1 Flashcards

1
Q

Sinal de traube

A

Espera-se encontrar um som timpânico, se for um som maciço é indicativo de esfingomegalia
Espaço semilunar localizado entre o 6 e o 11 espaço intercostal, entre a linha axilar anterior e o reborno costal

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2
Q

Ponto cístico e sinal de Murphy

A

Ponto cístico é o ponto onde localiza-se o fundo da vesícula, traça uma linha entre a hemiclavicular e o reborno Costal.
Sinal de murphy é dor no ponto cístico durante a inspiração mediante a compressão. Sinal positivo sugere colecistite

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3
Q

Ponto de Mucburry e Sinal de Bumberg

A

O ponto de Macburry está localizado entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca superior direita . Traca uma linha entre esses dois pontos e no 2/3 está o ponto de macburry.

Sinal de bumberg é dor a compressão e descompressão súbita do ponto de Mc Burry. Indica peritonite, geralmente associada a apendicite aguda

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4
Q

Posição de Schüster

A

Serve para uma melhor palpacao do baço, pois o mesmo é deslocado adiante e para direita.

O paciente deve se posicionar em decúbito lateral direito com a perna esquerda fletida em 90º e o braço esquerdo posicionado sobre a cabeça.

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5
Q

Inspeção estática e dinâmica do abdômen

A

Estática = forma, cicatriz, pele

Dinâmica= movimento respiratório. Pulsação

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6
Q

Cicatrizes (8)

A

Epigástrica medial
Kocher
Flanco esquerdo
Mc Burney
Hipogástrica medial
Paramediana esquerda
Pafnestel
Inguinal esquerda

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7
Q

Ausculta abdominal

A

Sempre no sentido do fluxo intestinal
Auscultar ruídos e sobros
Os ruídos normais são chamados de ruídos hidroaéreos presentes

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8
Q

Sinal de Torres homem

A

Dor intensa gerada pela percussão abdominal na região hepática

Sinal positivo é indicativo de abcesso hepático

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9
Q

Verdade ou falso
Baço percutível é sempre palpável

A
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10
Q

Sinal de jobert

A

Desaparecimento da macicez e aparecimento do timpanismo na região hepática

Indica pneumoperitônio

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11
Q

Sinal de giordano

A

Percussão dolorosa da fossa lombar. Quando o sinal é positivo indica pielonefrite e nefrolitíase

2 técnicas
-técnica de giordano: percussão lombar com a borda ulnar da mão
-punho percussão de Murphy

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12
Q

Palpação profunda ( técnica de haussman)

A

Feita em 3 tempos
-penetração
-deslizamento
-deslocamento

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13
Q

Descompressão brusca

A

Indica abdômen agudo

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14
Q

Manobra de Lemos Torres

A

Técnica para palpação do figado
Com a mão esquerda na região lombar do paciente o examinador tenta evidenciar o figado para frente e com a mão direita espalmada na parede anterior tenta palpar a borda hepática anterior durante inspiração profunda.

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15
Q

Manobra de mathieu

A

Palpável do figado, mão em formato de garra

Com a mão em garra faz-se a busca da borda hepática em direção ao reborno costal tentando entrar por baixo do rebordo durante a inspiração do paciente

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16
Q

Mathiew cardarelli

A

Para o baço

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17
Q

Manobra de Trousseau

A

consiste na precipitação do espasmo carpal pela redução do suprimento sanguíneo para as mãos, por meio de um torniquete
Indica hipocalcemia

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18
Q

Manobra de Israel

A

Palpacao dos rins

Paciente em decúbito lateral com om membro superiores sobre a cabeça, faz-se uma palpacao anteroposteriormente com as duas mãos e. Pinça

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19
Q

Manobra de valsava

A

manobra de Valsalva é uma técnica que consiste em prender a respiração e forçar a saída de ar, aumentando a pressão intratorácica

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20
Q

Hérnias

A

Epigastrica
Umbilical
Inguinal
Femoral

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21
Q

Inspeção: dispneia, taquipneia, Bragem intercostal e uso de musculatura acessória, expectoração rósea.
Percussão: de som claro pulmonar a submacicez dependendo da intensidade do edema.
Palpação: sem anormalidades (o
Ausculta: estertores finos ao final da inspiração até estertores grossos (ins e expiratórios).

A

Edema agudo de pulmão

22
Q

Inspeção: taquipneia, expiração prolongada, pode acompanhar tiragem intercostal.
Palpação: diminuição da expansibilidade; FTV diminuído.
Percussão: hiperressonância ocasional.
Ausculta: MV diminuído, prolongamento da expiração, roncos e sibilos. Os sibilos podem reduzir intensamente com a piora do broncoespasmo e em fases mais graves podem desaparecer.

A

Asma

23
Q

Inspeção: sem anormalidades
Palpação: expansibilidade sem alterações ou reduzido se houver dor; FTV aumentado, possibilidade de linfonodos ou infiltrações irregulares nos intercostos se houver comprometimento da pleura parietal.
• Percussão: macicez na região isenta de ar. • Ausculta : pode haver estertores no final
da inspiração na região envolvida e egofonia.

A

Pneumonia

24
Q

Inspeção: Taquipneia, expiração prolongada, tórax em tonel, os dedos em baquetas de tambor podem estar presentes, mas também ocorrem em pessoas sem problemas pulmonares.
• Palpação: Diminuição da expansibilidade; FTV diminuído.
• Percussão:
Hiperressonância, limite inferior de ambos os pulmões rebaixados, pela retificação do diafragma.
• Ausculta: MV diminuído, prolongamento da expiração, ocasionalmente roncos, sibilos e estertores grossos.

A

Efisema pulmonar

25
Q

Inspeção: dispneia e cianose, a traqueia pode estar desviada para o lado oposto nos grandes derrames, e nesses casos também haverá taquipneia.
• Palpação: expansibilidade diminuída; FTV diminuído ou ausente. Porque o líquido está no espaço pleural, então, esse líquido dificulta ou impede que se sinta a vibração, na mão, pelo entrar e sair do ar nos pulmões).
• Percussão: maciço a submaciço no local do derrame pequeno a grande. Submaciço acima do derrame nos médios e grandes (pulmão deslocado flutuante). Presença do SINAL DE SIGNORELLI
• Ausculta: MV diminuído ou ausente no local do derrame, e aumento da broncofonia, logo acima da linha deste, pela condensação do pulmão deslocado cranialmente; por vezes atrito pleural quando o volume de derrame reduz e as superfcies pleurais alteradas se encontram.

A

Derrame pleural

26
Q

Inspeção: a traqueia pode estar desviada para o lado
comprome6do, principalmente nas apicais.
• Palpação: expansibilidade diminuída, podendo acompanhar retração intercostal no lado afetado; FTV geralmente ausente quando persiste o tampão brônquico.
• Percussão - macicez na região sem ar.
• Ausculta - MV ausente enquanto persiste o
tampão brônquico.

A

Atelectasia

27
Q

Inspeção: dispneia e cianose, desaparecimento da retração intercostal no lado afetado, 3ragem intercostal vicariante no
lado são
• Palpação: diminuição ou ausência da expansibilidade com tórax hiperextendido no lado afetado pela falta da contraposição da elasticidade pulmonar, FTV diminuído ou ausente.
• Percussão: hiperressonância.
• Ausculta: MV diminuído ou ausente; ausência ou diminuição da voz sussurrada

A

Pneumotórax

28
Q

Características de ronco

A

Secreção nos brônquios de grande calibre
Insp e expiração
Muda com a tosse

29
Q

Estertor fino

A

Secreção Nos alvéolos
Apenas inspiração

30
Q

Estertor grosso

A

Secreção nos brônquios de medio calibre
Muda com a tosse
Insp e exp.

31
Q

Sibilo

A

Estreitamento dos brônquios
Expiração

32
Q

Estridor

A

Via respiratória alta
Ins e expiração

33
Q

Som pulmonar normal

A

Múrmuros vesiculares presentes em ambos os tóraxes

34
Q

Quais são as sensibilidades superficiais

A

Tátil - algodão ou gaze
Térmica - diapasão
Dolorosa - abaixador de língua cortado ao meio

35
Q

Dermátomo
Ombro
Linha mamilar
Cicatriz umbilical
Mão
Região inguinal
Face anteromedial da perna e dorso do pé
Face anterolateral da perna e dorso do pé

A

C4
T4
T10
C6 / C7 / C8
L1
L4
L5

36
Q

Sensibilidade profunda
Subdivisão

A

Vibratória - sentir vibrações
Cinética postural - capacidade de localização do segmento do próprio corpo
Discriminação tátil -

37
Q

Discriminação tátil
(Grafestesia, estereognosia, discriminação de dois pontos)

A

Grafestesia - reconhecer letras e números desenhados na pele
Estereognosia - reconhecer a forma dos objetos
Discriminação de dois pontos

38
Q

Força muscular - escala de avaliação

A

5- consegue superar a quantidade de resistência
4- realiza movimento contra resistência ia de forma moderada
3-realiza movimento contra a gravidade sem resistência adicional
2- contração fraca, com e,eliminação da gravidade
1- traço de contração
0- nenumha. Interação

39
Q

Avaliação da Extensão na altura do punho

A

Solicitar ao paciente que cerre o punho e resiste ao movimento para baixo que o examinador impõe

40
Q

Avaliação de preensão

A

Solicitar ao paciente que aperte os dois dedos da sua mão e segure os com força

41
Q

Braços estendidos

A

O paciente deve estender os braços para frente na horizontal na altura do ombro e permancer pois dois minutos

42
Q

Manobra de mingazzini

A

Paciente em decúbito dorsal deve manter as pernas fletidas em ângulo reto sobre as coxas e estas fletidas só fé o quadril também em ângulo reto e os pés formando ângulo reto com as pernas na vertical

43
Q

Manobra de Barre

A

Paciente em decúbito ventral deve manter as pernas fletidas em ângulo reto sobre as coxas

44
Q

Sinal da roda denteada

A

Resistência ao estiramento muscular

45
Q

Sinal de canivete

A

Indica espasticidade, lesao piramidal.
Grande resistência inicial ao estiramento que cessa brusca,ente

46
Q

Reflexos

A

Bicipital - tendão do bíceps
Braquiradial - apófise estiloide do rádio

47
Q

Marchas

A

Ceifante
Anserina
Vestibular
Escarvaste
Parkinsoniano
Claudicante
Cerebelar
Em tesoura
Tabética
Pequenos passos

48
Q

Sinal de romberg

A

Pede-se que o paciente fique em pé com os pés juntos e mãos ao lado do corpo, solicita que ele fique com os olhos fechados por um minuto.
Sinal positivo se o paciente balançar, balançar irregularmente e até mesmo cair

49
Q

Manobra de Dix halpike e epley

A

Paciente inicialmente em posição sentada, rodapé sua cabeça lentamente a 45 graus. Com o examinador segurando a cerca do paciente promove-se um brusco e rápido movimento de deitar em decúbito dorsal, sem o apoio da cerca, ficando esta em pendente para Transf em aproximadamente 30 graus

Manobra positiva na presença de tontura que geralmente acompanha nistagmo

Manobra de epley = para retornar

50
Q

Teste de kerning

A

Teste de Kernig consiste na extensão da perna, estando a coxa fletida em ângulo reto sobre a bacia e a perna sobre a coxa

Considera-se a prova positiva quando o paciente sente dor ao longo do trajeto do nervo ciático e tenta impedir o movimento.

51
Q

Sinal de brudzinski

A

examinador coloca uma das mãos abaixo da cabeça do paciente e flexiona o pescoço; uma flexão espontânea dos quadris e joelhos bilateralmente indica sinal positivo.