01 - Gerenciamento e Prevenção de Áreas de Risco Flashcards

1
Q

A Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (International Strategy for Disaster Reduction) divide os riscos em três categorias principais: (3)

A

1 - riscos naturais;
2 - riscos tecnológicos;
3 - riscos de degradação ambiental.

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2
Q

Os riscos naturais são classificados a partir da sua origem, podendo ser: (3)

A

1 - geológicos;
2 - hidrometeorológicos;
3 - biológicos.

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3
Q

Riscos que têm procedência orgânica, como exposição a patologias ou toxinas. Alguns exemplos são as epidemias, as infestações e o contágio.

A

Ricos biológicos

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4
Q

Riscos que representam perigos associados a acidentes e falhas que causam perdas e danos à sociedade e ao ambiente, como poluição, radioatividade, acidentes de transportes, incêndios, explosões, acidentes em obras civis, dentre outros.

A

Riscos tecnológicos

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5
Q

As vezes confundidos com os riscos naturais, são frutos da ação destrutiva do homem, como desflorestamento, mudanças climáticas, extinção da biodiversidade, depleção do ozônio, entre outros.

A

Riscos de Degradaçaõ Ambiental

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6
Q

Riscos relacionados às atividades de movimentação de massa, podendo ser endógenas ou exógenas. Exemplos destes riscos são os deslizamentos, as erupções vulcânicas, os maremotos e os terremotos

A

Riscos Geológicos

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7
Q

Riscos que podem ser manifestar através de fenômenos atmosféricos, pluviais ou oceânicos. Alguns exemplos são as chuvas, as tempestades, as inundações, as avalanches de neve, o processo de desertificação, as secas, os incêndios florestais, entre outros

A

Riscos hidrometeorológicos

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8
Q

Riscos provenientes dos fenômenos da natureza que tenham possibilidade de resultar em danos.

A

Riscos naturais

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9
Q

Resultado de processos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um sistema vulnerável, causando danos humanos, ambientais e/ou materiais e consequentes prejuízos econômicos e sociais

A

Acidente (ou desastre)

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10
Q

Técnica de avaliação (com visita de campo) que caracteriza os eventos potencialmente perigosos, determina sua frequência e defne condições espaciais e temporais para a sua ocorrência e indica a probabilidade de danos.

A

Análise de riscos

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11
Q

Área passível de ser atingida por fenômenos ou processos naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que habitam essas áreas estão sujeitas a danos à integridade física, perdas materiais e patrimoniais.

A

Área de risco

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12
Q

Conjunto de informações sistematizadas em Fichas, sobre moradias em situação de risco, constando de informações sobre: localização e condições da edifcação, nomes dos ocupantes e dados que permitam avaliar sua vulnerabilidade frente a um possível acidente, além de outros dados cadastrais de interesse para a Defesa Civil.

A

Cadastro de risco

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13
Q

Fenômeno com características, dimensões e localização geográfca registrada no tempo (fenômeno já ocorrido), sem causar danos econômicos e/ou sociais

A

Evento

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14
Q

Elementos ou características que contribuem para a composição do risco. Ex.: declividade, litologia, uso do solo, chuvas etc.

A

Fatores de risco

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15
Q

Conjunto de ações voltadas para a redução e o controle do risco

A

Gerenciamento de risco

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16
Q

Dimensiona a probabilidade de ocorrência de acidentes, segundo uma escala de intensidade. Usualmente vêm sendo adotados 4 intervalos (1 - Risco Baixo; 2 - Risco Médio; 3 – Risco Alto; 4 – Risco Muito Alto)

A

Grau de risco

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17
Q

Mapa onde são lançados os resultados da análise de risco, com os setores de risco delimitados e codifcados por cores. Ex.: cores semafóricas (risco baixo – verde; médio – amarelo; alto – vermelho; muito alto – roxo)

A

Mapa de risco

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18
Q

Condição ou fenômeno com potencial para causar uma consequência desagradável

A

Perigo

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19
Q

Políticas relacionadas às ações com fns públicos de acesso a toda a população, oriundas de determinações de governo para atender necessidades da
sociedade

A

Políticas Públicas

20
Q

Conjunto de medidas de redução de perdas, tanto de vidas quanto de bens e demais danos

A

Preparação

21
Q

Conjunto de ações inerentes à tentativa de análise, avaliação e redução de riscos

A

Prevenção de risco

22
Q

Processos de reparação e restauração dos danos

A

Reconstrução

23
Q

Ações imediatamente subsequentes ao desastre para diminuição de danos

A

Resposta

24
Q

Relação entre a possibilidade de ocorrência de um dado processo ou fenômeno, e a magnitude de danos ou consequências sociais e/ou econômicas sobre um dado elemento, grupo ou comunidade. Quanto maior a vulnerabilidade, maior o risco

A

Risco

25
Q

Processos ou fenômenos naturais que ocorrem na biosfera e podem resultar em danos, podendo ser classifcados de acordo com sua origem em: geológicos, hidrometeorológicos ou biológicos

A

Riscos Naturais

26
Q

Porção do território, analisado em escala de detalhe (>1: 5.000) que apresenta características similares quanto ao processo gerador de desastres e quanto à sua probabilidade de ocorrência. São mapeados como polígonos fechados

A

Setor de risco

27
Q

Classificação dos setores de rico (4)

A
  1. Risco Baixo.
  2. Risco Médio.
  3. Risco Alto.
  4. Risco Muito Alto
28
Q

Indica a potencialidade de ocorrência de processos naturais e induzidos em uma dada área, expressando- e segundo classes de probabilidade de ocorrência

A

Suscetibilidade

29
Q

Forma de agregação, que tem por base a natureza do processo gerador. Ex.: risco geológico, risco ambiental, risco topográfco, risco natural, risco induzido etc

A

Tipos de risco

30
Q

Grau de perda para um dado elemento, grupo ou comunidade dentro de uma determinada área passível de ser afetada por um fenômeno ou processo (predisposição de ser afetado por um acidente)

A

Vulnerabilidade

31
Q

Em 1991, a ONU montou este modelo partindo do pressuposto de que são necessárias duas frentes de ação para o enfrentamento dos desastres:

A

a prevenção destes e a preparação para sua ocorrência.

32
Q

A prevenção advêm dos estudos científicos necessários para definir as proporções esperadas do desastre que consistem em: (3)

A

1 - conhecer o fenômeno e suas especificidades;
2 - analisar os devidos riscos;
3 - formular ações de redução das consequências sociais dos desastres.

33
Q

As tarefas da preparação são puramente logísticas, pois se destinam a: (2)

A

1 - evacuar a população da área de risco;

2 - executar as ações de auxílio à evacuação.

34
Q

Para contemplar a prevenção e a preparação, a ONU propôs um modelo que consta de cinco etapas passíveis de ajustes para atendimento das especificidades e necessidades de quaisquer municípios ou comunidades sob risco: (5)

A
1 - Identificação dos riscos;
2 - Análise dos riscos;
3 - Medidas de prevenção;
4 - Planejamento de emergências; 
5 - Difusão de informações e treinamento.
35
Q

Listando as tarefas envolvidas no processo de análise deste risco, temos:

A

1 - zoneamento ou setorização das áreas;
2 - quantificação relativa e/ou absoluta do risco;
3 - cadastramento de risco;
4 - hierarquização de risco;
5 - previsão de possíveis cenários para acidentes.

36
Q

Etapa de prevenção/preparação que consiste em tomar conhecimento das suas proporções, uma vez que todo o planejamento parte das informações obtidas por meio dos estudos e de ocorrências semelhantes anteriores

A

Identificação de riscos

37
Q

Etapa de prevenção/preparação que consiste na coleta de informações sobre as áreas que serão atingidas pela magnitude do desastre, como: ocupação da área, vulnerabilidade da população possivelmente atingida, topografa da área, sistemas de saneamento básico (distribuição de água, esgoto sanitário, manejo pluvial, manejo de resíduos sólidos, entre outras informações relevantes).

A

Análise dos Riscos

38
Q

Etapa de prevenção/preparação que diz respeito a uma série de mudanças sociais e políticas públicas de atuação real em proteção aos cidadãos.

A

Medidas de Prevenção

39
Q

Etapa de prevenção/preparação que visa:
» demarcação das áreas circunvizinhas ao desastre;
» delineação das áreas de evasão popular;
» provisão de abrigo para a população remanejada;
» operação das brigadas de resgate;
» execução de obras emergenciais;
» monitoramento constante da área afetada;
» cuidados para o regresso da população.

A

Planejamento de Emergências

40
Q

Etapa de prevenção/preparação que visa a informação e educação da população

A

Difusão de informações e treinamento

41
Q

(Sem pergunta)
1942 - Serviço de Defesa Passiva Antiaérea;
1943, teve seu nome alterado para Serviço de Defesa Civil;
Em 1988, foi criado o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC);

A

(Sem pergunta)
1942 - Serviço de Defesa Passiva Antiaérea;
1943, teve seu nome alterado para Serviço de Defesa Civil;
Em 1988, foi criado o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC);

42
Q

A Lei nº 12.608 (BRASIL, 2012a) institui a ….

A

Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), além de dispor sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC) e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil (CONPDEC).

43
Q

Dentre os objetivos da PNPDEC se destacam

A

» redução dos riscos inerentes aos desastres socioambientais;
» prestação de socorro e assistência às populações atingidas;
» recuperação das áreas afetadas;
» incorporação das medidas de redução à gestão territorial;
» promoção da continuidade das ações protetivas;
» estímulo ao desenvolvimento urbano das cidades e comunidades afetadas;
» identifcação e avaliação das vulnerabilidades e redução de suas ocorrências;
» monitoramento dos eventos ambientais e sociais passíveis de desastres;
» difusão de informações antecipadamente à ocorrência de desastres naturais;
» estímulo à ocupação ordenada do solo;
» combate à ocupação e realocação dos habitantes de áreas vulneráveis;
» desenvolvimento da consciência nacional acerca dos riscos de desastre;
» orientação das comunidades à autoproteção;
» integração sistemática das informações para controle das ocorrências

44
Q

O capítulo II da IN (BRASIL, 2012b) descreve os critérios para reconhecimento de situação de emergência ou estado de calamidade pública. Deve ser entregue um requerimento elaborado pela esfera executiva da área afetada (município, estado ou distrito federal) acompanhado, obrigatoriamente, de:

A
1 - Decreto, 
2 - FIDE,
3 - Declaração de Atuação Emergencial,
4 - Parecer da Defesa Civil
5 - Relatório fotográfico;
6 - Demais documentos que ilustrem a ocorrência do desastre.

O requerimento deve ser entregue em até 10 dias da ocorrência do desastre

45
Q

A população deve estar presente na Defesa Civil através dos ….

A

Núcleos Comunitários de Defesa Civil (NUDECs)

46
Q

O objetivo dos NUDECs é “planejar, promover e coordenar atividades de defesa civil, trabalhando em suas diferentes fases: (4)

A

1 - preparação;
2 - prevenção;
3 - resposta;
4 - reconstrução.