2 Flashcards

1
Q

O receptor responsável por adsorção do vírus da febre aftosa (VFA) a membranas celulares localiza-se na proteína VP4, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

A

F.
O receptor responsável por adsorção viral a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

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2
Q

Atualmente, no Brasil, somente é permitida a utilização de vacina inativada, trivalente, formulada com as cepas virais A, O e C.

A

F.
Atualmente, somente é permitida a utilização de vacina inativada, bivalente, formulada com as cepas virais A (A24 Cruzeiro) e O (O1 Campos), com adjuvante oleoso.

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3
Q

A alta variabilidade dos vírus da Influenza A é resultado de dois processos, mutação e rearranjo genético. Mutações causam mudanças graduais nas proteínas HA e NA do vírus, um processo chamado ‘shift antigênico’.

A

F.
O fragmento HA, e em menor grau o NA, são os principais alvos para a resposta imune e normalmente existe pouca ou nenhuma proteção cruzada entre diferentes tipos de HA ou NA. Os vírus A da Influenza são bastante diversos e dois vírus que compartilham um subtipo podem ser apenas distantemente relacionados. A alta variabilidade é resultado de dois processos, mutação e rearranjo genético. Mutações causam mudanças graduais nas proteínas HA e NA do vírus, um processo chamado ‘drift antigênico’. Uma vez que essas proteínas mudaram o suficiente, a resposta imune formada contra HA e NA pode não ser mais protetora.

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4
Q

Há pelo menos dois príons atípicos em bovinos, H-EEB e L-EEB. Atualmente, a hipótese mais aceita é que essas duas formas atípicas surgem de forma induzida devido interações químicas de diferentes cepas do príon da EEB clássica.

A

F.
Há pelo menos dois príons atípicos em bovinos, um com peso molecular mais alto que o príon clássico da EEB, sendo denominado no imunoblot de EEB tipo H ou H-EEB. O outro com peso molecular mais baixo que da EEB clássica e denominado EEB tipo L ou L-EEB. Atualmente, a hipótese mais aceita é que essas duas formas atípicas surgem espontaneamente em bovinos, como enfermidades genéticas. Uma dessas formas pode até ter dado origem a EEB clássica, após entrar na cadeia de alimentação bovina.

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5
Q

O uso de vacinas para micoplasmas tem sido utilizada exclusivamente eliminação de cepas selvagens.

A

F.
O uso de vacinas para micoplasmas pode variar desde a meta de produzir mais ovos para consumo humano até a abordagem ecológica da substituição de cepas selvagens por cepas vacinais. Para micoplasmas, parte do sistema produtivo necessita evitar a doença (produção de ovos) enquanto a outra parte necessita eliminar as cepas selvagens e auxiliar na erradicação do agente (plantéis básicos). Especialmente para M. gallisepticum (MG), as vacinas tem sido eficientes em ambas as situações.

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6
Q

Embora outros insetos incluindo a mosca dos estábulos (Stomoxys calcitrans) possam transmitir o VAIE, os vetores mais efetivos são moscas picadoras da família Tabanidae, especialmente moscas dos equinos (Tabanus spp. e Hybomitra spp.) e mosca dos cervos (Chrysops spp.).

A

V

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7
Q

As lesões macroscópicas têm, em geral, coloração amarelada em bovinos, e ligeiramente esbranquiçadas em búfalos; apresentam-se na forma de nódulos de 1 a 3 cm de diâmetro, ou mais, que podem ser confluentes, de aspecto purulento ou caseoso, com presença de cápsula fibrosa, podendo apresentar necrose de caseificação no centro da lesão ou, ainda, calcificação nos casos mais avançados.

A

V

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8
Q

A anemia infecciosa equina é causada por um vírus RNA não envelopado.

A

F.
A anemia infecciosa equina é causada por um RNA vírus (vírus da anemia infecciosa equina - VAIE), envelopado, que pertence ao gênero Lentivírus e família Retroviridae.

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9
Q

Éguas portadoras assintomáticas frequentemente dão a luz a potros não infectados.

A

V.
Portadores assintomáticos frequentemente dão a luz a potros não infectados. O risco de infecção congênita é maior se a égua tiver sinais clínicos antes de parir. Potros nascidos de éguas infectadas devem ser isolados de outros equídeos, até ser determinado se são livres ou infectados.

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10
Q

Os camelídeos (camelos, dromedários, lhamas, vicunhas) têm baixa suscetibilidade ao vírus da febre aftosa (VFA).

A

V.

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11
Q

O período de incubação da Febre Aftosa é de 2 a 14 dias.

A

V

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12
Q

A influenza das aves é conhecida como tipicamente de manifestações clínicas respiratórias e gastrintestinais.

A

V

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13
Q

DNC: Galinhas são particularmente suscetíveis e podem apresentar taxas de mortalidade e morbidade de até 100%.

A

V

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14
Q

Na brucelose bovina, apesar de a Fixação de Complemento (FC) detectar tanto IgG1 como IgM, o isotipo IgG1 é muito mais efetivo como fixador do complemento.

A

V

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15
Q

A vacinação com cepas ts-11 e 6/85 de M. gallisepticum (MG) está sofrendo redução em seu uso devido ao surgimento de vacinas vivas menos virulentas. Recentemente surgiram no mercado as vacinas com micoplasmas viáveis da cepa F de MG, as quais não têm a virulência residual que possa causar sinergismo com infecções virais ou mesmo com a vacinação com alguns vírus vivos e oferecem maior segurança quanto a possíveis doses elevadas oriunda de acidentes na vacinação.

A

F.
No entanto a cepa F está sofrendo redução em seu uso. Essa observação se explica mais pelo surgimento de vacinas vivas menos virulentas. Recentemente surgiram no mercado as cepas ts-11 e 6/85 de MG, as quais não têm a virulência residual que pode causar sinergismo com infecções virais ou mesmo com a vacinação com alguns vírus vivos e oferecem maior segurança quanto a possíveis doses elevadas oriunda de acidentes na vacinação.

Essas vacinas ainda têm baixa transmissão horizontal e não causam resposta sorológica intensa, permitindo uma avaliação da ocorrência paralela da infecção por cepas de campo através de sorologia.

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16
Q

O M. avium é o causador da tuberculose em várias espécies de aves e é integrante do complexo MAIS (M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum). As micobactérias do complexo MAIS causam lesões granulomatosas nos linfonodos do trato gastrointestinal de suínos, a linfadenite granulomatosa, que leva a sérias perdas no abate desses animais. No ser humano, a infecção pelas micobactérias do complexo MAIS tem importância para os indivíduos com deficiência imunológica. As micobactérias do complexo MAIS não são patogênicas para os bovinos e bubalinos; entretanto, provocam reações inespecíficas à tuberculinização, dificultando o diagnóstico da tuberculose nessas espécies.

A

V

17
Q

Alguns isolados de APMV-1 também podem ser transmitidos pelo ovo para pintainhos em incubação. A transmissão associada ao ovo de isolados virulentos é possível, mas incomum, uma vez que o embrião geralmente morre, a menos que o título viral no ovo seja baixo. Outras fontes virais para os pintainhos recém chocados são as cascas dos ovos contaminadas com fezes e ovos trincados ou quebrados. Moscas podem ser capazes de transmitir o APMV-1 mecanicamente.

A

V

18
Q

O vírus da influenza aviária é classificado como de baixa patogenicidade (LPAI) ou alta patogenicidade (HPAI) exclusivamente pela sua capacidade de surtos com alta mortalidade.

A

F.
O vírus é definido como HPAI ou LPAI pela sua habilidade em causar a doença severa em inoculação intravenosa em aves jovens no laboratório, ou por possuir certa característica genética que foi associada com uma virulência alta em vírus HPAI (por exemplo, a sequência de cortes nos locais de HA).

19
Q

Alguns animais infectados com vírus da influenza aviária podem não desenvolver anticorpos para a hemaglutinina (HA) viral, apesar de ter anticorpos para outras proteínas virais (por exemplo, nucleotídeo viral).

A

V

20
Q

O vírus da influenza aviária com alta patogenicidade (HPAI) pode afetar ocasionalmente mamíferos, mais ainda não foi relatado em humanos.

A

F.
O vírus da influenza pode afetar ocasionalmente mamíferos, incluindo humanos usualmente após contato próximo com aves infectadas. Enquanto as infecções em pessoas são normalmente limitadas a conjuntivites ou doenças respiratórias leves, alguns vírus podem causar doença severa. Em particular, a linhagem Asiática do vírus H5N1 HPAI tem causado raras infecções, mas que ameaçam a vida, atualmente, um total de aproximadamente 850 laboratórios confirmaram casos desde 1997, e o vírus H7N9 LPAI já causou mais de 600 casos graves na China desde 2013.

21
Q

Em 70% a 90% dos casos, as lesões encontram-se em linfonodos de cabeça e tórax, e 66% dos animais necropsiados apresentam apenas uma única lesão visível.

A

V

22
Q

Em suínos, lesões macroscópicas características da Doença de Aujeszky (pseudoraiva) são focos necróticos no fígado e baço, presente em quase todos os animais afetados.

A

F.
Lesões macroscópicas são frequentemente sutis, ausentes ou difíceis de serem visualizadas em suínos. Muitos animais apresentam rinite fibrino-necrótica ou serosa, porém isso pode ser visível somente se a cabeça for dividida em duas e a cavidade nasal aberta. Edema, congestão ou consolidação pulmonar as vezes estão presentes, e pneumonia bacteriana secundária pode resultar em lesões macroscópicas mais evidentes. Os linfonodos podem estar congestos e conter pequenas hemorragias. Suínos afetados também podem ter tonsilite ou faringite necrótica, meninges congestas ou placentite necrótica. Focos necróticos no fígado e baço, são possíveis, especialmente em leitões ou fetos.

23
Q

No ser humano, os quadros clínicos mais graves são provocados pela B. melitensis, decrescendo em gravidade quando a doença é decorrente da infecção por B. suis e, assim, sucessivamente para a B. abortus e B. canis.

A

V

24
Q

Nos rebanhos com infecção aguda, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.

A

F.
Nos rebanhos com infecção crônica, os abortos concentram-se nas fêmeas primíparas e nos animais sadios recentemente introduzidos.

25
Q

Os vírus isolados podem ser identificados através de ensaios de imunofluorescência e imunohistoquímica ou ELISA.

A

F.
Testes sorológicos para a doença de Aujeszky incluem a neutralização viral, aglutinação de látex e testes ELISA.

26
Q

O Teste de Soroaglutinação em Tubos (SAT) é utilizada em associação com o teste do 2-Mercaptoetanol para confirmar resultados positivos em provas de rotina.

A

V.
Também chamada de prova lenta – porque a leitura dos resultados é feita em 48 horas –, é a prova sorológica mais antiga e ainda hoje bastante empregada. É utilizada em associação com o teste do 2-Mercaptoetanol para confirmar resultados positivos em provas de rotina.

27
Q

A maioria dos sorovares de Salmonella causam doença em apenas uma espécie de hospedeiros.

A

F.
A maioria dos sorovares de Salmonella podem causar doenças em uma ampla gama de hospedeiros.
Todas as espécies parecem ser suscetíveis à salmonelose sob determinadas condições, sendo que a doença ocorre com maior frequência em alguns animais do que em outros.

Casos clínicos são comuns em bovinos, suínos e equinos, mas relativamente incomum em cães e gatos.

28
Q

O Teste de Polarização de Fluorescência (FPA) fundamenta-se na comparação de velocidades dos movimentos aleatórios das moléculas em solução, sendo o tamanho molecular o principal fator que influencia a velocidade de rotação de uma molécula, diretamente proporcional a ela. Havendo anticorpos no soro, haverá a formação dos complexos anticorpo-antígeno conjugado, cuja velocidade de rotação será superior à do antígeno conjugado isolado.

A

F.
O tamanho molecular é o principal fator que influencia a velocidade de rotação de uma molécula, sendo inversamente proporcional a ela. Havendo anticorpos no soro, haverá a formação dos complexos anticorpo-antígeno conjugado, cuja velocidade de rotação será inferior à do antígeno conjugado isolado.

29
Q

A detecção indireta é praticada basicamente por PCR de suabes de traqueia e outros órgão suspeitos de albergarem micoplasmas, ou de tentativas de isolamento do agente em exames bacteriológicos de suabes de traqueia ou outros tecidos.

A

F.
A detecção DIRETA é praticada basicamente por PCR de suabes de traqueia e outros órgão suspeitos de albergarem micoplasmas, ou de tentativas de isolamento do agente em exames bacteriológicos de suabes de traqueia ou outros tecidos.

30
Q

tuberculose: Constituem práticas comuns que podem introduzir a doença no rebanho tanto a alimentação de bezerros com leite de vacas tuberculosas quanto a aquisição de receptoras de embrião sem controle sanitário.

A

V

31
Q
A