Afecção do sistema cardíaco Flashcards
HAS: O que é?
Hipertensão arterial sistémica
Mais conhecido como PESSÃO ALTA
HAS: O que significa PAD e PAS?
- PAD: Pressão arterial diastólica (relaxamento)
- PAS: Pressão arterial sistólica (contração)
HAS: Classifique
HAS PRIMÁRIA «
De causa desconhecida e mais comum. (cerca de 80 a 90%)
HAS: Classifique
HAS SECUNDÁRIA «
De causa identificada, normalmente decorrente de IRC, Aterosclerose, descompensação endócrina
HAS: Classifique
|»_space; HAS MALIGNA «
Hipertensão arterial grave, maior que 160 mmHg, podendo levar a um AVE, acomete pacientes de UTI
HAS: Quais sinais e sintomas?
- Assintomáticas: Não há sinais e sintomas especifícos atribuídos
- Sintomas comuns: Cefaleia, fadiga, pressão na nuca, tonturas e epistaxe (sangramento nasal)
- Importantes sinais físicos: Alterações vasculares progressivas, exsudativas ou hemorrágicas no fundo do olho, edema papilas, IC, fadiga, dispineia
HAS: Qual o diagnóstico?
- Eletrocardiograma (ECG)
- Raio X do tórax
- Exame laboratorial
- Exame de fundo de olho
- Urografia excretora
- MAPA: monitorização arterial
Hás: Quais as Complicações?
Hipertrofia ventricular;
Insuficiência ventricular esquerda;
Doença arterial coronária;
Angina pectoris;
IR;
Hipertensão maligna;
Encefalopatia hipertensiva;
Retinopatia;
Trombose;
Embolias;
Hás: qual o tratamento?
Dieta hipossódica;
Vasodilatadores periféricos;
Diuréticos;
Drogas hipotensoras;
Atividade física monitorada;
Prevenção de stress e consumo e fumo e álcool;
Hás: cuidados da enfermagem
Orientar importância da melhora na qualidade de vida;
Orientar dieta hipossódica;
Controle de SSVV;
Administrar medicamentos CPM;
Coleta de exames laboratoriais;
Proporcionar ambiente calmo;
Controlar volume urinário;
Orientar continuidade do tratamento;
ANGINA PECTORIS/PEITO: DEFINA
Descrição utilizada para caracterizar a dor torácica causada pela falta de sangue.
ANGINA: CAUSAS E INCIDÊNCIA
Não irrigação do miocárdio, por aterosclerose nas aa. Coronárias;
Comorbidades são fatores predisponentes;
Exercícios físicos em exagero, frio intenso, fortes emoções;
Acomete mais homens na faixa dos 40 anos e mulheres na faixa de 25 anos
ANGINA: SINAIS E SINTOMAS
Início súbito:aperto,peso,sufocação,queimação estrangulamento, podendo se irradiar para o pescoço, ombro e braço esquerdo;
Sensação de morte iminente, palidez, sudorese fria, náuseas;
A duração da intensidade varia de pessoa para pessoa;
Pode durar entre 5 e 15 minutos;
ANGINA: DIAGNÓSTICO
Anamnese;
Exame físico;
ECG (eletrocardiograma);
CATE (cineangiocoronografia);
Ecostress – provas de esforço;
Ecocardiograma;
ANGINA: TRATAMENTO CLÍNICO
Repouso;
Oxigenoterapia;
Orientar prevenção: Exposição ao frio, stress, fumo, alimentação excessiva, exercícios intensos;
Orientar dieta hipossódica, hipogordurosa;
ANGINA: TRATAMENTO CIRÚRGICO
Angioplastia com Balão;
Angioplastia com Stent;
Ponte de Safena ou Mamária;
ANGINA: COMPLICAÇÕES
IAM
PCR
Morte súbita
ANGINA: Cuidados da enfermagem
Manter paciente em repouso;
Medicar CPM;
Controle de SSVV rigorosos;
Instalar O2 S/N;
Auxiliar na RCP;
Orientar acerca da dieta;
Instalar monitor cardíaco;
Realizar ECG;
Preparar para exames;
Manter equipamentos por perto e em ordem:
◦ Carrinho de emergência
◦ Eletrocardiógrafo;
◦ Ventilador mecânico;
Preparar material para IOT
EDEMA AGUDO DE PULMÃO (EAP): Definição
O edema agudo de pulmão (EAP) é uma síndrome clínica que pode ser definida como um
acúmulo de líquido extravasado dos capilares para o interstício pulmonar.
EDEMA AGUDO DE PULMÃO: Causas
Insuficiência ventricular esquerda aguda;
IAM;
Estenose (estreitamento) aórtica;
HAS;
ICC;
Infecções;
etc
EDEMA: SINAIS E SINTOMAS
dependem do volume de líquido
Tosse seca ou produtiva
Agitação durante o sono;
Dispneia grave e ortopneia;
Ansiedade e pânico;
Respiração ruidosa;
Cianose e sudorese intensa;
Taquicardia;
EDEMA:TRATAMENTO CLÍNICO
Manter paciente sentado;
Diurético;
Hipotensores;
Broncodilatores;
Oxigenoterapia;
Monitorização cardíaca, pulso, StO2, Inspirações por minutos;
RCP, se PCR;
Restrição hídrica;
Dieta hipossódica;
EDEMA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Colocar o paciente sentado;
Instalar oxigenoterapia;
Controle de volume urinário;
Controle rigoroso de SSVV;
Técnica de sangria/flebotomia – diminuir retorno venoso;
Medicação CPM;
Evitar esforços excessivos;
Orientar dieta hipossódica;
Auxiliar RCP;