SÍNDROMES CARDIOLÓGICAS TH Flashcards

1
Q

COMO DETECTAR NA ANAMNESE HAS SECUNDÁRIA?

A

PACIENTE REFRATÁRIO AO TRATAMENTO, EXTREMOS DE IDADE, ESTIGMAS CLÍNICOS (Síndrome de Cushing, hiper/hipotireoidismo)

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2
Q

QUAL A IMPORTÂNCIA DE SABER IDADE, SEXO E RAÇA DO PACIENTE?

A

IDADE (>65), RAÇA NEGRA E SEXO MASCULINO SÃO FR PARA DCV COMO HAS

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3
Q

QUAIS AS PECULIARIDADES QUANTO AO RISCO CARDIOVASCULAR NA MULHER?

A

AUMENTA COM A IDADE, USO PROLONGADO DE HORMÔNIO, MENOPAUSA PRECOCE, OBESIDADE CENTRAL

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4
Q

QUAIS OS SINTOMAS CARDINAIS?

A

DISPNEIA, DOR TORÁCICA, SÍNCOPE, PALPITAÇÃO, TOSSE, FADIGA, HEMOPTISE

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5
Q

QUAIS OS SINAIS CARDINAIS?

A

CIANOSE, EDEMA

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6
Q

CAUSAS CARDÍACAS DE DISPNEIA AGUDA?

A

IC DESCOMPENSADA, DERRAME PERICÁRDICO

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7
Q

CAUSAS NÃO CARDÍACAS DE DISPNEIA AGUDA

A

EMBOLIA PULMONAR, PNEUMOTÓRAX, PNEUMONIA, EDEMA AGUDO DE PULMÃO, CRISE ASMÁTICA

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8
Q

CAUSAS NÃO CARDÍACAS DE DISPNEIA CRÔNICA?

A

DPOC, OBESIDADE, GRAVIDEZ, DERRAME PLEURAL, TUMOR

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9
Q

O QUE É A DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA?

A

DISPNEIA DE INÍCIO SÚBITO QUE ACORDA O PACIENTE APÓS 2-4 HORAS DE SONO, PODENDO SER ACOMPANHADA DE TOSSE, CHIEIRA, SUDORESE.
MELHORA COMA POSIÇÃO SENTADA APÓS CERCA DE 15-30MIN

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10
Q

O QUE É ORTOPNEIA?

A

DISPNEIA DE DECÚBITO, PACIENTE PARA ALIVIÁ-LA ELEVA A CABEÇA E O TRONCO, PODENDO CHEGAR À POSIÇÃO SEMISSENTADA PARA DORMIR

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11
Q

O QUE AVALIAR PARA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE DISPNEIA DE ESFORÇO?

A

HEMOPTISE, EDEMA, TOSSE

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12
Q

CHECKLIST PARA DOR TORÁCICA

A

LOCALIZAÇÃO, IRRADIAÇÃO, CARACTERÍSTICAS, INTENSIDADE, DURAÇÃO, FATORES AGRAVANTES, FATORES ATENUANTES, FREQUÊNCIA, SITUAÇÕES EM QUE OCORRE, SINTOMAS ASSOCIADOS

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13
Q

CARACTERÍSTICAS QUE TIPIFICAM A DOR ANGINOSA?

A

. DOR OU DESCONFORTO RETROESTERNAL (OPRESSIVA; QUEIMAÇÃO; IRRADIAÇÃO)
. DESENCADEADA POR ESFORÇO OU ESTRESSE EMOCIONAL
. ALIVIA COM REPOUSO OU USO DE NITRATO

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14
Q

O QUE É EQUIVALENTE ANGINOSO?

A

PACIENTE NÃO TEM DOR TORÁCICA, MAS POSSUI SINTOMAS COMO DISPNEIA, NÁUSEAS, VÔMITO, FADIGA, CIANOSE, SUDORESE, SÍNCOPE QUE MELHORA EM REPOUSO OU COM USO DE NITRATO

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15
Q

CARACTERÍSTICAS DE UMA DOR TORÁCICA ATÍPICA

A

. DOR BEM LOCALIZADA;
. NÃO MELHORA EM REPOUSO OU COM USO DE NITRATO;
. DOR A DIGITO PRESSÃO;
. NÃO INICIA-SE COM ESFORÇO;
. PIORA AO DEITAR;
. MELHORA AO INGERIR ALIMENTOS;

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16
Q

DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS PARA DOR TORÁCICA

A

CARDIOVASCULAR NÃO ISQUÊMICO - Dissecção de aorta, pericardite, estenose aórtica;

PULMONAR - Embolia (TEP), pneumotórax, pneumonia;

GASTRO-INTESTINAIS - Esofagite, DRGE, úlcera péptica, colecistolitíase;

ÓSTEOMUSCULAR/PELE - Costocondrite, fratura de costela (trauma), herpes zoster;

PSICOGÊNICAS - Distúrbio de ansiedade, síndrome do pânico, depressão;

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17
Q

COMO É A DOR NA ANGINA ESTÁVEL?

A

DOR DIFUSA NA REGIÃO RETROESTERNAL, DOR EM OPRESSÃO (SINAL DE LEVINE), DURA ATÉ 20 MIN;
DOR PRECIPITADA/AGRAVADA POR ESFORÇO FÍSICO, ESTRESSE EMOCIONAL, FRIO, REFEIÇÕES COPIOSAS, ANEMIA;
DOR ALIVIADA POR REPOUSO E/OU USO DE NITRATO

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18
Q

COMO É A DOR DA PERICARDITE AGUDA?

A

DOR BEM LOCALIZADA, PODENDO IRRADIAR PARA PESCOÇO, OMBRO E DORÇO;
MUDA COM A MOVIMENTAÇÃO, RESPIRAÇÃO;
DURA MINUTOS OU HORAS;
PIORA NA INSPIRAÇÃO, DEITADO, DEGLUTIÇÃO;
MELHORA SENTADO;

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19
Q

COMO É A DOR DE DISSECÇÃO AÓRTICA?

A

DOR SÚBITA (PIOR DOR DA VIDA), COM SENSAÇÃO DE RASGANDO, PERSISTENTE QUE PODE IRRADIAR PARA REGIÃO INTERESCAPULAR

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20
Q

CAUSAS DE CIANOSE CENTRAL

A

IC, COR PULMONALE, SINDROME DE EISENMENGER

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21
Q

CAUSAS DE CIANOSE PERIFÉRICA

A

EXPOSIÇÃO AO AR FRIO OU ÁGUA FRIA, FENÔMENO DE RAYNAUD

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22
Q

O QUE É SÍNDROME DE EISENMENGER?

A

CIASNOSE TARDIA POR INVERSÃO DE SHUNT NA CIA

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23
Q

CARACTERÍSTICAS DA SÍNCOPE CARDÍACA

A

INÍCIO SÚBITO, SEM AURA, SEM CONVULÇÕES, SEM PERDA DE CONTROLE DE ESFINCTERS, SEM ESTADO PÓS-COMICIAL;

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24
Q

CAUSAS DE SÍNCOPE CARDÍACA

A

ARRITMIAS, HIPOTENSÃO ARTERIAL, HAS, CHOQUE CARDIOGÊNICO, INFARTO

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25
Q

CAUSAS NÃO CARDÍACAS DE SÍNCOPE

A

NEUROLÓGICA, SÍNDROME METABÓLICA, PSICOGÊNICA, VASCULARES (vasovagal)

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26
Q

CAUSAS FISIOLÓGICAS DE PALPITAÇÃO

A

EXERCÍCIO FÍSICO, ANSIEDADE, EMOÇÕES, CAFÉ, DROGAS ESTIMULANTES

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27
Q

CAUSAS NÃO FISIOLÓGICAS DE PALPITAÇÃO

A

CARDÍACAS - Arritmias, IC, miocardiopatia;

NÃO CARDÍACA - Sobrecarga volumétrica do VE (gravidez), anemia, hipertireoidismo;

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28
Q

CONDIÇÕES QUE LEVAM A EDEMA GENERALIZADO (ANASARCA)

A

DRC, IC GRAVE/DESCOMPENSADA, CIRROSE HEPÁTICA

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29
Q

CAUSAS DE EDEMA UNILATERAL

A

TROMBROSE VENONA, TRAUMA, ELEFANTÍASE, BLOQUEIO DA DRENAGEM LINFÁTICA

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30
Q

EDEMA DE ORIGEM CARDÍACA

A

BILATERAL, GENERALIZADO, PREDOMÍNIO EM MMII;
VESPERTINO;
EDEMA MOLE, INELÁSTICO, INDOLOR;

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31
Q

DOENÇAS EM QUE PODE ESTAR PRESENTE A TOSSE

A

IC, IAM, TEP, EDEMA PULMONAR

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32
Q

CAUSAS CARDIOVASCULARES DE HEMOPTISE

A

IC DESCOMPENSADA, ESTENOSE MITRAL, DOENÇA VALVAR

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33
Q

CAUSAS NÃO CARDIOVASCULARES DE HEMOPTISE

A

TUBERCULOSE, INFARTO PULMONAR, NEOPLASIAS

34
Q

CAUSAS DE FADIGA

A

IC CRÔNICA, HIPOVOLEMIA, HIPONATREMIA

35
Q

QUAL FATOR CARDINAL INDICA MAL PROGNÓSTICO PARA CARDIOPATA

A

SÍNCOPE E DOR TORÁCICA

36
Q

QUAIS OS TIPOS DE DIAGNÓSTICO

A

SÍNDROMICO, ANATÔMICO, ETIOLÓGICO, FUNCIONAL

37
Q

QUAIS AS CAUSAS DE PERDA DE PESO NO PACIENTE COM IC?

A

USO DE DIURÉTICOS E CAQUEXIA CARDÍACA (Sindrome de desnutrição grave)

38
Q

PACIENTE COM CIA TEM CIANOSE?

A

POSSUI CIANOSE TARDIA SE HOUVER INVERSÃO DE SHUNT

39
Q

SINAIS E SINTOMAS DO PACIENTE COM TEP

A

DOR TORÁCICA, HEMOPTISE, TOSSE E DISPNEIA

40
Q

QUAL PECULIARIDADE DO EXAME CARDIOVASCULAR NA INSPEÇÃO?

A

É NECESSÁRIO OBSERVAR A VEIA JUGULAR (PVJ), PULSAÇÃO DA CARÓTICA, EDEMA DE MMII, ÍCTUS CORDIS, CIANOSE E BAQUETEAMENRO DIGITAL

41
Q

QUAIS AS CAUSAS DE BAQUETEAMENTO DIGITAL?

A

QUANDO HÁ HIPOXEMIA CRÔNICA, COMO IC, DPOC, CARDIOPATIA CONGÊNITA

42
Q

O QUE SE AVALIA NA PALPAÇÃO DOS PULSOS?

A

FREQUÊNCIA, RITMO, AMPLITUDE, TEMPO DE DURAÇÃO, ESTADO DA PAREDE, TIPOS DE ONDA, SIMETRIA

43
Q

O QUE PODE PROVOCAR DIMINUIÇÃO DA AMPLITUDE DE PULSO?

A

IC AVANÇADA, VALVULOPATIAS (ESTENOSE AÓRTICA), CIA, HIPOTENSÃO ARTERIAL

44
Q

O QUE PODE PROVOCAR O AUMENTO DA AMPLITUDE DE PULSO?

A

ANSIEDADE, GRAVIDEZ, EXERCÍCIO FÍSICO, ANEMIA GRAVE, REGURGITAÇÃO AÓRTICA

45
Q

O QUE É PULSO PARADOXAL? QUANDO OCORRE?

A

DIMINUIÇÃO DA AMPLITUDE DAS PULSAÇÕES DURANTE A INSPIRAÇÃO FORÇADA;

OCORRE NO DERRAME PERICÁRDICO VOLUMOSO, PERICARDITE CONSTRITIVA

46
Q

O QUE É O PULSO ALTERNANTE? QUANDO OCORRE?

A

ONDA AMPLA SEGUIDA DE OUTRA MAIS FRACA;

SINAL DE INSUFICIÊNCIA VENTRICULAR ESQUERDA;

47
Q

O QUE É O PULSO EM MARTELO D’ÁGUA? QUANDO OCORRE?

A

PULSO QUE APARECE E SOME COM RAPIDEZ (colapso súbito);

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA, ANEMIAS GRAVES, HIPERTIREOIDISMO;

48
Q

QUAL OUTRO SINAL PODE APARECER JUNTO COM PULSO EM MARTELO D’ÁGUA?

A

DANÇA DAS ARTÉRIAS

49
Q

O QUE É O PULSO PARVUS E TARDUS? QUANDO OCORRE?

A

PULSO FINO E DE DURAÇÃO AUMENTADA;

ESTENOSE AÓRTICA SEVERA;

50
Q

COMO É FEITO O REFLUXO HEPATOJUGULAR? O QUE SUGERE?

A

PACIENTE COM CABECEIRA DE 45 GRAUS, CABEÇA VIRADA PARA ESQUERDA;
É REALIZADA UMA COMPRESSÃO NA REGIÃO HEPÁTICA DURANTE 10 SEG;

SE A JUGULAR FICA TURGIDA POR MAIS DE 10SEG SUGERE INSUFICIÊNCIA VENTRICULAR DIREITA

51
Q

COMO É FEITA A PALPAÇÃO DO VD? É NORMAL PALPAR?

A

COMPRESSÃO NA REGIÃO DA BORDA ESTERNAL ESQUEDA BAIXA COM O PACIENTE EM APNEIA INSPIRATÓRIA;

VD É PALPÁVEL EM PATOLOGIAS COMO CO PULMONALE CRÔNICO, IC, DOENÇA DE CHAGAS

52
Q

COMO É FEITA A PALPAÇÃO DO VE (ÍCTUS CORDIS)?

A

MÃO ESPALMADA NA REGIÃO DO 4-5 EIE SOBRE A LINHA HEMICLAVICULAR ESQUERDA

53
Q

O QUE AVALIA NA PALPAÇÃO DO ICTUS CORDIS?

A

LOCALIZAÇÃO, EXTENSÃO, DURAÇÃO, AMPLITUDE, MOBILIDADE;

54
Q

QUAIS AS CAUSAS DE LATERALIZAÇÃO DO ICTUS?

A

EM CASO DE HIPERTROFIA, DILATAÇÃO DO VE (ESTENOSE AÓRTICA, INSUFICIÊNCIA AÓRTICA, INSUFICÊNCIA MITRAL)

55
Q

CAUSAS DE AMPLITUDE DE ICTUS DIMINUÍDA?

A

PERICARDITE CONSTRITIVA, DERRAME PERICÁRDICO, DERRAME PLEURAL ESQUERDO, ENFISEMA PULMONAR

56
Q

CAUSAS DE AMPLITUDE DE ICTUS AUMENTADA?

A

REGURGITAÇÃO AÓRTICA E MITRAL

57
Q

O QUE SE PALPA NO TÓRAX ALÉM DO VD E VE?

A

FRÊMITO, CHOQUES VALVARES, PULSAÇÃO SUPRAESTERNAL, PULSAÇÃO NA BORDA ESTERNAL ESQUERDA/DIREITA SUPERIOR

58
Q

O QUE OCORRE EM B1?

A

FECHAMENTO DAS VALVAS MITRAL E TRICÚSPIDE (ATRIOVENTRICULARES)

59
Q

O QUE SIGNIFICA B2?

A

FECHAMENTO DAS VALVAS AÓRTICA E PULMONAR (SEMILUNARES)

60
Q

CAUSAS DE HIPOFONESE DE B1 E B2?

A

ENFISEMA PULMONAR, DERRAME PERICÁRDICO, OBESIDADE

61
Q

CAUSAS DE HIPERFONESE DE B1 E B2?

A

ANEMIA, HIPERTIREOIDISMO, FEBRE, ANSIEDADE, EXERCÍCIO FÍSICO

62
Q

COMO OCORRE DESDOBRAEMENTO FISIOLÓGICO DE B2 (TUM TRÁ)

A

NA INSPIRAÇÃO, OCORRE DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO INTRATORÁCICA, LEVANDO AO MAIOR ENCHIMENTO DO VD (AUMENTANTO O RETORNO VENOSO), PROLANGANDO LIGEIRAMENTE A SÍSTOLE E CONSEQUENTEMENTE CAUSANDO ATRASO NO COMPONETE PULMONAR (VALVA PULMONAR)

63
Q

COMO OCORRE O DESDOBRAMENTO FIXO DE B2?

A

OCORRE NA EXPIRAÇÃO E INSPIRAÇÃO, DEVIDO AO BRD (RETARDO DA ATIVAÇÃO DO VD, LEVANDO AO ATRASO DO FECHAMENTO DA VALVA PULMONAR) OU DEVIDO À CIA (HÁ SOBRECARGA DE VD DURANTE A SÍSTOLE, DEMORANDO MAIS TEMPO PARA SE ESVAZIAR, ATRASANDO FECHAMENTO DA VÁLVULA PULMONAR)

64
Q

CARACTERIZE E EXPLIQUE B3 (TUM TATA)

A

SOM PROTODIASTÓLICO DE BAIXA FREQUÊNCIA,

OCORRE DURANTE A CHEGADA DO SANGUE NO VENTRÍCULO DESCOMPENSADO DURANTE A FASE DE ENCHIMENTO VENTRICULAR RÁPIDO;

MAIS AUDÍVEL EM FOCO MITRAL COM PACIENTE EM DECÚBITO LATERAL ESQUERDO E EM ESTENOSE MITRAL;

65
Q

EXEMPLOS DE CAUSAS FISIOLÓGICAS DE B3

A

GRAVIDEZ (AUMENTO DA VOLEMIA), CRIANÇAS

66
Q

EXEMPLOS DE CAUSAS PATOLÓGICAS DE B3

A

CARDIOPATIA ISQUÊMICA, HIPERTROFIA VENTRICULAR, INSUFICIÊNCIA MITRAL

67
Q

EXPLIQUE B4 (TUMTUM TA)

A

SOM TELEDIASTÓLICO DE BAIXA FREQUÊNCIA;

GERADO PELA SÍSTOLE ATRIAL VIGOROSA, O SANGUE QUE SAI DO ÁTRIO ATINGE ATIVAMENTE UM VENTRÍCULO RÍGIDO/MAL COMPLACENTE JÁ COM SANGUE

68
Q

EXEMPLOS DE CAUSAS TRANSITÓRIAS DE B4

A

GRAVIDEZ, ANEMIA, ISQUEMIA MIOCÁRDICA

69
Q

EXEMPLOS DE CAUSAS PATOLÓGICAS DE B4

A

ESTENOSE AÓRTICA, CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA, HAS

70
Q

QUANDO OCORRE GALOPE DE B3 3 B4

A

NA TAQUICARDIA, PODENDO SER CAUSADA PELA IC DESCOMPENSADA

71
Q

PACIENTE COM FA PODE TER B4?

A

NÃO!!!
FA NÃO TEM CONTRAÇÃO ATRIAL, NECESSÁRIA PARA TER B4

72
Q

MECANISMOS QUE PODEM CAUSAR SOPROS?

A

. AUMENTO DA VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO PASSANDO PELAS VALVAS
. DIMINUIÇÃO DA VISCOSIDADE SANGUÍNEA (ANEMIA)
. PASSAGEM DE SANGUE ATRAVÉS DE UMA ZONA ESTREITADA (VALVA COM ESTENOSE)
. FLUXO RETRÓGRADO DE SANGUE AO PASSAR POR UMA VALVA INSUFICÊNTE

73
Q

COMO DESCREVER O SOPRO?

A

SITUAÇÃO NO CICLO CARDÍACO, LOCALIZAÇÃO, IRRADIAÇÃO, INTENSIDADE, TIMBRE, MODIFICAÇÃO COM A RESPIRAÇÃO

74
Q

EXEMPLOS DE CAUSAS DE SOPRO SISTÓLICO EJETICO

A

ESTENOSE AÓRTICA, ESTENOSE PULMONAR

75
Q

EXEMPLOS DE CAUSAS DE SOPRO SISTÓLICO REGURGITATIVO

A

INSUFICIÊNCIA MITRAL E TRICÚSPIDE, CIA

76
Q

CAUSAS DE SOPRO DIASTÓLICO

A

ESTENOSE MITRAL E TRICÚSPIDE, INSUFICIÊNCIA AÓRTICA E PULMONAR

77
Q

CARACTERIZE A ESTENOSE AÓRTICA

A

POSSUI SOPRO SISTÓLICO EJETIVO, EM FORMATO DE DIAMENTE, COM PRESENÇA DE PULSO PARVUS ET TARDUS, PODENDO IRRADIAR PARA CARÓTIDA

78
Q

CARACTERIZE INSUFICIÊNCIA AÓRTICA

A

POSSUI SOPRO DIASTÓLICO CONTÍNUO, PULSO EM MARTELO D’ÁGUA E DANÇA DAS ARTÉRIAS

79
Q

CARACTERIZE ESTENOSE MITRAL

A

POSSUI SOPRO DIASTÓLICO, ESTALIDO DE ABERTURA SEGUIDO PELO RUFAR DE TAMBORES, POUPA O VE E DETONA O AE

80
Q

CAUSA DE SOPRO DE HIPERFLUXO

A

ANEMIA, FEBRE E GRAVIDEZ

81
Q

O QUE É SOPRO INOCENTE?

A

QUANDO HÁ AUMENTO DO FLUXO NA VALVA SEMILUNAR; POSSUI BAIXA INTENSIDADE, SÃO CURTOS E SEM ANORMALIDADES CLÍNICAS, SENDO COMUM EM TODAS AS IDADES