ACLS Flashcards

Conteúdos da apostila do ACLS

1
Q

Se não tiver certeza do pulso?

A

Iniciar compressões imediatamente

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2
Q

O que significa gasping

A

Respiração agônica ( é um sinal de PCR )

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3
Q

Ventilação de resgaste no adulto

A

1 ventilação a cada 5 a 6 segundos ( checar o pulso a cada 2 minutos )

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4
Q

Pressão de perfusão coronária ( PPC ): definição

A

PAD - pressão atrial direita de relaxamento

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5
Q

Valor ideal de PPC:

A

maior ou igual a 15mmHg

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6
Q

Como confirmar o posicionamento adequado dos dispositivos de via aérea avançada?(2)

A

1-Exame físico: inspeção e ausculta simétrica

2-Capnografia quantitativa com forma de onda

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7
Q

Como saber se a ventilação está adequada?(3)

A

1- Elevação do tórax e cianose
2- Capnografia quantitativa em forma de onda
3- Saturação de oxigênio

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8
Q

Oxigênio suplementar: como fazer?

A

Para PCR = oxigênio a 100%

Para outros casos: titule até atingir StO2 maior ou igual a 94%

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9
Q

Monitorar a qualidade da RCP : como? (2)

A

1-Capnografia com PetCO2 maior que 10mmHg

2-PIA na diástole maior que 20mmHg

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10
Q

No que consiste o mnemônico SAMPLE?

A
S intomas e sinais
A lergias
M edicações
P assado médico anterior
L última refeição
E ventos
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11
Q

Qual a importância dos Hs e Ts?

A

Identificar causas reversíveis de PCR

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12
Q

No que consiste os Hs? (5)

A
H ipovolemia
H ipóxia
H idrogênio ( acidose )
H ipo/ipercalemia
H ipotermia
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13
Q

No que consiste os Ts? (5)

A
T ensão ( penumotórax hipertensivo )
T amponamento cardíaco
T oxinas
T rombose ( pulmonar )
T rombose ( coronária )
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14
Q

Causas reversíveis de AESP?

A
H ipóxia
H ipovolemia ( hemorragia e desidratação intensas )
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15
Q

Em caso de AESP e assitolia?

A

Investigar a causa base ( potencialmente reversíveis )

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16
Q

Definição eletrocardiográfica de AESP

A

Taquicardia de QRS estreito

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17
Q

Sequência de eventos patológicos na AESP (3)

A

1- taquicardia de QRS estreito
2- Aumento da PAD e diminuição da PAS
3- Queda da PA ( pulso indetectável )

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18
Q

Intoxicação levando a PCR: classe de drogas: (6)

A
1- Bloqueadores dos canais de sódio 
2- Bloqueadores dos canais de cálcio e beta block
3- Bloqueadores dos canais de potássio
4- Digoxina
5- Pesticidas e solventes
6- Abuso de drogas ilícitas
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19
Q

Intoxicação levando a PCR: exemplos de bloqueadores dos canais de sódio: (3)

A

tricíclicos, anestésicos locais, anti-arrítmicos classe I

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20
Q

Intoxicação levando a PCR: exemplos de bloqueadores dos canais de cálcio e betablock: (4)

A

Diltiazem, verapamil, propanolo, metoprolol

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21
Q

Intoxicação levando a PCR: exemplos de bloqueadores dos canais de potássio: (4)

A

Amiodarona, citalopram, venlafaxina

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22
Q

Intoxicação levando a PCR: conduta nos casos de intoxicação por beta block e bloqueador dos canais de cálcio

A

Insulina + glicose

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23
Q

Intoxicação levando a PCR: conduta com os bloqueadores dos canais de sódio

A

Bicarbonato de sódio

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24
Q

Intoxicação levando a PCR: conduta com anestésicos locais:

A

Emulsão lipídica intravenosa

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25
Intoxicação levando a PCR: outras condutas que podem auxiliar o manejo do paciente: (4)
1-Hemodiálise, 2-Balão intra-aórtico 3-Antídotos 4-Ressuscitação prolongada
26
Sinais clínicos de desconforto respiratório: (7)
``` 1-Taquipneia 2-Esforço respiratório 3-Hipoventilação e bradipneia 4-Sons anormais de via aérea 5-Taquicardia, pele fria e pálida 6-Alterações do nível de consciência 7-Uso dos músculos abdominais ```
27
Tipos de insuficiência respiratória: (3)
1- Hipercápnica 2- Hipóxica 3- Mista
28
Risco das ventilações excessivas: (3)
1- Distensão gástrica ( risco de aspiração 2- Diminui o retorno venoso 3- Vasoconstrição cerebral
29
Quando utilizar cânula orofaríngea:
Pacientes inconscientes que mesmo submetidos a manobras de abertura de via aérea continuam obstruídos
30
Quando não utilizar a cânula orofaríngea
Pacientes conscientes ou semiconscientes com reflexo de vômito preservado
31
Cânula nasofaríngea: indicações:
Indicada com a inserção da COF é difícil e perigosa trismo, vômito, trauma ao redor da boca.
32
Quando utilizar a CNF
Pacientes conscientes ou inconscientes com reflexo de tosse e vômito presentes
33
Como inserir CNF:
tamanho: da ponta do nariz até o lóbulo da orelha | Usar gel lubrificante solúvel em água ou anestésico
34
Frequência das ventilações com via aérea avançada em pacientes em PCR
Uma vez a cada 6 segundos
35
Manobra de Selick na PCR
Seu uso rotineiro não é recomendado
36
Medidas iniciais para pacientes sobre suspeita de SCA:(4)
1- ECG 2- oxigênio 3- nitroglicerina 4- Morfina ( caso a dor não passe com nitroglicerina )
37
Seguintemos do ECG alterados na isquemia, lesão e necrose: (3)
1- onda T apiculada 2- Infradesnivelamento de ST 3- Ondas Q patológicas
38
Isquemia subendocárdica: ECG
Presença de onda T apiculada, pontiaguda e simétrica
39
Isquemia subepicárdica: ECG
Presença de onda T apiculada, negativa e assimétrica
40
Lesão cardíaca subepicárdica: ECG
1- Supradesnivelamento de ST | 2- Imagem em espelho: infradesnivelamento nas derivações opostas
41
Lesão cardíaca subendocárdica: ECG
1- Infradesnivelmaneto de ST | 2- Imagem em espelho
42
nfarto ou necrose: ECG
Ondas Q patológicas: 1- maiores que 1 quadradinho 2- maiores que 1/3 do QRS 3- Complexo QS
43
Localização do infarto: parede anterior Derivações acometidas: Coronária:
Localização do infarto: parede anterior Derivações acometidas: V1 a V6 Coronária: DA e CD
44
Localização do infarto: Parede lateral Derivações acometidas: Coronária:
Localização do infarto: Parede lateral Derivações acometidas: DI e aVL Coronária: CX
45
Localização do infarto: Parede inferior Derivações acometidas: Coronária:
Localização do infarto: Parede inferior Derivações acometidas: DII, DIII, aVF Coronária: CD e/ou CE
46
Localização do infarto: parede posterior Derivações acometidas: Coronária:
Localização do infarto: Parede posterior Derivações acometidas: V1, V2, V7 e V8 Coronária: CD
47
Critérios de Sgarbossa: conceito
Avaliar BRE presumivelmente novo em pacientes com suspeita de SCA
48
Critérios de Sgarbossa: no que consiste
1- Supra de ST maior ou igual a 1mm concordante com o QRS ( 5 pontos ) 2- infra de ST maior que 1mm discordante do QRS em V1,V2,V3 ( 3 pontos ) 3- Supra de ST maior ou igual a 5mm discordante com o QRS ( 2 pontos )
49
Critérios de Sgarbossa: como interpretar
1- maior ou igual a 3 = IAM | 2- menor que 3 = não excluir IAM, escolher outro método
50
Contra-indicações ao uso da aspirina
1- Alergia ao medicamento | 2- Sangramento gastrointestinal ativo ou recente
51
Contra-indicações ao uso de nitroglicerina
1- IAM de VD 2- Hipotensão, bradicardia ou taquicardia 3- Uso recente de inibidores da fosfodiesterase
52
Quando e porque utilizar morfina:
1- Dor refratária ao uso de nitroglicerina 2- Analgesia e diminui liberação de catecolaminas 3- Venodilatação, diminui pré-carga e necessidade de O2
53
O que fazer nos primeiros 10 minutos
``` 1- Sinais vitais e StO2 2- Acesso IV 3- Anamnese e exame físico direcionado 4- Check list de fibrinólise 5- Amostra de sangue ( marcadores, eletrólitos, coagulação ) 6- Rx de tórax em até 30 minutos ```
54
4Ds: o que significam:
4 partes da abordagem da SCA que podem trazer atraso no diagnóstico e tratamento
55
4Ds: no que consistem:
Door Data Decision Drugs
56
ICP de resgaste: conceito
ICP realizada logo após a fibrinólise ( estratégia farmacoinvasiva )
57
Indicações de nitroglicerina IV no IAMCST
1- Desconforto torácico não solucionada com cp sublingual ou spray 2- Edema pulmonar 3- Hipertensão refratária
58
Tempo porta agulha ( uso de fibrinolítico )
30 minutos
59
Contraindicações absolutas ao uso de fibrinolítico (8)
1- História de hemorragia intracraniana 2- Lesão vascular cerebral conhecida 3- Neoplasia intracraniana 4- AVE isquêmico a menos de 3 mêses ( a menos que tenha feito terapia de reperfusão acertiva ) 5- Sangramento patológico ativo 6- Cirurgia intracraniana ou medular nos últimos 2 meses 7- Hipertensão grave não controlada 8- streptoquinase: tratamento prévio em 2 meses
60
Contraindicações relativas ao uso de fibrinolíticos(8)
``` 1- HAS mal controlada que responde ao tratamento 2- AVE isquêmico a mais de 3 meses 3- Demência 4- RCP por mais de 10 minutos 5- Grande cirurgia a menos de 3 semenas 6- Gestação 7- Úlcera péptica em atividade 8- Terapia com anticoagulante oral ```
61
Tratamento fibrinolítico com estreptoquinase: posologia
1,5 milhões de UI em 100ml de SG5% em 30 a 60 minutos | - usar HNF por 48 horas ou enoxa por 8 dias
62
Tratamento fibrinolítico com ateplase: posologia
- 15mg EV em bolus - 0,75mg/kg em 30 minutos - 0,5mg/kg em 60 minutos
63
Qual a principal arritmia de reperfusão? | Critérios eletrocardiográficos?
RIVA 1- QRS >120ms 2- FC: 40 a 120 ( geralmente menor que 100 ) 3- Ritmo regular
64
Terapia medicamentosa no IAM com supra: alteram mortalidade (6)
1- AAS ( 162 a 325 mg ) pro resto da vida 2- Clopidogrel ( dose de ataque 600mg, manutenção 75mg/dia>>>usar por pelo menos 1 anos ) 3- HNF ( ICP ), fibrinolíticos: HNF, HBPM, fondaparinux ( até 8 dias ) 4- BB: Iniciar nas primeiras 24h 5- IECA ou BRA em 24h progredir até a dose máxima tolerada 6- Estatinas ( atorvastatina 80mg )
65
Contraindicações ao uso de Beta bloqueadores na SCA: (5)
``` 1- Intoxicação por cocaína 2- Choque cardiogênico 3- Sinais de baixo DC e IC 4- BAV de segundo e terceiro grau 5- Asma ```
66
Terapia medicamentosa no IAM com supra: drogras que não alteram mortalidade
``` 1- nitratos 2-Antagosnistas dos canais de cálcio: Verapamil - usar nos que não toleram BB 3- Oxigênio ( apenas se STO2<90% ) 4- Morfina ```
67
Contraindicações para uso de nitrato:
1- Infarto de VD 2- Choque cardiogênico 3- Uso de sindenafil
68
Classificaçào de Killip: o que ela avalia
Avaliação da mortalidade intra-hospitalar após IAM
69
Classificação de Killip: (I-IV)
I-Sem estertores ou B3 II- Estertores pulmonares e/ou B3 ( dispneia e ortopneia ) III- Edema agudo de pulmão ( estertores além da metade dos hemitórax, franca dispneia e ortopneia ) IV: Choque cardiogênico: PA sistólica<90, hipoperfusão periférica e orgânica, sinais de congestão pulmonar
70
Choque cardiogênico: apresentação (3)
1- PA<90 ( por mais de 30 minutos ) 2- Sinais de hipoperfusão 3- Sinais de congestão
71
Choque cardiogênico: tratamento (3)
1- Revascularização de emergência ( Percutânea ou transtorácica 2- Aminas vasopressoras e inotrópicas 3- Considerar balão intra-aórtico
72
Edema agudo de pulmão : tratamento
1- Furosemida 2- Nitroglicerina venosa 3- Dobutamina 4- Oxigênio ou IOT
73
Infarto de VD: apresentação
1- hipotensão 2- Turgência jugular, sinal de Kussmaul 3- Hepatomegalia congestiva 4- Bradicardia ou BAVT ( pode ou não estar presente
74
Infarto de VD: conduta
1- reposição de volume ( dobutamina em caso de má resposta ) 2- Marca-passo ( em caso de BAVT ) 3- Terapia de reperfusão
75
Ruptura de músculo papilar: Apresentação
1- edema agudo de pulmão 2- Sopro sistólico com frêmito 3- mais comum no IAM de parede inferior ( DIII, DII, aVF)
76
Ruptura de músculo papilar: Tratamento
1- Cirurgia ( 24 a 48 horas ) | 2- Estabilizar com aminas e balão intra-aórtico antes da cirurgia
77
Ruptura de septo interventricular: apresentação
1- Edema agudo de pulmão 2- Sopro holossistólico com frêmito 3- Mais comum no IAM de parede anterior ( V1-V6 DI e aVL )
78
Ruptura do septo interventricular : diagnóstico
1-ECO | 2- Cateter de Swan-Ganz mostrando salto oximétrico
79
Ruptura de músculo papilar: Diagnóstico
1- ECo | 2- Cateter de Swan Gans mostrando onda V acentuada
80
Ruptura do septo interventricular: conduta
1- Igual ao da ruptura de músculo papilar!
81
Sinais e sintomas de AVC (7)
1- fraqueza súbita 2- Confusão súbita 3- Dificuldade para falar ou compreender 4- Dificuldade para enxergar com um ou dois olhis 5- Dificuldade súbita para caminha 6- Tontura ou perda do equilíbrio ou da coordenação 7- Dor de cabeça intensa e súbita sem causa conhecida
82
Escala de Cincinnati:(3)
1- Paralisia facial 2- Queda do braço 3- Fala anormal
83
Avaliação inicial: extra-hospitalar (6)
1- Sequência ABC ( oxigênio se StO2%<94% ou desconhecida 2- Escala de Cincinnati 3- Estabelecer tempo inicial dos sintomas 4- Transportar para centro de AVC 5- Alerte o hospital 6- Verifique glicemia
84
Avaliação inicial: intra-hospitalar (8)
``` 1- Sequência ABC 2- Fornecer O2 3- Estabelcer acesso IV: obter amostra de sangue 4- Verificar glicemia 5- Avaliação neurológica ( escala de NIHSS ) 6- Acionar equipe de AVC 7- Solicitar TC de crânio 8- Obter ECG ```
85
TC : intervalos preconizados
1- realizar em até 25 minutos após a entrada do paciente | 2- Analisar em até 45 minutos após entrada do paciente
86
AVE isquêmico, paciente com contraindicação para fibrinólise: o que fazer
Administrar aspirina por via oral, quando não possível via retal
87
Contraindicação de fibrinolíticos no AVE isquêmico(9)
1- TCE significativo ou AVE nos últimos 3 meses 2- Sintomas sugestivos de HSA 3- Punção arterial em local não compressível nos últimos 7 dias 4- Neoplasias, má formação arteriovenosa, cirurgia intracraniana ou intraespinhal recente 5- PA elevada(>185/110) 6- Plaquetas <100.000, heparina nas últimas 48h com TTPa alargado, uso atual de anticoalugante 7- Hemorragia interna ativa 8- Glicemia <50 9- Infarto multilobar
88
Contraindicações relativas a fibrinólise no AVE isquêmico(6)
1- Sintomas transitórios 2- Gravidez 3- Convulsão no início dos sintomas 4- Grande cirurgia ou trauma grave nos últimos 14 dias 5- HDA ou hemorragia do trato urinário há menos de 21 dias 6- IAM nos últimos 3 meses
89
Tempo para realização de tratamento endovascular:
6 horas após os sintomas
90
Complicações do uso de fibrinolíticos (3):
1- Hemorragia 2- Hipotensão 3- Angioedema
91
O que fazer quando paciente encontra-se na faixa de 3 a 4,5 horas do início do evento?
1- Avaliar benefícios de terapia trombolítica 2- inclusão: AVE isquêmico com déficit neurológico mensurável 3- Exclusão: >80 anos, AVC grave ( NIHSS>25), tomar anticoagulante oral, histórico de DM e AVE isquêmico anterior
92
Ruptura mecânica do coágulo: critérios de elegibilidade | 6
1- pontuação mRS pré-AVC de 0 a 1 2- AVC isquêmico agudo com adm de atleplase em 4,5 horas do início do sintoma 3- Oclusão da ACI ou ACM proximal 4- Idade > 18 anos 5- Pontuação NIHSS>6 6- Pontuação ASPECTS>6 7- Punção inguinal dentro de 6h do início dos sintomas
93
Devo fazer profilaxia de convulsão rotineiramente?
NÃO!
94
Hiperglicemia: o que fazer?
Manter glicemia abaixo de 185 com insulina SC
95
Tratamento da hipertensão no AVC:
1- Labetalol 10-20mg IV p/ 1-2min, pode repetir 1 vez 2- Nicardipina 5mg/h 3- pode usar hidralazina ou enalaprilato 4- Nitroprusiato apenas se PAD>140
96
Valores da capinografia: 1- RCE improvável 2- RCE provável
1- <10 | 2- >35 a 40