Abdomen Flashcards

1
Q

Cicatriz de Kocher

A

Topografia de acesso a vesícula biliar ou ao fígado.

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2
Q

Cicatriz de Laparotomia

A

Xifo-pubica ou restrita ao umbrigo. Investigação de todo o abdomen.

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3
Q

Cicatriz de Mc burney

A

Cicatriz localizada no terço proximal a crista iliaca anterior direita da linha entre a crista ilíaca anterior e o o umbigo. Perpendicular a essa linha. Indicação de apendicite.

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4
Q

Cicatriz de Rocky Davys

A

Cicatriz localizada no terço proximal a crista iliaca anterior direita da linha entre a crista ilíaca anterior e o o umbigo. Paralela ao chão. Indicação de apendicite.

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5
Q

Cicatriz de Pfannestiel

A

Cesariana.

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6
Q

Hernia de Spiegel

A

Localizada na linha semilunar do abdomen. 25% pode encarcerar necessitando de intervenção cirurgica.

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7
Q

Manobra de Smith Bates

A

Paciente contrai os mm. abdominais, elevando os MMII sem fletir os joelhos. Variação da manobra: eleva o tronco. Se a massa estiver localizada na parede abdominal vai haver uma protusão, se estiver intra abdominal desaparecerá.

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8
Q

Manobra de Valsava

A

Mão sobre a boca, enche a boca de ar e assopra com a boca fechada.
Abdomen: Bom para diferenciar hernias.

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9
Q

Sinal de Cullen

A

Equimose Periumbilical (dica U de umbigo). Pode ser indicativo de Pancreatite Necrohemorragica.

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10
Q

Sinal de Grey Turner

A

Equimose nos flancos. Pode ser indicativo de Pancreatite Necrohemorrágica, porém é uma apresentação rara, presente em cerca de apenas 4% dos casos.

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11
Q

Sinal de Fox

A

Equimose na face lateral anterior da coxa. Pode ser uma apresentação de Pancreatite Necrohemorragica.

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12
Q

Sinal de Stabler’s

A

Presença de sangue no ligamento Inguinal. Mais comum em recém nascidos. Pode ser uma apresentação de Pancreatite Necrohemorragica.

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13
Q

Sinal de Bryant’s

A

Equimose na região do escroto. Mais comum em recém nascidos. Pode ser uma apresentação de Pancreatite Necrohemorragica.

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14
Q

Sinal de Cruveilhier-Baumgarten

A

Sopro continuo na região umbilical apresentado por pacientes com hipertensão portal por conta do engurgitamento das veias superficiais do abdomen. É melhor apreciado quando o estetoscópio é colocado sobre o epigástrio. O sopro é aumentado por manobras que aumentam a pressão intra-abdominal, como a manobra de Valsalva, e diminuem pela aplicação de pressão sobre a pele acima do umbigo. Pacientes com cabeça de medusa.

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15
Q

Quais os três hiponimos com Kussmaul?

A

Sinal de Kussmaul, Sinal de Kussmaul abdominal, Repiração de Kussmaul.

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16
Q

Sinal de Kussmaul Abdominal

A

Peristalse visivel

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17
Q

Sinal de Kussmaul

A

Aumento paradoxal da turgência jugular ou das pulsações venosas durante a inspiração.

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18
Q

Sinal de Torres- Homem

A

Percussão dolorosa do aloja hepático. Poder ser indicativo de Abcesso Hepatico, uma das principais causas é amebíase.

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19
Q

Sinal de Jobert

A

Timpanismo no aloja hepático devido a pneumoperitonio.

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20
Q

Sinal de Chilaiditi

A

Timpanismo no aloja hepático devido a interposição de alças intestinais sob o intestino.

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21
Q

Linha de Piorry

A

Linha traçada entre a fúrcula esternal até a primeira costela flutuante esquerda.

22
Q

Semicirculo de Skoda

A

Ascite

23
Q

Sinal de Piparote

A

Posiciona-se uma das mãos em um dos flancos, no lado oposto posicionar a ponta do dedo médio, dobrado, apoiado e tensionado contra o polegar, e dar um peteleco; o abalo irá produzir uma onda de choque que será transmitido no líquido ascítico, sendo percebido pela palma da mão no flanco oposto. Se houver grande adiposidade ou edema de parede abdominal, solicita-se que um assistente posicione a borda cubital da mão na linha mediana do abdome, com ligeira pressão, interceptando as ondas transmitidas pela parede, sem impedir a onda de choque do líquido ascítico. Usado para ascite moderada a alta.

24
Q

Manobra da Gota Ou Pendular

A

Paciente em posição geno peitoral, liquido ascitico escorre para a região umbilical, percute ali.

25
Q

Tipos de Abdomen

A

Atípico, Escavado, Globoso, Batráquio, Avental, Pendular.

26
Q

O que é esplenomegalia de Grande Monta?

A

Baço ultrapassa cicatriz umbilical

27
Q

6 Principais causas de macicez da Área de Traube

A

1) Esplenomegalia
2) Cardiomegalia
3) Alimentação Copiosa
4) Neoplasia
5) Derrame Pleural
6) Hepatomegalia

28
Q

7 Principais causas de Obstrução Intestinal

A

1) Neoplasias
2) Bridas
3) Infecções
4) Doenças Inflamatórias Intestinais
5) Enterolitos
6) Ascaridíase
7) Benzoares

29
Q

O que é Brida?

A

Espécie de aderência e obstruções secundárias a cirurgias prévias

30
Q

Principais causas de Hipertensão Arterial Secundária

A

1) Hipertensão Renovascular
2) Sindrome da Apneia do Sono
3) Feocromocitoma
4) Hiperaldosteronismo Primário

31
Q

Principal causa de Estenose da Arteria Renal no Homem e na Mulher:

A

Homem: Aterosclerose
Mulher: Fibrodisplasia da Árteria Renal

32
Q

3 Principais sintomas de Feocromocitoma

A

Palpitação, Sudorese, Cefaleia

33
Q

Manobra de Israel

A

Paciente em decubito lateral e membros superiores sobre a cabeça, rim tentando ser palpado antero superiormente. Coloca uma das mãos na região lombar.
Rim direito é mais difícil de palpar, em pacientes mais magros pode ser palpável

34
Q

Manobra de Guyon

A

Paciente em decubito dorsal, para examinar o rim direito coloca-se a esquerda na região lombar direita, empurrando-a para frente enquanto coloca-se a mão direita embaixo do rebordo costal direito, tentando pegar os rins com as duas mãos durante a inspiração. Para examinar o rim esquerdo trocam-se as mãos.

35
Q

Sinal de Murphy

A

Durante a expiração colaca-se a mão no ponto cístico (entre a junção do rebordo costal com o músculo reto abdominal) e pede-se para o paciente realize a inspiração. Caso haja parada abrupta da inspiração, o sinal é positivo. Isso indica sinal inflamatório vesicular, visto que quando a vesícula descendo durante a inspiração e tocou a mão do examinador causou dor. Em caso de aumento hepático: usar a borda inferior do fígado ao em vez do rebordo costal. Indicativo de Colecistite.

36
Q

Vesícula de Courvosier- Terrier e suas principais causas

A

Diagnóstico diferencial de Colecistite, sinal de murphy negativo. Vesícula palpável, indolor, paciente ictérico.
Principais causas: Tumor periambular e CA de cabeça de pâncreas.

37
Q

Manobra de Murphy

A

Punho percussão na junção do rebordo costal com a musculatura paravertebral. Mão espalma sob a outra. Movimento sem chicoteio. Teste de hipersensibilidade renal. Dor caracterizada pela distensão da capsula de Bowman inflamada. Indicativo de pielonefrite.

38
Q

Manobra de Giordano

A

Percussão com a borda ulnar da mão. junção do rebordo costal com a musculatura paravertebral. Movimento sem chicoteio. Teste de hipersensibilidade renal. Dor caracterizada pela distensão da capsula de Bowman inflamada. Indicativo de pielonefrite.

39
Q

Sinal de Kehr

A

Dor referida no ombro esquerdo, região escapular, devido a presença de sangue em cavidade abdominal. Principal causa: rotura esplênica.

40
Q

Sinal de Gersuny

A

Creptações que ocorrem ao descomprimir a massa no abdomen no local de um enterolito.

41
Q

Manobra de Lemos Torres

A

Mão esquerda sobre a região lombar, apoiando as duas últimas costelas, traciona-se o fígado para frente, com mão direta tenta-se palpar a borda hepática na inspiração profunda, com as falanges distais do indicador e médio.

42
Q

Manobra de Mathieu

A

As mãos apoiadas no rebordo costal direito, com os dedos tentando entrar por debaixo do rebordo costal para palpação hepática.

43
Q

Manobra bimanual ou de Chauffard

A

Inspeção profunda do abdomen, mãos sobrepostas afundadas no abdomen. Pesquisa-se a presença de massas previamente delimitadas pela percussão, registrando tamanho, formato, consistência e pulsações a mobilidade com a respiração.

44
Q

Principais Causas de Esplenomegalia

A

1-Resposta imune devido à infecção, (como na endocardite bacteriana subaguda ou na mononucleose)
2- Aumento na destruição de eritrócitos (esferocitose hereditária ou talassemia maior)
3-Doença mieloproliferativa
4- Doença infiltrativa (sarcoidose, dç de Gaucher, amiloidose, alguns tipos de câncer)
5- linfoma
6- leucemia linfocítica crônica
7- Aumento na pressão venosa (cirrose, esquistossomose, câncer de pâncreas e insuficiência cardíaca congestiva)

45
Q

Manobra de Mathieu- Cardarelli

A

As mãos apoiadas no rebordo costal esquerdo, com os dedos tentando entrar por debaixo do rebordo costal para palpação do baço.

46
Q

Manobra de Schuster-clássica

A

Paciente em semi decubito lateral direito, com o braço esquerdo sob a cabeça. O MID permanece em posição neutra, enquanto o esquerdo é fletido. Mão esquerda do examinador sob o rebordo costal esquerdo, enquanto a direita é usada para palpar desde a cicatriz umbilical até abaixo do rebordo em encontro ao baço.

47
Q

Manobra de Schuster- Rocco

A

Paciente em semi decubito lateral direito, com o MSE estendido. O MID permanece em posição neutra, enquanto o esquerdo é fletido. Palpação em garra.

48
Q

Sinal de Rovsing

A

Dor referida em topografia do apêndice em palpação retrograda do intestino em punho cerrado, rolando a mão ou simples compressão da fossa íliaca esquerda. Relação com a apendicite. Mais usado na pediatria

49
Q

Sinal de Blumberg

A

Dor a descompressão no ponto de Mac Burney. Indicativo de Irritação Peritoneal.

50
Q

Sinal de Aaron

A

Dor referida em região epigástrica à compressão do ponto de mc burney.

51
Q

Sinal de Lapinski

A

Dor à compressão da fossa ílica direita contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o membro inferior direito. Pode ser indicativo de apendicite

52
Q

Sinal de Dunphy

A

Dor à percussão do ponto de McBurney ou dor ao tossir. Pode ser indicativo de apendicite.