1º teste Flashcards
técnicas que usam reações de precipitação
IDR
dupla difusão
imunofixação
a IDR usa-se para
ensaios não automáticos: C5-C9
proteínas e complemento
reações de aglutinação pressupõe existencia de
aglutininas e antigénios particulados
reações de aglutinação são qua-
litativas
reações de aglutinação usam-se
em situações de emergência pq são testes rápidos
tipagem AB0 e Rheesus
anticorpos anti-eritrocitários
identificação de agentes infeciosos
Igs que se usam nas reações de aglutinação
IgM porque tem maior valência! (10)
para usar a IgG nas reações de aglutinação é preciso
otimizar pH e temperatura
métodos que avaliam dispersão de luz
nefelometria - luz refratada ++
turbidimetria - luz transmitida +-
para que se usam os métodos que avaliam dispersão de luz
AGs e proteínas muitas vezes pedidas - Igs, complemento e fase aguda
quais são os fatores reumatoides
anticorpos anti-CCP (anti-péptido cíclico citrulinado)
qual o método que permite avaliar a avidez da ligação
método competitivo com fluorocromo
enzimas que se utilizam nos ensaios enzimáticos
fosfatase alcalina
peroxidase de rábano
G6P-desidrogenase
beta-galactosidase
aplicações do EIA
Igs com subclasses complemento - incluindo função serologia infeciosa imunizações marcadores tumorais hormonas
qual o teste que avalia as citocinas/perfurinas
ELISpot
aplicações da FPIA
T4
aplicações da FEIA
screening de reações de hiperssensibilidade
triptase, proteína catiónica eosinofélica
autoimunes
aplicações ISAC
hiperssensibilidade
o que se faz para confirmar os resultados + do ELISA
imunoblot
técnica do immunoblot
- eletoforese das proteínas
- transferência/blotting para membrana com nitrocelulose ou nylon
- marcação da proteína com AC específico marcado com radioisótopo ou enzima
immunoblot confirma
reações de hiperssensibilidade
serologia infeciosa
autoanticorpos
usos da IFI
para ver se tem os anticorpos!
screening de doenças autoimunes (Hep2 cells)
deteção de ACs contra agentes infeciosos
resultado positivo na IFI autoimunes titulo
> 1/160
3-15% de falsos positivos porque população
doseamento dos fatores do complemento
nefelometria ou turbidimetria C3 e C4
ELISA
IDR C5-C9
função dos fatores do C’
ELISA
IDR
CH100/50 avalia
C1-C9
AH100/50 avalia
fator D, H, P, I, B, C3 e C5-C9
CH100- AH50N
défice C1, C2 ou C4
CH100N AH50-
défice dos fatores D, H, I, P, B
CH100- AH50-
défice C3 C5-C9 ou consumo
Testes para serologias
ELISA/EIA
IFI
testes confirmatórios de serologias
Immunoblot
biologia molecular
IgM+ e IgG+ - hipóteses e como as diferenciar
fim da 1ª infeção (fase de seroconversão)
reinfeção
diferencia-se com a avidez da ligação (método competitivo) passado 15 dias
screening de autoanticorpos
IFI
confirmação de autoanticorpos
immunoblot
ensaios imunoenzimáticos
reações de precipitação
ensaios multiplex
componentes celulares que se podem avaliar na IFI
membrana nuclear centrómeros nucléolos cromatina mitoses spliceossomas
padrão difuso/homogéneo na IFI
anticorpos anti-cromossomas
dsDNA, histonas e nucleossomas –> SLE e lúpus induzido por fármacos
alguém tomou antiarrítmicos ou antimaláricos - padrão IFI
difuso/homogeneo
padrão mosqueado na IFI
anticorpos anti-ENA (extractable nuclear antigens)
SSA ou SSB -> síndrome Sjoren com xero
anti-Sm –> SLE
anti-RNP –> doença mista do tecido conjuntivo
mitoses negativas!
padrão centrómero na IFI
46 pontinhos
anti-cromossomas
síndrome CREST e crrrose biliar primária
CREST
calcinose Raynaud dismotilidade esofágica esclerodactilia telangiectasia
padrão nucleolar an IFI
específico de esclerose sistémica difusa
obrigatório fazer estudo
anti-Scl-70 (DNA topoisomerase I) –> esclerose sistémica e esclerodermia
anti-fibrilarina –> esclerose sistémica
doseamento das imunoglobulinas e proteínas de fase aguda
nefelometria/turbidimetria
ELISE
IDR
Eletroforese
estudo da monoclonalidade
imunofixação
imunoeletroforese
eletroforese
a separação eletroforética depende de
pH do meio
força iónica da solução tampão
pré-albumina
transtirretina e retinol-binding protein
melhor forma de dosear pré-albumina
doseamento direto
doseamento dos constituintes que transporta (tiroxina e derivados vit A)
alfa1
alfa1 antitripsina
TBG
HDL
AFP
alfa2
prot fase aguda haptoglobina ceruloplasmina
a2-macroglobulina - maior prot, aumentada no s. nefrótico
beta1
Beta2
transferrina, B-lipoproteína e fatores C’
C3
Eventualmente IgA, IgM e IgG
C3 aumenta em
inflamação
carcinoma
HT maligna
d. cushing
doença de Bruton
provoca agamaglobulinémia
IgG + IgA ou IgM
alterações na maturação por mutação tirosina-cinase; ligada ao X
técnica imunoeletroforese
eletroforese + dupla difusão (precipitação) com cada soro específico; em espelho com padrão
amostras da imunofixação
soro
urina
LCR
técnica imunofixação
- soro em 6 poços
- 6 eletroforeses
- junção de anti-soros contra cadeias pesadas e leves
- local onde anticorpo agarra é corado
causas de picos monoclonais
MM MM assintomático plasmocitoma MGUS macroglobulinemia de Waldenstrom (linfoplasmócitos) amiloidose doença das cadeias pesadas doença linfoproliferativa B
para avaliar um pico monoclonal faz-se
eletroforese sérica imunofixação do soro e urina doseamento Igs doseamento CLL doseamento CL integrais
rácio CL integrais
2:1 k:lambda
rácio CLL na urina
0,625 k:lambda
porque filtração dos monómeros 3x + rápida que dímeros
sistemas da citometria
fluidos
optico
eletronico
forward e side scatter avaliam
tamanho e complexidade respetivamente
usos da citometria
imunodeficiencia
monitorização sida/VIH com CD4
* prognóstico, inicio terapeutica, status da imunodeficiencia, profilaxia de infeções, diagnóstico
* cutoff 200 células/microL
avaliação da fagocitose
E. coli opsonizadas e com Ig e marcadas com FITC
gate neutrófilos e monócitos
95-99
60-95
fagocitose diminuída
alt neutrófilo
alt complemento
alt Igs
SIDA