. Flashcards

1
Q

Exame físico da superfície do tronco.

A

Avaliar o processo espinhoso da vértebra C7, pois ele é mais proeminente e processos espinhosos das vértebras lombares, localizando dos espaços intervertebrais.
Avaliação de um possível hiperlordose ou cifose: paciente em perfil.
Avaliação de escoliose: flexão do
tronco, observando os alinhamentos dos processos espinhosos das vértebras.
Dorso: sulco mediano - avaliação dos Mm. Eretores da espinha, trapézio e latíssimo do dorso.

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2
Q

Descrever circulação colateral da escápula.

A

A. axilar, que começa na margem lateral da primeira costela, como continuação da A.
subclávia, dá origem às Aa subescapular (M. subescapular) e esta dá origem à A.
circunflexa da escápula (Mm. Supraespinal e infraespinal)
A. supraescapular, originada da A. subclávia, irriga os Mm.
supraespinal e infraespinal.

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3
Q

Descrever a anatomia interna e externa da coluna cervical.

A
  • Atlas: não possui corpo; os seus processos laterais sustentam côndilos occipitais
  • Axis: possui processo odontóide que e articula com C1 (ligamento cruciforme do Atlas).
  • Canal vertebral em C1-C2:
    1/3: dente do axis
    1/3: medula espinal
    1/3: “vazio” (líquidos e tecidos)
  • C3 - C7: Vértebras cervicais típicas. Grandes forames vertebrais. C7: processo espinhoso proeminente.
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4
Q

Cite mecanismos de proteção da coluna vertebral, do ponto de vista anatomocinesiológico.

A

1) Ligamento supra espinal: Une os processos espinhosos adjacentes
2) Ligamento interespinhal: Une os processos espinhosos adjacentes
3) Ligamento amarelo: Impede a flexão abrupta da coluna (evitando lesões dos discos
intervertebrais) e auxilia na extensão após o movimento de flexão da coluna
4) Ligamento longitudinal posterior: Impede a hiperflexão da coluna e impede a herniação
posterior dos discos intervertebrais
5) Ligamento longitudinal anterior: Limita a extensão da coluna e mantém a estabilidade das
articulações intervertebrais.
6) Discos intervertebrais: permite a movimentação da coluna e amortece os choques

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5
Q

Limites e pontos de referência das regiões que compõem o tronco.

A

Superior é delimitado pela linha horizontal que passa pelo processo espinhoso da vértebra
C7.
Laterais: delimitados pelas linhas laterais do corpo.
Inferior: delimitado pela linha horizontal altura das cristas ilíacas.

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6
Q

Descreva os tendões que se inserem no dorso do pé e suas respectivas inervações.

A

Tendão do músculo extensor longo dos dedos - n. fibular profundo.
Tendão do músculo extensor longo do hálux - n. fibular profundo.
Tendão do músculo tibial anterior - n. fibular profundo.
Tendão do músculo fibular terceiro - n. fibular profundo.
Tendões do músculo extensor curto dos dedos - n fibular profundo.
Tendão do músculo extensor curto do hálux - n. fibular profundo.

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7
Q

Inervação do dorso do pé.

A

N. Fibular Superficial: inervação da pele no
dorso do pé e todos os dedos, exceto a face lateral do dedo mínimo e o primeiro espaço interdigital.

N. Fibular Profundo: inerva os mm. extensores curtos dos dedos/do
hálux e a pele do 1 espaço interdigital.

N. Safeno: inerva a pele da face medial do pé anteriormente até a cabeça do metatarsal 1.

N. Sural: inerva a porção lateral do 5° dedo.

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8
Q

Fratura de fêmur – diáfise com
desvio medial do fragmento. Explique a ausência de pulso distal. Explique como, pelo RX, foi feita a
hipótese de tal lesão. Explique o desvio medial do fragmento proximal.

A

Lesão de A. Femoral - perda de irrigação distal do MI.
Hipótese de lesão pelo desvio medial do fragmento. (RX)
Desvio medial: forças de tração dos tendões dos músculos inseridos no fragmento proximal
do fêmur.

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9
Q

Descreva os ligamentos externos e internos do joelho.

A

Externos:
LCL: epicôndilo lateral do fêmur até face lateral da cabeça da fíbula.
LCM: epicôndilo medial do fêmur até côndilo medial da tíbia.
L. Poplíteo Oblíquo: côndilo medial da tíbia até face posterior da cápsula articular
L. Poplíteo Arqueado: origina-se na cabeça da fíbula e extende-se sobre a face posterior da articulação do joelho.

Internos:
LCA: área intercondilar anterior da tíbia até porção posteromedial do epicôndilo lateral do femur. Impede hiperextensão da articulação do joelho e deslocamento posterior da tíbia sobre o fêmur.
LCP: área intercondilar posterior da tíbia até parte
anterior da superfície lateral do côndilo medial do fêmur. impede o deslocamento anterior do
fêmur sobre a tíbia e a hiperflexão da articulação do joelho.

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10
Q

Descreva a anatomia interna do joelho.

A

AP: Pele, TCS, bolsas sinoviais, patela (fixada superiormente pelo tendão do m. Quadríceps Femoral e inferiormente pelo ligamento patelar). Corpo adiposo infrapatelar, e as bolsas infra e supra patelares.
3 articulações: femoropatelar, femorotibial medial e femorotibial lateral.
Além disse temos o LCA e o LCP. LCL e LCM, LPO e LPA. Dois meniscos: medial (C aberto) e lateral (C fechado): garantem a congruência entre o plato tibial e os côndilos femorais.
Artérias: ramos das Aa. Femoral, Poplítea e Tibial Anterior. Aa. Geniculares.

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11
Q

Descreva a estratigrafia do glúteo.

A

1) Pele
2) Tecido celular subcutâneo
3) Nervos clúnios
4) Camada muscular superficial: músculos glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo e tensor
da fáscia lata
5) Camada muscular profunda: piriforme, obturador interno, gêmeo superior, gêmeo inferior e quadrado femoral
6) Inervação, irrigação e drenagem profunda: nervo pudendo, nervo isquiático, nervos glúteos,
artéria e veia glúteas

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12
Q

Melanoma em antebraço com metástase para axila. Explique como aconteceu.

A

A drenagem linfática do membro superior pode

explicar a metástase do melanoma de antebraço para axila. O fim da drenagem é nos linfonodos axilares.

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13
Q

Quais locais onde há linfonodos em membros superiores?

A

Fossa cubital e axila

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14
Q

Estruturas acometidas por fratura do cotovelo, com desvio anterior da porção inferior do úmero.

A

N. Ulnar: mão em garra, perda de sensibilidade de 5° e metade do 4° dedos. Perda de adução/abdução dos dedos.
N. Mediano: mão em benção, perda de sensibilidade de 1°-3° e metade do 4° dedos.
A. Braquial: ausência de pulso radial.

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15
Q

Onde e quais são os nervos que passam no cotovelo?

A
  • n. radial: anterior ao epicôndilo lateral.
  • n . ulnar: posterior ao epicôndilo medial.
  • n. musculocutâneo: anterior ao côndilo lateral.
  • n. mediano: fossa cubital.
  • n. cutâneo posterior do antebraço: posterior ao epicôndilo lateral.
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16
Q

Quais são os ossos do carpo? Por que fratura de escafoide tem indicação cirúrgica?

A

Primeira linha: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Segunda linha: trapézio, trapezóide, capitato e hamato.

A fratura do osso escafóide tem indicação cirúrgica pois é um osso de vascularização pobre, de
forma que a sua consolidação seja muito mais demorada, podendo levar a necrose
avascular do fragmento proximal.

17
Q

Descreva a disposição dos tendões da face volar do 3º dedo.

A

Tendões dos Mm. Flexores profundos e superficiais do 3° dedo envoltor pela bainha sinovial. O tendão do M. Flexor superficial dos dedos se insere na falange média e o tendão do M. Flexor profundo dos dedos, na falange distal.

18
Q

Inervação sensitiva da mão.

A

Palma:
N. Ulnar: região hipotenar, 5° dedo e metade do 4° dedo.
N. Radial: parte lateral da região tenar.
N. Mediano: região central e tenar da palma, 1°-3° dedos, metade do 4° dedo.

Dorso:
N. Ulnar: metade medial do dorso, 5° dedo e metade do 4° dedo.
N. Mediano: falanges distais do 1°-3° dedos e metade da falange distal do 4° dedo.
N. Radial: metade lateral do dorso, falanges proximais de 1°-3° dedos e metade da falange proximal do 4° dedo.

19
Q

Limites e conteúdos da tabaqueira anatômica.

A

Limites: tendões dos músculos extensor longo do polegar, extensor curto do polegar e abdutor longo
do polegar.

Conteúdo: A. Radial.