36
Q

Quando considera-se a internação?

A
  • Dificuldade respiratória
  • Disfagia total
  • Incapacidade de controlar secreções
  • Lactentes
  • Idosos debilitados
  • Imunossuprimidos

hidratação, analgesia, atb, novas avaliações da via aérea, exames complementares

37
Q

Tratamento da amigdalite viral? (1)

A

Analgésicos

38
Q

Tratamento da amigdalite SBHGA? (3)

A
  • Analgésicos
  • Atb
    ± Corticoides
39
Q

Opções de analgesia?

A
  • AINE/paracetamol/dipirona/aspirina/lidocaína tópica/água salina morna (enxague)
  • Comprimidos ou tópico (benzocaína, lidocaína, fenol)
  • Corticoides: alívio sintomático, redução da duração sintomas, redução das recorrências
40
Q

Em que grupo de pacientes a aspirina não deve ser utilizada e por quê?

A
  • Crianças

- Risco de síndrome de Reye

41
Q

O que é a síndrome de Reye?

A

esteatose hepática + lesões cerebrais (edema/inflamação/…)
# afecções virais + AAS
- Hepatopatia mitocondrial
- ↑ permeabilidade mitocondrial > extravasamento proteínas mitocondriais > apoptose + hiperamonemia + ↑ glutamato
- ↑ amônia e glutamato > danos cerebrais encefalopatia

letargia, vômitos, agressividade, delírio, convulsões, hiperventilação, hipoventilacao, coma, PCR…

42
Q

Opções antibióticas?

A

1) Fenoximetilpenicilina (Penicilina V) VO, Benzetacil IM, amoxicilina
2) Alérgicos a Penicilina: Macrolideos, cefalosporina (precaução), clindamicina

43
Q

Quais as doses de Benzetacil?

A
  • < 27 kg: 600.000 UI

- ≥ 27 kg: 1.200.000

44
Q

Doses de amoxicilina?

A
  • < 3 meses: 30mg/kg/d 12/12h
  • ≥ 3m e < 40 kg: 50mg/kg/d
  • > 40 kg e adultos: 250-500 8/8; 500-850 12/12
45
Q

Por quantos dias deve durar o tratamento? (3)

A
  • Benzetacil: DU
  • Azitromicina: 5 dias
  • Outros: 10 dias
46
Q

Quando se utiliza corticóides?

A
  • Sinais e sintomas graves > edema orofaríngeo significativo e limitação das vias aéreas sup > dificuldade de ingestão oral/sinais obstrução VA
  • Geralmente em maiores de 12 anos já em uso de ATB
47
Q

Corticóides que podem ser utilizados?

A
  • Dexametasona IM/IV: 10 mg dose única

- Prednisona VO: 1-2 mg/kg dose única

48
Q

Quando se considera tonsilectomia?

A
  • Faringoamigdalite recorrentes sem diminuição na frequência de casos ou que não haja outra explicação para os episódios recorrentes
  • Frequência acima da proposta pra vigilância ativa pela Socie ame otorr
  • Infecção aguda grave e persistente
49
Q

Situações que a academia de otorrino americana recomenda vigilância ativa ao invés de tonsilectomia em 1-18 anos com infecções recorrentes? (4)

A
  • < 7 episódios no último ano
  • < 5 epi/ano nos últimos dois anos
  • < 3 epi/ano nos últimos três anos
  • Crianças com outros fatores de exacerbações: SAOS, abscesso peritonsilar, síndrome PFAPA
50
Q

Benefícios tonsilectomia?

A
  • ↓ número de episódios e frequência faringites no primeiro ano
  • melhora qualidade de vida maior que vigilância ativa
51
Q

O que é a síndrome PFAPA?

A
  • Febre periódica
  • Estomatite aftosa
  • Faringite
  • Adenite
52
Q

Qual medicação deve se dar após tonsilectomia?

A

ATB por 10 dias (amoxicilina/clindamicina)

53
Q

Como os probióticos podem ajudar a reduzir o número de amigdalites recorrentes por SBHGA?

A
  • ↑ colonização orofaringe com cepas não patogênicas de streptococcus
54
Q

Após quantos dias de sintomas sem remissão pode ser necessário um parecer otorrinolaringológico e/ou novos testes?

A

Após 7 dias

55
Q

Quando se realiza cultura de acompanhamento? (3)

A
  • História de febre reumática
  • Faringite aguda durante surtos de febre reumática ou GNPE
  • Surtos de faringite aguda por EBHGA em comunidades fechadas
56
Q

Complicações?

A
  • Escarlatina
  • Sinusite aguda: 0.4%
  • OMA: muito comum (ATB ↓ 1/3 incidência)
  • Abscesso peritonsilar ou cervical: picos de febre, dor cervical a movimentação, odinofagia, disfagia, persistência dos sintomas, desvio de úvula, torcicolo
  • Febre reumática aguda
  • GNPE
  • Síndrome do choque tóxico
  • Síndrome PANDAS: TOC/tiques/Tourette após amigdalite por SBHGA
57
Q

O que é a Escarlatina?

A
  • Manifestação da reatividade cutânea do tipo tardia à exotoxina pirogênica (eritrogênica) produzida pelo streptococcus
58
Q

Sinais e sintomas da escarlatina?

A
  • Rash eritematoso difuso + pápulas
  • Sinal de Filatov (palidez perioral)
  • Língua em framboesa
  • Lesões + acentuadas nas dobras: sinal de Pastia (cubital)
59
Q

Como se manifesta o Rash eritematoso?

A
  • Difuso
  • Começa na cabeça e pescoço (+ Filatov + língua em framboesa)
  • Dissemina para tronco + membros + acentuado em dobras cutâneas (Pastia)
  • Polpa solas das mãos e pés
60
Q

Tratamento dos abscessos retrofaríngeo ou peritonsilar?

A
  • ATB (geralmente IV) + drenagem

- Drenagem: incisão ou por agulha

61
Q

Risco de FeRe pós amigdalite e manifestações? (5)

A
  • < 1/100.000 (incidência maior em subdesenv)

- Coreia, artrite, cardite, nódulos subcutâneos, eritema marginado

62
Q

Incidência e características da síndrome do choque tóxico?

A
  • Muito rara
  • Falência múltipla de órgãos rapidamente progressiva + choque associados a uma reação inflamatória exagerada aos antígenos estreptocócicos

Não evidente a prevenção com o uso de Atb

63
Q

Prognóstico?

A
  • Geralmente remite em até 7 dias
  • Pode ser recorrente
  • Pessoas vulneráveis (imunocom, ↑ idosos,
    lactentes) podem ter evolução mais grave
  • Raramente pode complicar: supurativa (absc) ou n supurativa (fr, gnpe, escarlatina, …)
64
Q

Importância das amígdalas?

A
  • Participa do processo imunitário sistêmico

- Defesas locais: epitélio revestido por células processadoras de antígenos > respostas de células B e T

65
Q

Como pode se manifestar a odinofagia em crianças muito jovens que não são capazes de se queixarem de dor de garganta?

A

Recusa a se alimentar

66
Q

Sinais e sintomas que indicam amigdalite por SBHGA?

A
  • Febre alta
  • Adenopatia cervical
  • Petéquias no palato
  • Exsudato tonsilar
  • Complicações estreptocócicas
67
Q

Diferenças entre a adenopatia por SBHGA e por Mononucleose infecciosa?

A
  • SBHGA: geralmente cervical anterior
  • Mononucleose infecciosa: cervical posterior + generalizada
  • Persistência por > 1 semana
68
Q

Formas de apresentação das medicações analgésicas de uso tópico?

A
  • Spray
  • Pastilhas
  • Pomada
  • Géis
  • Enxaguantes
69
Q

Dose da Penicilina V?

A
  • < 27kg: 250mg 12/12 por 10 dias

- > 27kg: 500mg 12/12 por 10 dias

70
Q

Como utilizar a água oxigenada (peróxido de hidrogênio)?

A
  • Diluir em água 1:1 > gargarejos
71
Q

Benefícios do gargarejo com peróxido de hidrogênio?

A
  • Debridamento
  • Melhora da higiene orofaríngea
  • Alívio da dor
72
Q

Técnicas de amigdalectomia?

A
  • Eletrocautério
  • Dissecação
  • Microdebridador
  • Coablação por radiofrequência e dissecção a frio
73
Q

Principal complicação da amigdalectomia?

A
  • Sangramento intra e pós operatório (<2%)

2°: obstrução VA

74
Q

Quando, mais comumente, ocorre o sangramento como complicação da amigdalectomia?

A
  • Em até 24h cirurgia ou após 7 dias (destacamento do coágulo)