1 Flashcards

1
Q

Modos de produção Antiguidade Clássica

A

Forças produtivas: terras, ferramentas, tecnologia, escravos
Relações Sociais de produção:
Escravidão

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2
Q

Política na Grécia

A

Os cidadãos (grego raiz) são os que podem ter propriedade privada e terras

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3
Q

Sofistas

A

Justiça como convenção humana, opinião da maioria
Verdade como construção humana à partir da persuasão

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4
Q

Qual a crítica de Sócrates aos sofistas?

A

Os critica por venderem argumentos (justiça não pertence a quem paga mais)

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5
Q

Ideia para Platão

A

Se impõe pela racionalidade, independe de opiniões

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6
Q

A ciência para Platão

A

Uso da ideia na prática

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7
Q

Concepção de justiça para Aristoteles

A

Dar a cada um o que é seu.

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8
Q

Quando a justiça foi pela primeira vez sistematizada?

A

Com Aristoteles, o objeto da justiça passa a ser a ação humana.

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9
Q

Duas considerações de Aristoteles sobre a justiça:

A

Justiça é virtude e acompanha todas as demais virtudes (a única universal, a mais bela)

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10
Q

Justiça Distributiva

A

Dar a cada um o que é seu é dar distribuindo, e a distruibuição é justa quando ela é uma divisão, mas somente quando falamos de iguais.

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11
Q

Justiça Retributiva

A

Em caso de perda, se subtraí.
Em caso de ser irreparável, é dinheiro.

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12
Q

Régua de Lesbos

A

Justiça é casuística para Aristoteles.

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13
Q

Características da Justiça para Aristoteles (4)

A

Ação Humana
Equitativa
Consciente
De quem faz

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14
Q

Justiça para Epicuro

A

Modelo ético de justiça é buscar o prazer, e o único limite do prazer é não sofrer.

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15
Q

Justiça para Cícero

A

Reta razão, morte de justiça de Aristoteles.

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16
Q

Modo de produção feudal

A

Forças produtivas: propriedade feudal familiar, produção predominante agrícola, servos da propriedade.
Relações sociais produtivas:
Servidão compulsória. Pagamentos de tributo aos nobres e cleros.

17
Q

Política no feudalismo

A

Unidade feudal; o senhor assim o é por vontade divina.

18
Q

Paulo de Tarso

A

Carta aos Romanos
Justiça advém de Deus, nos parâmetros de Deus e é inalcançável para a compreensão humana.

19
Q

Crítica de Paulo de Tarso à justiça de Aristoteles

A

“Dar” a cada um é falho, pois é ação humana

20
Q

Filosofia Patrística

A

Surge diante da perspectiva cristã de dar explicações lógicas para as escrituras.

21
Q

Agostinho de Hipona

A

Na cidade de Deus só há corrupção, na Cidade de Deus reina o justo.
Salvação não ocorre por atos humanos, e sim pela vontade de Deus. Ao ser humano resta fé.
Servo se mantém servo. Força de manutenção do modo de produção. Se deus fez, deve ficar.

22
Q

Tomás de Aquino

A

Novo testamento
Juntar justiça aristotélica junto aos dogmas cristão
Seres humanos se salvam pela fé e por seus atos
Reformista cristão

23
Q

Modo de produção da fase de acumulação primitiva de capital

A

Forças: mesmas da feudal
Relações: mesmo da feudal
Política: Absolutista

24
Q

Maquiavel

A

Primeiro a ler política sem Deus

25
Q

Contrato social

A

Pressupostos

26
Q

Justiça iluminista

A

Razão está no individuo

27
Q

Imperativo categórico

A

Situação hipotética de Kant

28
Q

Razão ao longo da história

A

C: política
M: Deus
Mo: indivíduos

29
Q

Epistemologia do positivismo

A

Não valoratividade
Verdade como correspondência
Harmonia natural
Ciências sociais = naturais

30
Q

3 estados

A

Ideia de fim da história. Ordem natural das coisas no mundo social. Humanidade em constante progresso.

31
Q

Teologia, metafísica e positivismo

A

Religião, filosofia, ciência

32
Q

Fenômeno social para comte

A

Deriva da experiência individual
Influenciamos e mudamos as coisas e a história

33
Q

Fenômeno social para funcionalismo

A

São as instituições que agem sobre o indivíduo

34
Q

No que concordam positivismo e funcionalismo?

A

Naturalista/organizacionista
E
Neutralidade científica

35
Q

Fatos social e suas características 3

A

Generalidade
Externalidade
Coercitividade
———-
Caráter determinista

36
Q

Métodos de Durkheim 3

A

Teoria do fato social
Organicismo
Morfologia

37
Q

Conceitos de Durkheim 6

A

Anomia social
Coesão social
Fato social
Divisão do trabalho social
Externalidade, coercitividade e generalidade
Neutralidade valorativa

38
Q

Tecido social

A

Coesão social