5 Flashcards
fontes de N e P
do metabolismo/ excreção – sub forma inorganica (amonia)
de alimento ou excreçao sob forma orgânica -> que dp passa para forma inorgânica (pela mineralização)
o que e que é afetado pela densidade
. o2 e indiretamente o pH
. temperatura
como é que a densidade afeta o ph
+ peixes =+ respiração = +co2 = + carb = + h+ = + acido (-ph)
como e que a temp afeta a densidade
em tanques de terra + temp = verão há crecimento de microalgas
tb + temp = + resp … = -ph
- o2 dissolv
+ estratificação
+ rapido crescimento
capacidade carga depende de
.Qualidade agua- ritmo troca de agua
.Dinâmicas de nutrientes (digerido vs assimilado)
.Interação com o ecossistema (influencia de microalgas que crescem, areas adjacentes em offshore)
.tolerancia das sp
. O2
.temperatura
ciclos circadianos e O2 em sist fechados
prod primarios consomem o2 à noite
antes do por do sol é o melhor período de [o2]
incio do dia é o momento mais critico de o2
isto só ocorre em sist fechados porque estamos dependentes da maré = pouca taxa de renovação da agua
em offshore e ras isto n ocorre
importancia da Dinâmicas de nutrientes (digerido vs assimilado) para capacidade de carga
excreção ativa de amonia
ou presença de bact minerailzadoras (repõem nut acessiveis a plantas)
se ha presença de detritivoros na aquacultura
forma de fosforo e nitrogenio inorganico que os prod prim usam
nitrato e fosfato
como ver digestibilidade de uma dieta e excreções
e precauções
necessario ensaios em labs
temos que ter noção que estes testes são em meios controlados e faceis de isolar fatores (devem ser adaptados porque em aquacultura há outros fatores em jogo)
em RAS é o mais prox de lab
em terra = controlo intermedio ~
offshore é quase impossivel replicar em lab
como é que efluentes afetam areas adjacentes/ organismos fora da quacult
+ nut = eutrofizção
+ temp = + microalgas
modelações - o que são preditores
dados retirados de ciclos de produções de especificas sp que em condições otimas vamos ter certos resultados espectáveis
dps validamos estes dados em campos
ao alterarmos certos parametros podemos prever de acordo com os fluxos naturais ambientais o que devemos ajustar nas densidades dos organsismos
alt climaticas afetam
- ciclos reprodução
- prod primaria
- nutrientes
- salinidade
ajustes dos parametros adaptar à fluxos naturais - alimentação inteligente
quantidade / frequencia /ciclos
qualidade de alimento - ciclos de topo dps influencia abaixo na cadeia
ex: truta - temperatura otima influencia assimilação nutrinetes, degistiblidade, fluxo nutrientes
com dietas funcionais (nutreintes especificos) = + resistencia
Feed conversion ratios (FCR)
quantidade de alimento necessário para produzir 1k de peixe
abaixo de 1: crescimento do peixe é maior que a quantidade comida fornecida
quanto menor melhor
(mais facil de obter abaixo de 1, nas primeiras fases de vida)
desparasitar peixes em imta com outros invertebrados - n podemos lib quimicos porque afetamos o resto
atarvés da comida
ou vacinar peixes- n possivel em invetebrados porque so tÊm imunidade inata sem memoria
densidade de stock depende de
- capacidade de craga (depende da circulação agua, dinam nut, ambiente)
- monitorizar (crescimento, ambiente, saude, qualidade agua, eficacia do alimento…)
dietas - produção e eficacia
extrusão - facilita digestão para sp com poucas need de proteinas
compactação e corte tipo massa - n usa temperatura
secagem
tipo de pallets definem:
* Sinking speed
* Fat leaking
* Starch gelatinization
* Nutrient leaching
* Water stability
ve a eficacia da degistibilidade
adiciona-se um marcador n digerível (ex: cromio)
food é consumida + marcador
collect poop
ver e comparar o que entra e sai (calculo)
calculo digestibilidade
1- (% marcador in food /% marcador nas fezes) X (% nut fezes/ nut food)
dos nutrientes ingeridos podemos ver o que foi ingerido e o excretado
o resultado pode ser afetado por diversos fatores (temos que fazer vários ensaios)
SGR
varia com
depende da temp,
log(peso final - peso inicial)/t
n depende de um ponto de referecia
RGR - taxa crescimento relativo
formula problemática porque se usarmos o numero espectavel que o peixe tera amanha n vamos obter o valor do peso dele hj
eficiencia da proteina - como estudar
ganho peso fresco / intake de proteina na dieta
da nos quanta proteina incorporada
como avaliar excreção P e N:
1º saber peso de N da food (geralmente 16% de N/ peso de proteina)
sabe peso de P na food
2º ver quantidade de alimento consumido * % N ou P na comida
3º ver quantidade N ou P excretada = intake * 1- eficiência uptake N ou P
assim sabemos quanto prever o que vai dar a indicação da quantidade de N que dps vai estar disponível para os prod prim
modelação
como melhorar a eficiência do uptake de N
estrategia de alimentação
ajuste do pallet aos habitos alimentares
- desperdicio
ingerdientes
digestibilidade
demasiado fosforo e nitrogenio
vao ter elevado impacto do meio recetor
como facilitar degistibilidade de P e porteina
enzimas phytases e proteases
todo o N e P excretado = vai para o efluente/meio ou usado pelas algas
NÃO
ha processos de mineralização (N e P org -> inorg)
mas tb por organismos filtradores (se tivermos niveis intermedios) (N e P org-> inorg)
assim temos que repetir todos os calculos anteriores para os outros niveis troficos abaixo e ver a influencia das interações na cadeia trofica
ALSO em offshore temos perdas
ha sempre um nutriemte limitante que define a taxa de fotossintes
determinar particulas na agua (microalgas)
turbidez
se for microalgas:
clorofila ou contagens e calcular
seleção sp e compatibilidade ecologica
Fatores a ter em conta
n agrupar predadores e presas
n mistura agua doce e salgada
zonação - ocupação vertical pelos mexilhoes em estacas ou longlines
horizontal = necessario mais espaço
(necessario saber o espaço que podemos usar para gerir)
intertidal ou necessidade de substrato
conjugar todas estas necessidades
necessidade de flutuações de mare, correntes, ondas
qualidade da agua - reduzir poluentes e efluentes
Bioremediação
a biological mechanism to destroy, transform or immobilize environmental contaminants to protect potential sensitive receptors