Transferido 4 Flashcards
Quais os fatores de risco para suicidio?
- Principais:
- Tentativa anterior
- Doença psiquiátrica
- Depressão
- Qualquer uma já eleva a chance de suicidio
- Doença psiquiátrica geralmente acompanha uso de drogas; então, por tabela, uso de drogas (alcool) se relaciona com suicidio
- Demais fatores de risco:
- Desemprego
- Viúvo/solitário
- Doença crônica incapacidade
- Homem
- Idoso
Como abordar um paciente acerca do suicídio?
Traçar risco para definir conduta. Então pesquisar:
- Pensamento
- paciente tem vontade de se suicidar?
- Planejamento
- Paciente está fazendo plano (está com a intenção) de se suicidar?
- Data
- Paciente já definiciu quando irá se suicidar
Obs: quando o paciente tem tentativa previa de suicidio, é como se ele já tivesse feito todos os 3 passos…então ele é alto risco!!
Qual a conduta com um paciente em risco de suicídio?
- Baixo risco (só pensa sobre)
- Manejo clínico ou avaliação psiquiátrica
- Não é uma urgência
- Não é obrigado ser assistido por psiquiátra não
- Manejo clínico ou avaliação psiquiátrica
- Médio risco (pensa e planeja)
- Avaliação psiquiátrica obrigatória, apoio familiar (sempre deixar acompanhado), afastar dos meios
- Alto risco (pensa, planeja e tem data, ou já tentou)
- Avaliar internação imediata
- Avaliação psiquiátrica, apoio familiar, afastar dos meios
Quais são as células do epitélio do colo do útero?
- Ectocérvice – epitélio escamoso (também recobre a vulva e a vagina)
- Tipo celular mais comum de câncer de colo: escamoso, epidermoide, espinocelular
- JEC (junção escamo-colunar)
- Endocérvice
- Epitélio colunar (região glandular, secretamuco)
Quais são as células da JEC?
- JEC (junçãoescamo-colunar)
- A JEC é dinâmica, ou seja, com o passar dos anos, o epitélio escamoso vai avançando ….. isso gera então uma JEC numa altura diferente da JEC de quando a paciente era mais nova …. essa area de diferença entre as JECs (atuais e antiga) é marcada por um processo FISIOLÒGICO DE:
- METAPLASIA ESCAMOSA = ao longo da vida reprodutiva, o epitélio escamoso avança sobre o colu- nar
- A JEC é dinâmica, ou seja, com o passar dos anos, o epitélio escamoso vai avançando ….. isso gera então uma JEC numa altura diferente da JEC de quando a paciente era mais nova …. essa area de diferença entre as JECs (atuais e antiga) é marcada por um processo FISIOLÒGICO DE:
O que marca a área de metaplasia do colo uterino?
-
Cistos de Naboth = marcam a área de metaplasia escamosa
- Um tecido que antes era colunar (glândulas secretoras) tendo seus orifícios tampados por um novo epitélio escamoso, vai acabar virando um cisto
- Totalmente fisiologico
- Aspecto perolácio
Imagem do colo uterino
- Dx
- Conduta
- Cistos de Naboth
- Marcam que ali é uma área de metaplasia escamosa (JEC atual - JEC prévia)
- Conduta:
- Não biopsiar e não fazer nada; totalmente fisiológica
HPV: quais os sorotipos mais oncogênicos?
- Sorotipos mais oncogênicos: 16 e 18
- É capaz de acelerar a velocidade das mitoses celulares
HPV: quais os sorotipos mais associados ao condiloma acuminado?
- Sorotipos mais associados ao condiloma acuminado: 6 e 11
Qual o tipo de vacina para HPV? Quais as sorologias cobertas? E o que isso implica na proteção?
Feita a partir de partículas virais (Virus Like Particulas) (é particula semelhanete; impossível pegar HPV com vacina)
- Bivalente = 16 e 18
- Impedem CA de colo
- Quadrivalente = 6, 11, 16 e 18
- Impedem CA de colo + condiloma acuminado
Obs: em 2017 foi aprovado a nonavalente: quadri-valente + 31, 33, 45, 52 e 58 (nunca caiu em prova quais são os sorotipos da nona)
Obs: essa cobertura não é exclusiva a esses sorotipos; HÁ PROTEÇÃO CRUZADA
Qual e quando é feito a vacinação para HPV?
(= qual o esquema vacinal para HPV?)
- Para todos:
- Quadrivalente em 2 doses (0-6 meses depois)
- Meninas = 9 a 14 anos
- Meninos = 11 a 14 anos
- Quadrivalente em 2 doses (0-6 meses depois)
- Situações especiais:
- Quadrivalente em 3 doses (0-2- 6 meses)
- Meninas com 9 a 45 anos
- Meninos com 9 a 26 anos
- Situações especiais são:
- HIV + ou
- Transplante de medula óssea ou
- Transplante de órgão sólidos ou
- Paciente oncológicos
- Situações especiais são:
- Quadrivalente em 3 doses (0-2- 6 meses)
Quem já iniciou vida sexual pode tomar a vacina para o HPV?
Sim, pode (apesar de não ser o ideal)
Quem já tem uma lesão por HPV pode tomar a vacina para o HPV?
Sim, pode
Qual o dx?
E o tratamento?
Condiloma acuminado
- Cautério/Laser
- ideal nas lesões extensas
- Ácido tricloroacético
- ideal em lesões pequenas; pode usar em gestantes
- Imunomoduladores
- uso domiciliar (não queima forte como o ácido tricloroacético, mas é de menor eficácia)
Quais os fatores de risco do CA de colo?
- HPV (principal) – responsável por 99% dos casos
- Atividade sexual
- E todas as coincidências disso
- Sexarca precoce
- Outras ISTs
- Não uso do condon
- Etc
- E todas as coincidências disso
- Tabagismo
Como fazer a profilaxia primária de CA de colo?
Prevenção primária
- Diminuição do risco de contágio pelo HPV
- Uso de preservativos
- Vacina anti-HPV
Quais os sintomas de CA de colo?
Só da sintoma em fase avançada…
- Dor
- Corrimento (“água de carne”)
- Sangue
- Tumoração no colo do útero
Como fazer rastreio de CA de colo?
Rastreamento
- É uma modalidade de prevenção secundária
Colpocitopatologia
Incidência de CA de colo é marcador de saúde bem ruim, que significa que a região não está fazendo as campanhas de rastreio direito
Quando fazer colpocitopatologia da população geral?
Entre 25 a 64 anos, após a sexarca
-
1 vez por ano
- Após 2 resultados negativos → a cada 3 anos
Regra (1, 2 e 3)
Obs: A época mais propícia é o período periovulatório
Quando fazer colpocitopatologia da população gestante?
- Gestantes = igual a população normal
- A gestação é até uma janela de oportunidade, já que a mulher está indo ao GO
Quando fazer colpocitopatologia da população com HIV?
HIV
- Após sexarca (independente da idade),
- 6 em 6 meses no 1º ano
- se resultado normal, anualmente (nunca pular pra de 3 em 3 anos)
- Obs: se CD4 < 200 = manter 6/6 meses (independente do resultado)
Quando fazer colpocitopatologia da população virgem?
- Virgem = não colher
- NUNCA
- Nem com cotonete, nem nada..
Quando fazer colpocitopatologia da população puérperas?
- Puérperas = aguardar 6 a 8 semanas para que o colo readquira suas condições normais
Quando fazer colpocitopatologia da população histerectomizada?
- Histerectomizadas = parar após histerectomia total se a histerectomia total foi:
- por doença benigna E
- sem história de lesão de alto grau no colo
Obs: histerectomia subtotal faz preventivo igual à população geral
Quando fazer colpocitologia da população maior que 65 anos?
Mulheres com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame citopatológico antes!
Deve-se realizar:
- Dois exames
- com intervalo de um a três anos.
- Se ambos forem negativos, essas mulheres podem ser dispensadas de exames adicionais.
Como fazer a coleta para colpocitologia?
Coleta dupla:
- Coleta Ectocérvice = espátulade Ayre
- Coleta Endocérvice = escova endocervical (citobrush)
Obs: pode usar uma única lâmina (ou duas lâminas)
Colpocitopatologia em meio líquido: quais as vantagens?
Cuidado: ela NÃO é melhor que a colpocitotopatologia convencial realizada com as técnicas corretas (não sobreposição de células no esfregaço, fixação feita em tempo hábil, etc…I
Vantagem:
- Permite detecção de biologia molecular (DNA):
- para HPV
- PCR para clamídia
- PCR para ureaplasma
Como fazer a coleta colpocitologia em uma mulher pós-menopausa?
- Entrar mais profundo com o citobrush, já que a JEC vai estar mais interna…você não vai vê-la
- Em mulheres na pós-menopausa ou com atrofia diagnosticada, é recomendável preparo com estrogênio tópico
O que é e qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de LSIL?
- LSIL – lesão de baixo grau
- Repetir em:
- 6 meses (se > 25 anos) ou
- 3 anos (se < 25 anos)
- 2 resultados positivos (ou seja, se ao repetir vier a mesma coisa ou pior) → fazer colposcopia
- Repetir em:
O que é e qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de ASC-US?
- ASC-US – atipia escamosa celular de significado indeterminado, possivelmente não neoplásico
- Repetir em:
- 6 meses (se > 30 anos), ou
- 1 ano ( se 25-29 anos) ou
- 3 anos (se < 25 anos)
- Repetir em:
- 2 resultados positivos (ou seja, se ao repetir vier a mesma coisa ou pior)→ colposcopia
O que é e qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de ASC-H?
- ASC-H – atipia escamosa celular de alto risco
- Fazer Colposcopia
O que é e qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de AGC?
AGC = AGUS – atipia glandular
- Fazer Colposcopia (avaliar canal)
+
- Avaliar canal endometrial se > 35 anos
O que é e qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de LIE-AG?
- LIE-AG = HSIL – lesão de alto grau
- Colposcopia
O que é e qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de AOI?
- AOI – atipia de origem indefinida
- Colposcopia
Qual a conduta após de uma colpocitologia com o resultado de HIV positivo com LIE-BG ou ASC-US?
- HIV positivo com LSIL ou ASCUS =
- Fazer direto a colposcopia
Quais as indicações de colposcopia?
- Duas citologias consecutivas com resultado citológico de:
- ASC-US;
- LIE-BG;
- Resultado citológico de:
- ASC-H;
- LIE-AG;
- AGC (antigo AGUS) → o canal cervical tem que ser obrigatoriamente avaliado!
- Pacientes imunossuprimidas (HIV positivas, usuárias crônicas de corticoides) com lesões intraepiteliais de baixo grau na citologia. (ASC-US ou LIE-BG)
Qual a conduta após de uma colpocitologia em que foi visto uma lesão exofítica?
Ai já pode fazer a biópsia direto, já que ce ja está vendo a lesão que parece CA… não tem porque colposcopia antes, que seria pra descobrir onde tem lesão (a lesão já está macroscopica, voce já está vendo ela…)
Como é uma colpocitopatologia considerada normal?
- Exame citológico normal = células escamosas + glandulares + metaplásicas
- Inflamação, atrofia com inflamação
- Metaplasia imatura
- Reparação
- Achados microbiológicos (Lactobacillus)
Qual o efeito citopático do HPV?
Efeito citopático do HPV:
- coilocitose,
- discariose,
- disceratose
Letra A
- ASC-US – atipia escamosa celular de significado indeterminado, possivelmente não neoplásico
- Repetir em:
- 6 meses (se > 30 anos), ou
- 1 ano ( se 25-29 anos) ou
- 3 anos (se < 25 anos)
- Repetir em:
Letra A
Já parte direto pra biópsia, já que está vendo a lesão…não precisa de colposcopia para direcionar a área da biópisa!!
Se tiver uma alternativa “colposcopia + biópsia” até poderia marcar…
À colposcopia, quais testes fazer e quais os resultados?
-
Ácido acético
- Marcador de atividade proteica
- Áreas acetobrancas → biópsia
-
Teste de Schiller (lugol)
- Marcador de glicogênio – marca área saudável
- Não cora a endocérvice
- Áreas iodo negativo → biópsia
Obs: cuidado: teste de Schiller positivo é quando o iodo dá negativo
Quais os achados anormais de uma colposcopia?
- Epitélio acetobranco
- tênue
- denso (*)
- Iodo
- parcialmente positivo
- negativo (*)
- Mosaico
- fino
- grosseiro (*)
- Pontilhado vascular
- fino
- grosseiro
- Vasos atípicos (*)
Obs: (*) Alterações maiores
(pontilhado = pontos vermelhos que representam extremidades vasculares;
mosaico = padrão anormal de casos que se assemelham à confluência de tijolos)
Quando fazer biopsia na gestante em relação à colposcopia?
- Só faz biópsia na gestante na suspeita de invasão
- Só alterações na colposcopia, não justifica fazer biópsia…o certo é ver a tabela e ver se tem características de invasão:
- Acetobranco denso
- Moisaco grosseiro
- Iodo negativo
- Só alterações na colposcopia, não justifica fazer biópsia…o certo é ver a tabela e ver se tem características de invasão:
Quais das alterações colpocópicas é a mais suspeita de malignidade?
Vasos atípicos
Quais são as alterações de malignidade à colposcopia?
- Superfície irregular, erosão ou ulceração
- Epitélio acetobranco denso
- Pontilhado e mosaico amplos e irregulares
- Vasos atípicos
E se colpocitipatologia vier insatisfatória, o que fazer?
- Abrir mais o especulo em um novo exame
- Usar um espéculo endocervical
- Ou abrir o canal com uma pinça
- Se após menopausa, aplicar estrogênio para exteriorizar um pouco a JEC
Como avaliar o canal do colo? Qual é a técnica priorizada?
-
Escovado endocervical
- Entrar com a escovinha um pouco mais fundo e girar 3-5 vezes
-
Curetagem cervical
- Tão boa quanto, mas não é a técnica priorizada, por ser mais trabalhosa de ser realizada
Quais as alterações que podem aparecer na histologia de uma colposcopia?
- Lesões intraepiteliais (NIC)
- NIC I
- NIC II
- NIC III
- CA in situ
- Câncer cervical
Qual a conduta frente a NIC I ?
- NIC I → apenas acompanha
- Se por 2 anos de acompanhamento: ainda se mantem NIC I, destruir a lesão
- Crioterapia
- Cauterização
- Se por 2 anos de acompanhamento: ainda se mantem NIC I, destruir a lesão
Qual a conduta frente a NIC II?
- NIC II, NIC III e CA in situ → exérese da zona de transformação, através das técnicas de:
- EZT tipo 1 (CAF) ou
- EZT tipo 2 ou
- EZT tipo 3 ( =Conização), se:
- suspeita de invasão,
- não visualização dos limites da lesão,
- JEC não visível (insatisfatória)
Letra B
Tem que avaliar o canal… ou curetagem ou escovado
Bate bola jogo rápido
CA de colo: rastreio versus diagnóstico
- Rastreio
- Colpocitologia
- Diagnóstico
- Colposcopia + Biópsia
Qual o CA de colo mais comum?
Epidermoide = escamoso = espinocelular
Como é o estágio 0 de CA de mama?
Carcinoma in situ
Como é o estágio I de CA de colo?
Restrito ao colo uterino
- I A 1
- <3mm
- I A 2
- ≥ 3 a 5mm
- I B 1
- ≥ 5mm a 2 cm
- I B 2
- ≥ 2 a 4 cm
- I B 3
- ≥ 4 cm
Obs: se visível geralmente é mais que I B 1
Como ocorre a disseminação do CA de colo?
- Disseminação:
- contiguidade e
- continuidade
Ou seja, vai espalhando pra perto: pra baixo e pros lados
Como é o estágio II de CA de colo?
- II A
- Parte superior da vagina
- II A 1 < 4 cm
- II A 2 ≥ 4 cm
- Parte superior da vagina
- II B
- Invade paramétrio
Como é o estágio III de CA de colo?
- III A
- Terço inferior da vagina
- III B
- Parede pélvica / hidronefrose
- III C
- Linfonodo Pélvico ou Para-aórtico
Como é o estágio IV de CA de colo?
- IV A
- Bexiga e reto
- IV B
- Metástase à distância
Qual o tratamento do CA de colo estágio 0?
- Estagio 0
- Cone é dx e ttm
Qual o tratamento do CA de colo estágio I A?
- Estágio IA 1
- Padrão: HT tipo 1
- Deseja gestar: cone
- Estágio IA 2
- Padrão: HT tipo 2 (Piver II) + linfadenectomia pélvica
Qual o tratamento do CA de colo estágio I B?
- Estágio I B 1 e I B 2
- Padrão: HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim- Meigs)
- Estágio I B 3
- Padrão: HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim- Meigs) OU QT
Qual o tratamento do CA de colo estágio II?
- Estágio II A 1
- Padrão: HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim- Meigs) OU QT
- Estágio ≥ II A 2
- RT + QT
Qual o tratamento do CA de colo estágio III?
- Estágio ≥ II A 2
- RT + QT
Qual o tratamento do CA de colo estágio IV?
- Estágio ≥ II A 2
- RT + QT
Qual o tratamento do CA de colo (todos os estágios)?
(sempre dar 5 pra esse card)
- Estagio 0
- Cone é dx e ttm
- Estágio IA 1
- Padrão: HT tipo 1
- Deseja gestar: cone
- Estágio IA 2
- Padrão: HT tipo 2 (Piver II) + linfadenectomia pélvica
- Estágio I B 1 e I B 2
- Padrão: HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim- Meigs)
- Estágio I B 3
- Padrão: HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim- Meigs) OU QT
- Estágio II A 1
- Padrão: HT tipo 3 (cirurgia de Wertheim- Meigs) OU QT
- Estágio ≥ II A 2
- RT + QT
Quais os fatores de risco de CA de endométrio?
- Obesidade
- > 60 anos,
- nuliparidade
- raça branca,
- anovulação crônica
- menacme longa
- DM
- Síndrome de Lynch II
- hiperplasia atípica
- Imunossupressão
Obs: qualquer fator que aumenta a exposição ao estrogênio sem oposição da progesterona
Qual o principal fator de risco para CA de endométrio?
Obesidade (sobretudo após a menopausa)
- Vai produzir muita estrona pela aromatase
Quais os fatores de proteção de CA de endométrio?
- Multiparidade
- Tabagismo
- Contraceptivo que tenha progesterona
Quais os sintomas de CA de endométrio?
- Sangramento peri/pós-menopausa
- A principal causade sangramento pós menopausa permanece sendo a ATROFIA ENDOMETRIAL
Quando suspeitar de CA de endométrio?
USG-TV – primeiro passo no diagnóstico
- Na menopausa → Espessura endometrial:
- > 4/5 mm sem TH ou
- > 8 mm com TH
Colpocitologia
- Presença de células endometriais após o 10º dia do ciclo ou em mulheres na pós menopausa